Internet terá 2 bilhões de usuários


Estudo da ONU aponta que, apesar do crescimento rápido, dois terços da população mundial ainda não terão acesso à rede

Por Jamil Chade CORRESPONDENTE e GENEBRA

Este ano terminará com mais de 2 bilhões de pessoas com acesso à internet. Os dados foram divulgados ontem pela ONU, que, apesar de destacar o avanço da tecnologia, alerta que dois terços da população mundial ainda não é usuária da rede. Parte do problema seria o custo ainda alto para a assinatura do serviço. No Brasil, por exemplo, os valores cobrados são considerados como um entrave, e a ONU aponta para a manutenção de monopólios. Em geral, um usuário de internet nos países em desenvolvimento paga quase dez vezes mais pelo acesso que um cidadão de um país rico. Segundo a ONU, o número de internautas dobrou em apenas cinco anos no mundo. Somente em 2010, 226 milhões de pessoas ganharão acesso à rede. A taxa de expansão nos países emergentes será maior, já que a cobertura nos países ricos já chegou a um ponto alto e países como Estônia, Finlândia e Espanha estabeleceram o acesso a internet como um direito básico. Setenta e um por cento da população das economias ricas têm acesso à tecnologia. Já nos países em desenvolvimento, a taxa é de apenas 21%, mesmo que neste ano 162 milhões de pessoas dessas regiões do mundo ganhem acesso à rede. A China é o maior mercado para a internet no mundo, com 420 milhões de usuários. Na Índia, são 61 milhões. Mas a taxa é pequena em comparação à população de mais de 1,2 bilhão. Na África, menos de 10% da população tem internet. Residências. Em termos de acesso à rede em casa, a situação é ainda mais dramática nos países pobres. Apenas 22% das residências tem um computador e apenas 15% com internet. Nos países ricos, essa taxa chega a 65%. Na Suécia e Coreia do Sul, 80% das casas têm acesso a internet e, a grande maioria, com banda larga. As disparidades são ainda maiores quando se compara o acesso à banda larga, considerado pela ONU como medida para avaliar o grau de desenvolvimento de um país no campo das tecnologias. Se nos países ricos 24% da população tem acesso à banda larga, nos emergentes a taxa não chega a 4,4%. Na África, a taxa é inferior a 1%. No Brasil, o número de pessoas com acesso à internet é de 83,3 milhões até o final de 2009, bem acima da média dos emergentes. Ainda assim, mais da metade da população não tem ainda acesso. Internet em casa é ainda uma realidade para apenas um a cada três brasileiros.

Este ano terminará com mais de 2 bilhões de pessoas com acesso à internet. Os dados foram divulgados ontem pela ONU, que, apesar de destacar o avanço da tecnologia, alerta que dois terços da população mundial ainda não é usuária da rede. Parte do problema seria o custo ainda alto para a assinatura do serviço. No Brasil, por exemplo, os valores cobrados são considerados como um entrave, e a ONU aponta para a manutenção de monopólios. Em geral, um usuário de internet nos países em desenvolvimento paga quase dez vezes mais pelo acesso que um cidadão de um país rico. Segundo a ONU, o número de internautas dobrou em apenas cinco anos no mundo. Somente em 2010, 226 milhões de pessoas ganharão acesso à rede. A taxa de expansão nos países emergentes será maior, já que a cobertura nos países ricos já chegou a um ponto alto e países como Estônia, Finlândia e Espanha estabeleceram o acesso a internet como um direito básico. Setenta e um por cento da população das economias ricas têm acesso à tecnologia. Já nos países em desenvolvimento, a taxa é de apenas 21%, mesmo que neste ano 162 milhões de pessoas dessas regiões do mundo ganhem acesso à rede. A China é o maior mercado para a internet no mundo, com 420 milhões de usuários. Na Índia, são 61 milhões. Mas a taxa é pequena em comparação à população de mais de 1,2 bilhão. Na África, menos de 10% da população tem internet. Residências. Em termos de acesso à rede em casa, a situação é ainda mais dramática nos países pobres. Apenas 22% das residências tem um computador e apenas 15% com internet. Nos países ricos, essa taxa chega a 65%. Na Suécia e Coreia do Sul, 80% das casas têm acesso a internet e, a grande maioria, com banda larga. As disparidades são ainda maiores quando se compara o acesso à banda larga, considerado pela ONU como medida para avaliar o grau de desenvolvimento de um país no campo das tecnologias. Se nos países ricos 24% da população tem acesso à banda larga, nos emergentes a taxa não chega a 4,4%. Na África, a taxa é inferior a 1%. No Brasil, o número de pessoas com acesso à internet é de 83,3 milhões até o final de 2009, bem acima da média dos emergentes. Ainda assim, mais da metade da população não tem ainda acesso. Internet em casa é ainda uma realidade para apenas um a cada três brasileiros.

Este ano terminará com mais de 2 bilhões de pessoas com acesso à internet. Os dados foram divulgados ontem pela ONU, que, apesar de destacar o avanço da tecnologia, alerta que dois terços da população mundial ainda não é usuária da rede. Parte do problema seria o custo ainda alto para a assinatura do serviço. No Brasil, por exemplo, os valores cobrados são considerados como um entrave, e a ONU aponta para a manutenção de monopólios. Em geral, um usuário de internet nos países em desenvolvimento paga quase dez vezes mais pelo acesso que um cidadão de um país rico. Segundo a ONU, o número de internautas dobrou em apenas cinco anos no mundo. Somente em 2010, 226 milhões de pessoas ganharão acesso à rede. A taxa de expansão nos países emergentes será maior, já que a cobertura nos países ricos já chegou a um ponto alto e países como Estônia, Finlândia e Espanha estabeleceram o acesso a internet como um direito básico. Setenta e um por cento da população das economias ricas têm acesso à tecnologia. Já nos países em desenvolvimento, a taxa é de apenas 21%, mesmo que neste ano 162 milhões de pessoas dessas regiões do mundo ganhem acesso à rede. A China é o maior mercado para a internet no mundo, com 420 milhões de usuários. Na Índia, são 61 milhões. Mas a taxa é pequena em comparação à população de mais de 1,2 bilhão. Na África, menos de 10% da população tem internet. Residências. Em termos de acesso à rede em casa, a situação é ainda mais dramática nos países pobres. Apenas 22% das residências tem um computador e apenas 15% com internet. Nos países ricos, essa taxa chega a 65%. Na Suécia e Coreia do Sul, 80% das casas têm acesso a internet e, a grande maioria, com banda larga. As disparidades são ainda maiores quando se compara o acesso à banda larga, considerado pela ONU como medida para avaliar o grau de desenvolvimento de um país no campo das tecnologias. Se nos países ricos 24% da população tem acesso à banda larga, nos emergentes a taxa não chega a 4,4%. Na África, a taxa é inferior a 1%. No Brasil, o número de pessoas com acesso à internet é de 83,3 milhões até o final de 2009, bem acima da média dos emergentes. Ainda assim, mais da metade da população não tem ainda acesso. Internet em casa é ainda uma realidade para apenas um a cada três brasileiros.

Este ano terminará com mais de 2 bilhões de pessoas com acesso à internet. Os dados foram divulgados ontem pela ONU, que, apesar de destacar o avanço da tecnologia, alerta que dois terços da população mundial ainda não é usuária da rede. Parte do problema seria o custo ainda alto para a assinatura do serviço. No Brasil, por exemplo, os valores cobrados são considerados como um entrave, e a ONU aponta para a manutenção de monopólios. Em geral, um usuário de internet nos países em desenvolvimento paga quase dez vezes mais pelo acesso que um cidadão de um país rico. Segundo a ONU, o número de internautas dobrou em apenas cinco anos no mundo. Somente em 2010, 226 milhões de pessoas ganharão acesso à rede. A taxa de expansão nos países emergentes será maior, já que a cobertura nos países ricos já chegou a um ponto alto e países como Estônia, Finlândia e Espanha estabeleceram o acesso a internet como um direito básico. Setenta e um por cento da população das economias ricas têm acesso à tecnologia. Já nos países em desenvolvimento, a taxa é de apenas 21%, mesmo que neste ano 162 milhões de pessoas dessas regiões do mundo ganhem acesso à rede. A China é o maior mercado para a internet no mundo, com 420 milhões de usuários. Na Índia, são 61 milhões. Mas a taxa é pequena em comparação à população de mais de 1,2 bilhão. Na África, menos de 10% da população tem internet. Residências. Em termos de acesso à rede em casa, a situação é ainda mais dramática nos países pobres. Apenas 22% das residências tem um computador e apenas 15% com internet. Nos países ricos, essa taxa chega a 65%. Na Suécia e Coreia do Sul, 80% das casas têm acesso a internet e, a grande maioria, com banda larga. As disparidades são ainda maiores quando se compara o acesso à banda larga, considerado pela ONU como medida para avaliar o grau de desenvolvimento de um país no campo das tecnologias. Se nos países ricos 24% da população tem acesso à banda larga, nos emergentes a taxa não chega a 4,4%. Na África, a taxa é inferior a 1%. No Brasil, o número de pessoas com acesso à internet é de 83,3 milhões até o final de 2009, bem acima da média dos emergentes. Ainda assim, mais da metade da população não tem ainda acesso. Internet em casa é ainda uma realidade para apenas um a cada três brasileiros.

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