Investidor arrisca gestão independente


Investidor que procura opções diferenciadas pode apostar nas empresas independentes de gestão de recursos de terceiros. O gestor não pode participar de nenhum conglomerado financeiro e tem liberdade de atuação.

Por Agencia Estado

O investidor que procura opções diferenciadas para aplicar o seu dinheiro não deve ficar restrito na sua pesquisa apenas aos produtos oferecidos pela instituição onde mantém sua conta corrente. O crescimento da indústria de fundos de investimento tem propiciado o surgimento de empresas independentes de gestão de recursos de terceiros. Em geral, essas empresas oferecem produtos que, mesmo embutindo maior risco, podem premiar o participante com rentabilidade mais interessante, se comparada com a dos fundos tradicionais. Para ser classificado como independente, o gestor não pode participar de nenhum conglomerado financeiro. Dessa forma, a gestão não pode estar ligada a nenhuma instituição financeira, explica o sócio-diretor da Mercatto, empresa gestora de fundos, Paulo Veiga. No entanto, a empresa pode firmar parcerias com essas instituições, terceirizando, por exemplo, os serviços de administração e de liquidação e custódia dos títulos das carteiras. Essa segmentação dos serviços colabora para dar segurança ao investidor. Nessas empresas, o gestor também tem liberdade de atuação. Ele fica livre de eventual pressão para adquirir e colocar na carteira do fundo títulos emitidos pela própria instituição. O diretor-executivo da Latinvest, Mario Van Erven, também é da opinião de que a terceirização dos serviços, a ausência de conflitos de interesse e até mesmo o fato de o gestor não ter tesouraria, ou seja, não lidar com conta, geram credibilidade para o cotista. Nesse tipo de gestão o negócio está voltado exclusivamente para a criação e a manutenção de carteiras. Por isso, o gestor independente deve realizar seu trabalho da melhor maneira possível, para manter-se no mercado, analisando diariamente cada detalhe do papel que compõe suas carteiras, no caso dos fundos de ações. Gestão oferece segurança ao investidor Como os gestores independentes não cuidam da liquidação financeira do investimento, o aplicador que investir em fundos oferecidos por eles terá de fazer seus depósitos em conta de investimento na instituição financeira que administra a carteira. Esse procedimento, segundo analistas do mercado, oferece segurança ao investidor. Os resgates também saem dessa conta para a indicada pelo aplicador. Todas as transferências de recursos são feitas por meio de DOC, com isenção da CPMF, por tratar-se de transferências entre contas do mesmo titular.

O investidor que procura opções diferenciadas para aplicar o seu dinheiro não deve ficar restrito na sua pesquisa apenas aos produtos oferecidos pela instituição onde mantém sua conta corrente. O crescimento da indústria de fundos de investimento tem propiciado o surgimento de empresas independentes de gestão de recursos de terceiros. Em geral, essas empresas oferecem produtos que, mesmo embutindo maior risco, podem premiar o participante com rentabilidade mais interessante, se comparada com a dos fundos tradicionais. Para ser classificado como independente, o gestor não pode participar de nenhum conglomerado financeiro. Dessa forma, a gestão não pode estar ligada a nenhuma instituição financeira, explica o sócio-diretor da Mercatto, empresa gestora de fundos, Paulo Veiga. No entanto, a empresa pode firmar parcerias com essas instituições, terceirizando, por exemplo, os serviços de administração e de liquidação e custódia dos títulos das carteiras. Essa segmentação dos serviços colabora para dar segurança ao investidor. Nessas empresas, o gestor também tem liberdade de atuação. Ele fica livre de eventual pressão para adquirir e colocar na carteira do fundo títulos emitidos pela própria instituição. O diretor-executivo da Latinvest, Mario Van Erven, também é da opinião de que a terceirização dos serviços, a ausência de conflitos de interesse e até mesmo o fato de o gestor não ter tesouraria, ou seja, não lidar com conta, geram credibilidade para o cotista. Nesse tipo de gestão o negócio está voltado exclusivamente para a criação e a manutenção de carteiras. Por isso, o gestor independente deve realizar seu trabalho da melhor maneira possível, para manter-se no mercado, analisando diariamente cada detalhe do papel que compõe suas carteiras, no caso dos fundos de ações. Gestão oferece segurança ao investidor Como os gestores independentes não cuidam da liquidação financeira do investimento, o aplicador que investir em fundos oferecidos por eles terá de fazer seus depósitos em conta de investimento na instituição financeira que administra a carteira. Esse procedimento, segundo analistas do mercado, oferece segurança ao investidor. Os resgates também saem dessa conta para a indicada pelo aplicador. Todas as transferências de recursos são feitas por meio de DOC, com isenção da CPMF, por tratar-se de transferências entre contas do mesmo titular.

O investidor que procura opções diferenciadas para aplicar o seu dinheiro não deve ficar restrito na sua pesquisa apenas aos produtos oferecidos pela instituição onde mantém sua conta corrente. O crescimento da indústria de fundos de investimento tem propiciado o surgimento de empresas independentes de gestão de recursos de terceiros. Em geral, essas empresas oferecem produtos que, mesmo embutindo maior risco, podem premiar o participante com rentabilidade mais interessante, se comparada com a dos fundos tradicionais. Para ser classificado como independente, o gestor não pode participar de nenhum conglomerado financeiro. Dessa forma, a gestão não pode estar ligada a nenhuma instituição financeira, explica o sócio-diretor da Mercatto, empresa gestora de fundos, Paulo Veiga. No entanto, a empresa pode firmar parcerias com essas instituições, terceirizando, por exemplo, os serviços de administração e de liquidação e custódia dos títulos das carteiras. Essa segmentação dos serviços colabora para dar segurança ao investidor. Nessas empresas, o gestor também tem liberdade de atuação. Ele fica livre de eventual pressão para adquirir e colocar na carteira do fundo títulos emitidos pela própria instituição. O diretor-executivo da Latinvest, Mario Van Erven, também é da opinião de que a terceirização dos serviços, a ausência de conflitos de interesse e até mesmo o fato de o gestor não ter tesouraria, ou seja, não lidar com conta, geram credibilidade para o cotista. Nesse tipo de gestão o negócio está voltado exclusivamente para a criação e a manutenção de carteiras. Por isso, o gestor independente deve realizar seu trabalho da melhor maneira possível, para manter-se no mercado, analisando diariamente cada detalhe do papel que compõe suas carteiras, no caso dos fundos de ações. Gestão oferece segurança ao investidor Como os gestores independentes não cuidam da liquidação financeira do investimento, o aplicador que investir em fundos oferecidos por eles terá de fazer seus depósitos em conta de investimento na instituição financeira que administra a carteira. Esse procedimento, segundo analistas do mercado, oferece segurança ao investidor. Os resgates também saem dessa conta para a indicada pelo aplicador. Todas as transferências de recursos são feitas por meio de DOC, com isenção da CPMF, por tratar-se de transferências entre contas do mesmo titular.

O investidor que procura opções diferenciadas para aplicar o seu dinheiro não deve ficar restrito na sua pesquisa apenas aos produtos oferecidos pela instituição onde mantém sua conta corrente. O crescimento da indústria de fundos de investimento tem propiciado o surgimento de empresas independentes de gestão de recursos de terceiros. Em geral, essas empresas oferecem produtos que, mesmo embutindo maior risco, podem premiar o participante com rentabilidade mais interessante, se comparada com a dos fundos tradicionais. Para ser classificado como independente, o gestor não pode participar de nenhum conglomerado financeiro. Dessa forma, a gestão não pode estar ligada a nenhuma instituição financeira, explica o sócio-diretor da Mercatto, empresa gestora de fundos, Paulo Veiga. No entanto, a empresa pode firmar parcerias com essas instituições, terceirizando, por exemplo, os serviços de administração e de liquidação e custódia dos títulos das carteiras. Essa segmentação dos serviços colabora para dar segurança ao investidor. Nessas empresas, o gestor também tem liberdade de atuação. Ele fica livre de eventual pressão para adquirir e colocar na carteira do fundo títulos emitidos pela própria instituição. O diretor-executivo da Latinvest, Mario Van Erven, também é da opinião de que a terceirização dos serviços, a ausência de conflitos de interesse e até mesmo o fato de o gestor não ter tesouraria, ou seja, não lidar com conta, geram credibilidade para o cotista. Nesse tipo de gestão o negócio está voltado exclusivamente para a criação e a manutenção de carteiras. Por isso, o gestor independente deve realizar seu trabalho da melhor maneira possível, para manter-se no mercado, analisando diariamente cada detalhe do papel que compõe suas carteiras, no caso dos fundos de ações. Gestão oferece segurança ao investidor Como os gestores independentes não cuidam da liquidação financeira do investimento, o aplicador que investir em fundos oferecidos por eles terá de fazer seus depósitos em conta de investimento na instituição financeira que administra a carteira. Esse procedimento, segundo analistas do mercado, oferece segurança ao investidor. Os resgates também saem dessa conta para a indicada pelo aplicador. Todas as transferências de recursos são feitas por meio de DOC, com isenção da CPMF, por tratar-se de transferências entre contas do mesmo titular.

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