Investidores apreensivos com Argentina


Um possível pacote de ajuda do FMI à Argentina poderia amenizar a instabilidade no mercado financeiro. Mas isso só deve ocorrer a partir da aprovação do orçamento pelo Congresso para 2001.

Por Agencia Estado

A situação na Argentina continua no centro das atenções do mercado financeiro. Jornais argentinos trazem hoje informações sobre um possível pacote de ajuda do Fundo Monetário Internacional (FMI) ao país no valor de US$ 12 bilhões. Porém, a concretização dessa operação depende da aprovação do orçamento para 2001 pelo Congresso. Essa aprovação é muito importante pois define um corte de gastos em torno de US$ 700 milhões e a Argentina precisa, de fato, reduzir seus custos para poder fechar suas contas no próximo ano. O pacote de ajuda do FMI pode acalmar os investidores mas não elimina o problema básico da economia argentina: gastos altos e queda na arrecadação de impostos devido ao ciclo recessivo em que o país se encontra. Veja a abertura do mercado No início das operações nessa manhã, o dólar comercial abriu cotado a R$ 1,9810 na ponta de venda dos negócios. Há pouco, o patamar de negociação já apresentava um recuo e o dólar era vendido a R$ 1,9700 - alta de 0,10% em relação aos últimos negócios de ontem. No mercado de juros, as taxas continuam subindo no mercado futuro. Além de interromper a tendência de queda que vinha sendo promovida pelo Comitê de Política Monetária (Copom) desde o início do ano passado, isso pode elevar os juros para o consumidor nas operações de crédito, pois as financeiras estão pagando mais caro pelo dinheiro que é repassado a seus clientes. No início da manhã, os contratos de juros de DI a termo - que indicam a taxa prefixada para títulos com período de um ano - pagam juros de 19,180% ao ano, frente a 18,850% ao ano registrados ontem. Mercado acionário Os negócios na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) vêm acompanhando a situação na Argentina e refletindo também a reação do mercado acionário norte-americano à indefinição do resultado das eleições presidenciais. Ontem a Nasdaq - bolsa dos EUA que negocia papéis do setor de tecnologia e Internet - fechou em queda de 4,30%. Há a expectativa de que o resultado da disputa presidencial entre o republicano George Bush e o democrata Al Gore seja definido hoje à noite. A Bovespa abriu com leve alta de 0,12%. Outra notícia aguardada pelos investidores hoje é a divulgação do Índice de Preços ao Produtor (PPI) de outubro. A previsão média de 14 economistas ouvidos em pesquisa Dow Jones/CNBC é de uma alta de 0,1%. Em setembro registrou-se uma alta de 0,9% em setembro.

A situação na Argentina continua no centro das atenções do mercado financeiro. Jornais argentinos trazem hoje informações sobre um possível pacote de ajuda do Fundo Monetário Internacional (FMI) ao país no valor de US$ 12 bilhões. Porém, a concretização dessa operação depende da aprovação do orçamento para 2001 pelo Congresso. Essa aprovação é muito importante pois define um corte de gastos em torno de US$ 700 milhões e a Argentina precisa, de fato, reduzir seus custos para poder fechar suas contas no próximo ano. O pacote de ajuda do FMI pode acalmar os investidores mas não elimina o problema básico da economia argentina: gastos altos e queda na arrecadação de impostos devido ao ciclo recessivo em que o país se encontra. Veja a abertura do mercado No início das operações nessa manhã, o dólar comercial abriu cotado a R$ 1,9810 na ponta de venda dos negócios. Há pouco, o patamar de negociação já apresentava um recuo e o dólar era vendido a R$ 1,9700 - alta de 0,10% em relação aos últimos negócios de ontem. No mercado de juros, as taxas continuam subindo no mercado futuro. Além de interromper a tendência de queda que vinha sendo promovida pelo Comitê de Política Monetária (Copom) desde o início do ano passado, isso pode elevar os juros para o consumidor nas operações de crédito, pois as financeiras estão pagando mais caro pelo dinheiro que é repassado a seus clientes. No início da manhã, os contratos de juros de DI a termo - que indicam a taxa prefixada para títulos com período de um ano - pagam juros de 19,180% ao ano, frente a 18,850% ao ano registrados ontem. Mercado acionário Os negócios na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) vêm acompanhando a situação na Argentina e refletindo também a reação do mercado acionário norte-americano à indefinição do resultado das eleições presidenciais. Ontem a Nasdaq - bolsa dos EUA que negocia papéis do setor de tecnologia e Internet - fechou em queda de 4,30%. Há a expectativa de que o resultado da disputa presidencial entre o republicano George Bush e o democrata Al Gore seja definido hoje à noite. A Bovespa abriu com leve alta de 0,12%. Outra notícia aguardada pelos investidores hoje é a divulgação do Índice de Preços ao Produtor (PPI) de outubro. A previsão média de 14 economistas ouvidos em pesquisa Dow Jones/CNBC é de uma alta de 0,1%. Em setembro registrou-se uma alta de 0,9% em setembro.

A situação na Argentina continua no centro das atenções do mercado financeiro. Jornais argentinos trazem hoje informações sobre um possível pacote de ajuda do Fundo Monetário Internacional (FMI) ao país no valor de US$ 12 bilhões. Porém, a concretização dessa operação depende da aprovação do orçamento para 2001 pelo Congresso. Essa aprovação é muito importante pois define um corte de gastos em torno de US$ 700 milhões e a Argentina precisa, de fato, reduzir seus custos para poder fechar suas contas no próximo ano. O pacote de ajuda do FMI pode acalmar os investidores mas não elimina o problema básico da economia argentina: gastos altos e queda na arrecadação de impostos devido ao ciclo recessivo em que o país se encontra. Veja a abertura do mercado No início das operações nessa manhã, o dólar comercial abriu cotado a R$ 1,9810 na ponta de venda dos negócios. Há pouco, o patamar de negociação já apresentava um recuo e o dólar era vendido a R$ 1,9700 - alta de 0,10% em relação aos últimos negócios de ontem. No mercado de juros, as taxas continuam subindo no mercado futuro. Além de interromper a tendência de queda que vinha sendo promovida pelo Comitê de Política Monetária (Copom) desde o início do ano passado, isso pode elevar os juros para o consumidor nas operações de crédito, pois as financeiras estão pagando mais caro pelo dinheiro que é repassado a seus clientes. No início da manhã, os contratos de juros de DI a termo - que indicam a taxa prefixada para títulos com período de um ano - pagam juros de 19,180% ao ano, frente a 18,850% ao ano registrados ontem. Mercado acionário Os negócios na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) vêm acompanhando a situação na Argentina e refletindo também a reação do mercado acionário norte-americano à indefinição do resultado das eleições presidenciais. Ontem a Nasdaq - bolsa dos EUA que negocia papéis do setor de tecnologia e Internet - fechou em queda de 4,30%. Há a expectativa de que o resultado da disputa presidencial entre o republicano George Bush e o democrata Al Gore seja definido hoje à noite. A Bovespa abriu com leve alta de 0,12%. Outra notícia aguardada pelos investidores hoje é a divulgação do Índice de Preços ao Produtor (PPI) de outubro. A previsão média de 14 economistas ouvidos em pesquisa Dow Jones/CNBC é de uma alta de 0,1%. Em setembro registrou-se uma alta de 0,9% em setembro.

A situação na Argentina continua no centro das atenções do mercado financeiro. Jornais argentinos trazem hoje informações sobre um possível pacote de ajuda do Fundo Monetário Internacional (FMI) ao país no valor de US$ 12 bilhões. Porém, a concretização dessa operação depende da aprovação do orçamento para 2001 pelo Congresso. Essa aprovação é muito importante pois define um corte de gastos em torno de US$ 700 milhões e a Argentina precisa, de fato, reduzir seus custos para poder fechar suas contas no próximo ano. O pacote de ajuda do FMI pode acalmar os investidores mas não elimina o problema básico da economia argentina: gastos altos e queda na arrecadação de impostos devido ao ciclo recessivo em que o país se encontra. Veja a abertura do mercado No início das operações nessa manhã, o dólar comercial abriu cotado a R$ 1,9810 na ponta de venda dos negócios. Há pouco, o patamar de negociação já apresentava um recuo e o dólar era vendido a R$ 1,9700 - alta de 0,10% em relação aos últimos negócios de ontem. No mercado de juros, as taxas continuam subindo no mercado futuro. Além de interromper a tendência de queda que vinha sendo promovida pelo Comitê de Política Monetária (Copom) desde o início do ano passado, isso pode elevar os juros para o consumidor nas operações de crédito, pois as financeiras estão pagando mais caro pelo dinheiro que é repassado a seus clientes. No início da manhã, os contratos de juros de DI a termo - que indicam a taxa prefixada para títulos com período de um ano - pagam juros de 19,180% ao ano, frente a 18,850% ao ano registrados ontem. Mercado acionário Os negócios na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) vêm acompanhando a situação na Argentina e refletindo também a reação do mercado acionário norte-americano à indefinição do resultado das eleições presidenciais. Ontem a Nasdaq - bolsa dos EUA que negocia papéis do setor de tecnologia e Internet - fechou em queda de 4,30%. Há a expectativa de que o resultado da disputa presidencial entre o republicano George Bush e o democrata Al Gore seja definido hoje à noite. A Bovespa abriu com leve alta de 0,12%. Outra notícia aguardada pelos investidores hoje é a divulgação do Índice de Preços ao Produtor (PPI) de outubro. A previsão média de 14 economistas ouvidos em pesquisa Dow Jones/CNBC é de uma alta de 0,1%. Em setembro registrou-se uma alta de 0,9% em setembro.

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