Investidores brasileiros em imóveis trocam Miami por Aspen


Sócio de imobiliária diz que finalidade do negócio é investimentos; brasileiros usam imóveis duas a três vezes no ano e alugam o resto do tempo

Por Márcia De Chiara

Depois de um grande número de brasileiros comprando imóveis em Miami, na Flórida (EUA), nos anos 2000, agora eles estão de olho em Aspen. Conhecida como um destino exclusivo para a prática de esqui, a cidade do Colorado com cerca de 7 mil habitantes está virando rota de investidores. De janeiro a abril, o brasileiro Tony Marx, sócio da imobiliária Piquet Realty Aspen, vendeu oito imóveis que somaram US$ 25 milhões, e os brasileiros foram maioria: compraram seis propriedades. A finalidade do negócio é investimento. “Usam o imóvel duas ou três semanas no ano e o alugam o resto do tempo”, diz. Nos últimos 12 meses, o preço do metro quadrado em Aspen subiu 30% em dólar.

Marx diz que dejaneiro a abril vendeuoito imóveis que somaram US$ 25 milhões Foto: Giuliano Fantozzi

Por que os brasileiros estão procurando imóveis em Aspen?

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A cidade está dentro de um parque nacional, e as novas construções são controladas por lei. Pela escassez de imóveis, os preços aqui não caem. E com a pandemia, a partir de julho de 2020, houve um fluxo maior de americanos para a cidade. Isso impulsionou os preços. Nos últimos 12 meses, o metro quadrado subiu 30% em dólar. Brasileiros antenados, alguns que já moravam nos Estados Unidos, em Miami, e outros que vivem no Brasil, começaram a nos procurar em busca de imóveis para compra. 

Qual a diferença entre o mercado de Aspen e de Miami?

O metro quadro em Aspen é o dobro do de Miami e a valorização é maior. Em Aspen é comum a locação por período curto, rentabilizando o investimento.

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Quantos negócios a empresa fechou?

De janeiro a abril, vendemos oito imóveis que somaram US$ 25 milhões. Destes, os brasileiros compraram seis imóveis. Os outros dois foram para um peruano e um mexicano. Nos próximos 30 dias bateremos US$ 30 milhões. Na semana passada, recebemos a visita de um grande cliente brasileiro, que vive em Miami, procurando uma propriedade de US$ 40 milhões em Aspen. Ele quer se mudar para cá.

Para qual a finalidade os brasileiros compram imóveis em Aspen?

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Eles compram para investir. Usam o imóvel duas ou três semanas no ano e o alugam o resto do tempo. A maioria dos brasileiros que comprou já tinha investimentos nos Estados Unidos. São pessoas que eram donas de imóveis em Miami, Orlando e queriam liquidar Miami e mudar de posição.

Eles pagam à vista?

Fazem financiamento sempre. Dão entrada de 30% e o resto emprestam do banco, com juros de 2,5% ao ano. Com aluguel, de 5% ao ano, quitam o empréstimo e cobrem as despesas do imóvel, que se valoriza.

Depois de um grande número de brasileiros comprando imóveis em Miami, na Flórida (EUA), nos anos 2000, agora eles estão de olho em Aspen. Conhecida como um destino exclusivo para a prática de esqui, a cidade do Colorado com cerca de 7 mil habitantes está virando rota de investidores. De janeiro a abril, o brasileiro Tony Marx, sócio da imobiliária Piquet Realty Aspen, vendeu oito imóveis que somaram US$ 25 milhões, e os brasileiros foram maioria: compraram seis propriedades. A finalidade do negócio é investimento. “Usam o imóvel duas ou três semanas no ano e o alugam o resto do tempo”, diz. Nos últimos 12 meses, o preço do metro quadrado em Aspen subiu 30% em dólar.

Marx diz que dejaneiro a abril vendeuoito imóveis que somaram US$ 25 milhões Foto: Giuliano Fantozzi

Por que os brasileiros estão procurando imóveis em Aspen?

A cidade está dentro de um parque nacional, e as novas construções são controladas por lei. Pela escassez de imóveis, os preços aqui não caem. E com a pandemia, a partir de julho de 2020, houve um fluxo maior de americanos para a cidade. Isso impulsionou os preços. Nos últimos 12 meses, o metro quadrado subiu 30% em dólar. Brasileiros antenados, alguns que já moravam nos Estados Unidos, em Miami, e outros que vivem no Brasil, começaram a nos procurar em busca de imóveis para compra. 

Qual a diferença entre o mercado de Aspen e de Miami?

O metro quadro em Aspen é o dobro do de Miami e a valorização é maior. Em Aspen é comum a locação por período curto, rentabilizando o investimento.

Quantos negócios a empresa fechou?

De janeiro a abril, vendemos oito imóveis que somaram US$ 25 milhões. Destes, os brasileiros compraram seis imóveis. Os outros dois foram para um peruano e um mexicano. Nos próximos 30 dias bateremos US$ 30 milhões. Na semana passada, recebemos a visita de um grande cliente brasileiro, que vive em Miami, procurando uma propriedade de US$ 40 milhões em Aspen. Ele quer se mudar para cá.

Para qual a finalidade os brasileiros compram imóveis em Aspen?

Eles compram para investir. Usam o imóvel duas ou três semanas no ano e o alugam o resto do tempo. A maioria dos brasileiros que comprou já tinha investimentos nos Estados Unidos. São pessoas que eram donas de imóveis em Miami, Orlando e queriam liquidar Miami e mudar de posição.

Eles pagam à vista?

Fazem financiamento sempre. Dão entrada de 30% e o resto emprestam do banco, com juros de 2,5% ao ano. Com aluguel, de 5% ao ano, quitam o empréstimo e cobrem as despesas do imóvel, que se valoriza.

Depois de um grande número de brasileiros comprando imóveis em Miami, na Flórida (EUA), nos anos 2000, agora eles estão de olho em Aspen. Conhecida como um destino exclusivo para a prática de esqui, a cidade do Colorado com cerca de 7 mil habitantes está virando rota de investidores. De janeiro a abril, o brasileiro Tony Marx, sócio da imobiliária Piquet Realty Aspen, vendeu oito imóveis que somaram US$ 25 milhões, e os brasileiros foram maioria: compraram seis propriedades. A finalidade do negócio é investimento. “Usam o imóvel duas ou três semanas no ano e o alugam o resto do tempo”, diz. Nos últimos 12 meses, o preço do metro quadrado em Aspen subiu 30% em dólar.

Marx diz que dejaneiro a abril vendeuoito imóveis que somaram US$ 25 milhões Foto: Giuliano Fantozzi

Por que os brasileiros estão procurando imóveis em Aspen?

A cidade está dentro de um parque nacional, e as novas construções são controladas por lei. Pela escassez de imóveis, os preços aqui não caem. E com a pandemia, a partir de julho de 2020, houve um fluxo maior de americanos para a cidade. Isso impulsionou os preços. Nos últimos 12 meses, o metro quadrado subiu 30% em dólar. Brasileiros antenados, alguns que já moravam nos Estados Unidos, em Miami, e outros que vivem no Brasil, começaram a nos procurar em busca de imóveis para compra. 

Qual a diferença entre o mercado de Aspen e de Miami?

O metro quadro em Aspen é o dobro do de Miami e a valorização é maior. Em Aspen é comum a locação por período curto, rentabilizando o investimento.

Quantos negócios a empresa fechou?

De janeiro a abril, vendemos oito imóveis que somaram US$ 25 milhões. Destes, os brasileiros compraram seis imóveis. Os outros dois foram para um peruano e um mexicano. Nos próximos 30 dias bateremos US$ 30 milhões. Na semana passada, recebemos a visita de um grande cliente brasileiro, que vive em Miami, procurando uma propriedade de US$ 40 milhões em Aspen. Ele quer se mudar para cá.

Para qual a finalidade os brasileiros compram imóveis em Aspen?

Eles compram para investir. Usam o imóvel duas ou três semanas no ano e o alugam o resto do tempo. A maioria dos brasileiros que comprou já tinha investimentos nos Estados Unidos. São pessoas que eram donas de imóveis em Miami, Orlando e queriam liquidar Miami e mudar de posição.

Eles pagam à vista?

Fazem financiamento sempre. Dão entrada de 30% e o resto emprestam do banco, com juros de 2,5% ao ano. Com aluguel, de 5% ao ano, quitam o empréstimo e cobrem as despesas do imóvel, que se valoriza.

Depois de um grande número de brasileiros comprando imóveis em Miami, na Flórida (EUA), nos anos 2000, agora eles estão de olho em Aspen. Conhecida como um destino exclusivo para a prática de esqui, a cidade do Colorado com cerca de 7 mil habitantes está virando rota de investidores. De janeiro a abril, o brasileiro Tony Marx, sócio da imobiliária Piquet Realty Aspen, vendeu oito imóveis que somaram US$ 25 milhões, e os brasileiros foram maioria: compraram seis propriedades. A finalidade do negócio é investimento. “Usam o imóvel duas ou três semanas no ano e o alugam o resto do tempo”, diz. Nos últimos 12 meses, o preço do metro quadrado em Aspen subiu 30% em dólar.

Marx diz que dejaneiro a abril vendeuoito imóveis que somaram US$ 25 milhões Foto: Giuliano Fantozzi

Por que os brasileiros estão procurando imóveis em Aspen?

A cidade está dentro de um parque nacional, e as novas construções são controladas por lei. Pela escassez de imóveis, os preços aqui não caem. E com a pandemia, a partir de julho de 2020, houve um fluxo maior de americanos para a cidade. Isso impulsionou os preços. Nos últimos 12 meses, o metro quadrado subiu 30% em dólar. Brasileiros antenados, alguns que já moravam nos Estados Unidos, em Miami, e outros que vivem no Brasil, começaram a nos procurar em busca de imóveis para compra. 

Qual a diferença entre o mercado de Aspen e de Miami?

O metro quadro em Aspen é o dobro do de Miami e a valorização é maior. Em Aspen é comum a locação por período curto, rentabilizando o investimento.

Quantos negócios a empresa fechou?

De janeiro a abril, vendemos oito imóveis que somaram US$ 25 milhões. Destes, os brasileiros compraram seis imóveis. Os outros dois foram para um peruano e um mexicano. Nos próximos 30 dias bateremos US$ 30 milhões. Na semana passada, recebemos a visita de um grande cliente brasileiro, que vive em Miami, procurando uma propriedade de US$ 40 milhões em Aspen. Ele quer se mudar para cá.

Para qual a finalidade os brasileiros compram imóveis em Aspen?

Eles compram para investir. Usam o imóvel duas ou três semanas no ano e o alugam o resto do tempo. A maioria dos brasileiros que comprou já tinha investimentos nos Estados Unidos. São pessoas que eram donas de imóveis em Miami, Orlando e queriam liquidar Miami e mudar de posição.

Eles pagam à vista?

Fazem financiamento sempre. Dão entrada de 30% e o resto emprestam do banco, com juros de 2,5% ao ano. Com aluguel, de 5% ao ano, quitam o empréstimo e cobrem as despesas do imóvel, que se valoriza.

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