Investimento de fundos de pensão continua fraco, diz OCDE


Segundo o órgão, os fundos de seus 30 países membros sofreram prejuízo combinado de US$ 5,4 tri em 2008

Por Danielle Chaves e da Agência Estado

O aumento dos preços das ações ajudou os fundos de pensão dos países desenvolvidos a reverter parte das grandes perdas que registraram em 2008, mas o valor dos seus investimentos permanece US$ 3,9 trilhões abaixo do nível de dezembro de 2007, informou a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

 

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A OCDE afirmou que, em 2008, os fundos de pensão de seus 30 países membros sofreram prejuízo combinado de 21,4%, ou US$ 5,4 trilhões. Durante o primeiro semestre deste ano, o valor dos investimentos dos fundos subiu US$ 1,5 bilhão. "A recuperação no desempenho dos fundos de pensão continuou até 30 de setembro, com apoio dos fortes retornos com ações, mas ainda haverá algum tempo antes de as perdas de 2008 serem completamente recuperadas", afirmou a instituição.

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Segundo a OCDE, em resposta à crise financeira global, os fundos de pensão reduziram fortemente a proporção de seus investimentos em ações, para 41% em dezembro do ano passado, de 50% em dezembro de 2007. A instituição disse que a proporção dos investimentos em ações diminuiu mais fortemente em países onde eram mais altos antes do início da crise. Em 2007, os fundos de pensão da Irlanda investiram 66% de seus recursos em ações, mas aquele volume caiu para 52% no fim do ano passado.

 

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A maior parte da redução na proporção dos investimentos em ações foi devida a um declínio do preço dos papéis maior do que de o de outros ativos durante 2008. No entanto, a OCDE observou que no Reino Unido e na Holanda em particular os administradores tomaram uma decisão consciente de reduzir essa proporção.

 

Como consequência da crise, a OCDE informou que os gestores dos fundos de pensão aumentaram a extensão internacional de seus investimentos e estão cada vez mais usando derivativos para tentar proteger o valor desses investimentos. Eles aumentaram a aplicação de recursos em classes de ativos alternativos, como fundos de hedge, private equity e fundos de infraestrutura.

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A OCDE afirmou também que a crise levou a uma ampliação do déficit entre as obrigações dos fundos de pensão de benefício definido e seus ativos. A instituição estima que os fundos de pensão de benefício definido tinham déficit de 18% em junho deste ano, abaixo dos 24% do fim do ano passado, mas 13% acima do dado do fim de 2007. As informações são da Dow Jones.

O aumento dos preços das ações ajudou os fundos de pensão dos países desenvolvidos a reverter parte das grandes perdas que registraram em 2008, mas o valor dos seus investimentos permanece US$ 3,9 trilhões abaixo do nível de dezembro de 2007, informou a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

 

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A OCDE afirmou que, em 2008, os fundos de pensão de seus 30 países membros sofreram prejuízo combinado de 21,4%, ou US$ 5,4 trilhões. Durante o primeiro semestre deste ano, o valor dos investimentos dos fundos subiu US$ 1,5 bilhão. "A recuperação no desempenho dos fundos de pensão continuou até 30 de setembro, com apoio dos fortes retornos com ações, mas ainda haverá algum tempo antes de as perdas de 2008 serem completamente recuperadas", afirmou a instituição.

 

Segundo a OCDE, em resposta à crise financeira global, os fundos de pensão reduziram fortemente a proporção de seus investimentos em ações, para 41% em dezembro do ano passado, de 50% em dezembro de 2007. A instituição disse que a proporção dos investimentos em ações diminuiu mais fortemente em países onde eram mais altos antes do início da crise. Em 2007, os fundos de pensão da Irlanda investiram 66% de seus recursos em ações, mas aquele volume caiu para 52% no fim do ano passado.

 

A maior parte da redução na proporção dos investimentos em ações foi devida a um declínio do preço dos papéis maior do que de o de outros ativos durante 2008. No entanto, a OCDE observou que no Reino Unido e na Holanda em particular os administradores tomaram uma decisão consciente de reduzir essa proporção.

 

Como consequência da crise, a OCDE informou que os gestores dos fundos de pensão aumentaram a extensão internacional de seus investimentos e estão cada vez mais usando derivativos para tentar proteger o valor desses investimentos. Eles aumentaram a aplicação de recursos em classes de ativos alternativos, como fundos de hedge, private equity e fundos de infraestrutura.

 

A OCDE afirmou também que a crise levou a uma ampliação do déficit entre as obrigações dos fundos de pensão de benefício definido e seus ativos. A instituição estima que os fundos de pensão de benefício definido tinham déficit de 18% em junho deste ano, abaixo dos 24% do fim do ano passado, mas 13% acima do dado do fim de 2007. As informações são da Dow Jones.

O aumento dos preços das ações ajudou os fundos de pensão dos países desenvolvidos a reverter parte das grandes perdas que registraram em 2008, mas o valor dos seus investimentos permanece US$ 3,9 trilhões abaixo do nível de dezembro de 2007, informou a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

 

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A OCDE afirmou que, em 2008, os fundos de pensão de seus 30 países membros sofreram prejuízo combinado de 21,4%, ou US$ 5,4 trilhões. Durante o primeiro semestre deste ano, o valor dos investimentos dos fundos subiu US$ 1,5 bilhão. "A recuperação no desempenho dos fundos de pensão continuou até 30 de setembro, com apoio dos fortes retornos com ações, mas ainda haverá algum tempo antes de as perdas de 2008 serem completamente recuperadas", afirmou a instituição.

 

Segundo a OCDE, em resposta à crise financeira global, os fundos de pensão reduziram fortemente a proporção de seus investimentos em ações, para 41% em dezembro do ano passado, de 50% em dezembro de 2007. A instituição disse que a proporção dos investimentos em ações diminuiu mais fortemente em países onde eram mais altos antes do início da crise. Em 2007, os fundos de pensão da Irlanda investiram 66% de seus recursos em ações, mas aquele volume caiu para 52% no fim do ano passado.

 

A maior parte da redução na proporção dos investimentos em ações foi devida a um declínio do preço dos papéis maior do que de o de outros ativos durante 2008. No entanto, a OCDE observou que no Reino Unido e na Holanda em particular os administradores tomaram uma decisão consciente de reduzir essa proporção.

 

Como consequência da crise, a OCDE informou que os gestores dos fundos de pensão aumentaram a extensão internacional de seus investimentos e estão cada vez mais usando derivativos para tentar proteger o valor desses investimentos. Eles aumentaram a aplicação de recursos em classes de ativos alternativos, como fundos de hedge, private equity e fundos de infraestrutura.

 

A OCDE afirmou também que a crise levou a uma ampliação do déficit entre as obrigações dos fundos de pensão de benefício definido e seus ativos. A instituição estima que os fundos de pensão de benefício definido tinham déficit de 18% em junho deste ano, abaixo dos 24% do fim do ano passado, mas 13% acima do dado do fim de 2007. As informações são da Dow Jones.

O aumento dos preços das ações ajudou os fundos de pensão dos países desenvolvidos a reverter parte das grandes perdas que registraram em 2008, mas o valor dos seus investimentos permanece US$ 3,9 trilhões abaixo do nível de dezembro de 2007, informou a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

 

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A OCDE afirmou que, em 2008, os fundos de pensão de seus 30 países membros sofreram prejuízo combinado de 21,4%, ou US$ 5,4 trilhões. Durante o primeiro semestre deste ano, o valor dos investimentos dos fundos subiu US$ 1,5 bilhão. "A recuperação no desempenho dos fundos de pensão continuou até 30 de setembro, com apoio dos fortes retornos com ações, mas ainda haverá algum tempo antes de as perdas de 2008 serem completamente recuperadas", afirmou a instituição.

 

Segundo a OCDE, em resposta à crise financeira global, os fundos de pensão reduziram fortemente a proporção de seus investimentos em ações, para 41% em dezembro do ano passado, de 50% em dezembro de 2007. A instituição disse que a proporção dos investimentos em ações diminuiu mais fortemente em países onde eram mais altos antes do início da crise. Em 2007, os fundos de pensão da Irlanda investiram 66% de seus recursos em ações, mas aquele volume caiu para 52% no fim do ano passado.

 

A maior parte da redução na proporção dos investimentos em ações foi devida a um declínio do preço dos papéis maior do que de o de outros ativos durante 2008. No entanto, a OCDE observou que no Reino Unido e na Holanda em particular os administradores tomaram uma decisão consciente de reduzir essa proporção.

 

Como consequência da crise, a OCDE informou que os gestores dos fundos de pensão aumentaram a extensão internacional de seus investimentos e estão cada vez mais usando derivativos para tentar proteger o valor desses investimentos. Eles aumentaram a aplicação de recursos em classes de ativos alternativos, como fundos de hedge, private equity e fundos de infraestrutura.

 

A OCDE afirmou também que a crise levou a uma ampliação do déficit entre as obrigações dos fundos de pensão de benefício definido e seus ativos. A instituição estima que os fundos de pensão de benefício definido tinham déficit de 18% em junho deste ano, abaixo dos 24% do fim do ano passado, mas 13% acima do dado do fim de 2007. As informações são da Dow Jones.

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