Investimento de fundos no Brasil cai mais de 70% em agosto


Depósito de recursos no País somou US$ 181 milhões no mês passado, frente aos US$ 624 milhões vistos em julho; queda em relação ao ano passado é de 14,6%

Por Célia Froufe e Victor Martins
Fuga dos investidores também se deve à perda do grau de investimento do País pela S&P Foto: Daniel Teixeira/Estadão

BRASÍLIA - Diante da piora das condições econômicas e políticas no Brasil, os fundos de investimento desaceleraram investimentos no Brasil. Segundo dados divulgados nesta terça-feira, 22, pelo Banco Central, eles apresentaram um depósito líquido de US$ 181 milhões em agosto, número 70,99% menor que os US$ 624 milhões registrados em julho e 14,62% inferior aos US$ 212 milhões observados em agosto do ano passado.

A movimentação, em parte, pode ter sido uma antecipação à decisão da agência de classificação de riscos Standard & Poors de rebaixar a nota soberana do Brasil, no último dia 9 de setembro. Quando o BC divulgar os dados de setembro, apenas no próximo mês, será possível medir o tamanho do impacto desse rebaixamento. A autoridade monetária já revisou, por exemplo, a expectativa que tinha para o Investimento Direto no País (IDP), que caiu de US$ 80 bilhões para US$ 65 bilhões.

continua após a publicidade

Quando um país perde o selo de grau de investimento, os fundos ficam mais reticentes em enviar recursos para o local porque há regras específicas que impedem aplicações em países que não têm o título de bom pagador por pelo menos duas agências, o que ainda ocorre no País. Há a expectativa no mercado de que outra agência também possa rebaixar o Brasil para grau especulativo. Hoje, representantes da agência de classificação de risco Fitch Ratings estão em Brasília para uma série de encontros no Ministério da Fazenda.

Fuga dos investidores também se deve à perda do grau de investimento do País pela S&P Foto: Daniel Teixeira/Estadão

BRASÍLIA - Diante da piora das condições econômicas e políticas no Brasil, os fundos de investimento desaceleraram investimentos no Brasil. Segundo dados divulgados nesta terça-feira, 22, pelo Banco Central, eles apresentaram um depósito líquido de US$ 181 milhões em agosto, número 70,99% menor que os US$ 624 milhões registrados em julho e 14,62% inferior aos US$ 212 milhões observados em agosto do ano passado.

A movimentação, em parte, pode ter sido uma antecipação à decisão da agência de classificação de riscos Standard & Poors de rebaixar a nota soberana do Brasil, no último dia 9 de setembro. Quando o BC divulgar os dados de setembro, apenas no próximo mês, será possível medir o tamanho do impacto desse rebaixamento. A autoridade monetária já revisou, por exemplo, a expectativa que tinha para o Investimento Direto no País (IDP), que caiu de US$ 80 bilhões para US$ 65 bilhões.

Quando um país perde o selo de grau de investimento, os fundos ficam mais reticentes em enviar recursos para o local porque há regras específicas que impedem aplicações em países que não têm o título de bom pagador por pelo menos duas agências, o que ainda ocorre no País. Há a expectativa no mercado de que outra agência também possa rebaixar o Brasil para grau especulativo. Hoje, representantes da agência de classificação de risco Fitch Ratings estão em Brasília para uma série de encontros no Ministério da Fazenda.

Fuga dos investidores também se deve à perda do grau de investimento do País pela S&P Foto: Daniel Teixeira/Estadão

BRASÍLIA - Diante da piora das condições econômicas e políticas no Brasil, os fundos de investimento desaceleraram investimentos no Brasil. Segundo dados divulgados nesta terça-feira, 22, pelo Banco Central, eles apresentaram um depósito líquido de US$ 181 milhões em agosto, número 70,99% menor que os US$ 624 milhões registrados em julho e 14,62% inferior aos US$ 212 milhões observados em agosto do ano passado.

A movimentação, em parte, pode ter sido uma antecipação à decisão da agência de classificação de riscos Standard & Poors de rebaixar a nota soberana do Brasil, no último dia 9 de setembro. Quando o BC divulgar os dados de setembro, apenas no próximo mês, será possível medir o tamanho do impacto desse rebaixamento. A autoridade monetária já revisou, por exemplo, a expectativa que tinha para o Investimento Direto no País (IDP), que caiu de US$ 80 bilhões para US$ 65 bilhões.

Quando um país perde o selo de grau de investimento, os fundos ficam mais reticentes em enviar recursos para o local porque há regras específicas que impedem aplicações em países que não têm o título de bom pagador por pelo menos duas agências, o que ainda ocorre no País. Há a expectativa no mercado de que outra agência também possa rebaixar o Brasil para grau especulativo. Hoje, representantes da agência de classificação de risco Fitch Ratings estão em Brasília para uma série de encontros no Ministério da Fazenda.

Fuga dos investidores também se deve à perda do grau de investimento do País pela S&P Foto: Daniel Teixeira/Estadão

BRASÍLIA - Diante da piora das condições econômicas e políticas no Brasil, os fundos de investimento desaceleraram investimentos no Brasil. Segundo dados divulgados nesta terça-feira, 22, pelo Banco Central, eles apresentaram um depósito líquido de US$ 181 milhões em agosto, número 70,99% menor que os US$ 624 milhões registrados em julho e 14,62% inferior aos US$ 212 milhões observados em agosto do ano passado.

A movimentação, em parte, pode ter sido uma antecipação à decisão da agência de classificação de riscos Standard & Poors de rebaixar a nota soberana do Brasil, no último dia 9 de setembro. Quando o BC divulgar os dados de setembro, apenas no próximo mês, será possível medir o tamanho do impacto desse rebaixamento. A autoridade monetária já revisou, por exemplo, a expectativa que tinha para o Investimento Direto no País (IDP), que caiu de US$ 80 bilhões para US$ 65 bilhões.

Quando um país perde o selo de grau de investimento, os fundos ficam mais reticentes em enviar recursos para o local porque há regras específicas que impedem aplicações em países que não têm o título de bom pagador por pelo menos duas agências, o que ainda ocorre no País. Há a expectativa no mercado de que outra agência também possa rebaixar o Brasil para grau especulativo. Hoje, representantes da agência de classificação de risco Fitch Ratings estão em Brasília para uma série de encontros no Ministério da Fazenda.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.