Investimento estrangeiro crescerá no Brasil, diz especialista


Tese de que outros emergentes passam o Brasil é criticada por Laudicina

Por Agencia Estado

O presidente do conselho-gerencial da consultoria AT Kearney, Paul Laudicina, um dos especialistas mais respeitados no mundo na área de investimentos diretos estrangeiros (IDE), demonstrou um forte otimismo com as perspectivas do Brasil atrair mais recursos internacionais nos próximos anos para fortalecer sua infra-estrutura e ampliar sua base industrial e tecnológica. Ele criticou a tese defendida por muitos economistas brasileiros de que o país está sendo deixado para trás por outras grandes nações emergentes, como a China e a Índia. "Os brasileiros sempre querem ver o copo vazio pela metade do que cheio pela metade", disse Laudicina numa entrevista exclusiva à Agência Estado durante o Fórum Econômico Mundial. "Olhando de fora, a perspectiva é positiva para o Brasil, o copo está cheio pela metade." Segundo ele, as condições para o Brasil atrair fortes volumes de IDE em 2007 e nos anos seguintes são muito boas - para este ano ele prevê um total de US$ 17 bilhões ou mais. "Vemos uma economia global robusta, com todas as fontes principais de capital, com os Estados Unidos, Europa e Japão, tendo uma boa performance", disse. "Os níveis de investimento direto estão crescendo substancialmente." O consultor observou que as empresas "estão sentadas sobre as maiores somas de dinheiro" dos últimos 25 anos. "Há muito dinheiro e elas estão olhando para as oportunidades certas", disse. "E o Brasil oferece essas oportunidades." Segundo ele, três fatores são hoje decisivos para os investimentos diretos estrangeiros. "As empresas precisam devolver retornos para seus acionistas, trabalhar pela sustentabilidade ambiental e atender às necessidades da sociedade", disse. "E o Brasil é um lugar que permite aos investidores se darem bem e, ao mesmo tempo, melhorarem a vida da população com sustentabilidade, através do uso da energia renovável e muitos outros recursos". O consultor afirma que o mercado brasileiro é "vibrante e ativo"., cuja economia do país está numa trajetória de crescimento. "O Brasil se tornou hoje virtualmente independente em energia", afirmou. "E o governo acaba de ser reeleito demonstrando que o país tem um sistema político estável e consistente, baseado na democracia." O especialista disse que o ambiente para negócios no Brasil "já é bom, e está melhorando". As empresas que precisam gerenciar complexas redes de abastecimento globais mito complexas, observou, "têm que olhar para todos os países BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) dentro de sua estratégia de gerenciamento de risco". Laudicina considera equivocadas as comparações entre a performance econômica brasileira com a chinesa. "A China precisa crescer mais do que o Brasil, pois tem a desvantagem de ter uma enorme infra-estrutura de empresa estatais que está sendo desmantelada, fortalecendo o setor privado", disse. "O Brasil não tem esse problema." Segundo ele, a China obtém um crescimento mais rápido porque não tem um regime democrático. "Leva mais tempo combinar a democracia com crescimento sustentável.", afirmou.

O presidente do conselho-gerencial da consultoria AT Kearney, Paul Laudicina, um dos especialistas mais respeitados no mundo na área de investimentos diretos estrangeiros (IDE), demonstrou um forte otimismo com as perspectivas do Brasil atrair mais recursos internacionais nos próximos anos para fortalecer sua infra-estrutura e ampliar sua base industrial e tecnológica. Ele criticou a tese defendida por muitos economistas brasileiros de que o país está sendo deixado para trás por outras grandes nações emergentes, como a China e a Índia. "Os brasileiros sempre querem ver o copo vazio pela metade do que cheio pela metade", disse Laudicina numa entrevista exclusiva à Agência Estado durante o Fórum Econômico Mundial. "Olhando de fora, a perspectiva é positiva para o Brasil, o copo está cheio pela metade." Segundo ele, as condições para o Brasil atrair fortes volumes de IDE em 2007 e nos anos seguintes são muito boas - para este ano ele prevê um total de US$ 17 bilhões ou mais. "Vemos uma economia global robusta, com todas as fontes principais de capital, com os Estados Unidos, Europa e Japão, tendo uma boa performance", disse. "Os níveis de investimento direto estão crescendo substancialmente." O consultor observou que as empresas "estão sentadas sobre as maiores somas de dinheiro" dos últimos 25 anos. "Há muito dinheiro e elas estão olhando para as oportunidades certas", disse. "E o Brasil oferece essas oportunidades." Segundo ele, três fatores são hoje decisivos para os investimentos diretos estrangeiros. "As empresas precisam devolver retornos para seus acionistas, trabalhar pela sustentabilidade ambiental e atender às necessidades da sociedade", disse. "E o Brasil é um lugar que permite aos investidores se darem bem e, ao mesmo tempo, melhorarem a vida da população com sustentabilidade, através do uso da energia renovável e muitos outros recursos". O consultor afirma que o mercado brasileiro é "vibrante e ativo"., cuja economia do país está numa trajetória de crescimento. "O Brasil se tornou hoje virtualmente independente em energia", afirmou. "E o governo acaba de ser reeleito demonstrando que o país tem um sistema político estável e consistente, baseado na democracia." O especialista disse que o ambiente para negócios no Brasil "já é bom, e está melhorando". As empresas que precisam gerenciar complexas redes de abastecimento globais mito complexas, observou, "têm que olhar para todos os países BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) dentro de sua estratégia de gerenciamento de risco". Laudicina considera equivocadas as comparações entre a performance econômica brasileira com a chinesa. "A China precisa crescer mais do que o Brasil, pois tem a desvantagem de ter uma enorme infra-estrutura de empresa estatais que está sendo desmantelada, fortalecendo o setor privado", disse. "O Brasil não tem esse problema." Segundo ele, a China obtém um crescimento mais rápido porque não tem um regime democrático. "Leva mais tempo combinar a democracia com crescimento sustentável.", afirmou.

O presidente do conselho-gerencial da consultoria AT Kearney, Paul Laudicina, um dos especialistas mais respeitados no mundo na área de investimentos diretos estrangeiros (IDE), demonstrou um forte otimismo com as perspectivas do Brasil atrair mais recursos internacionais nos próximos anos para fortalecer sua infra-estrutura e ampliar sua base industrial e tecnológica. Ele criticou a tese defendida por muitos economistas brasileiros de que o país está sendo deixado para trás por outras grandes nações emergentes, como a China e a Índia. "Os brasileiros sempre querem ver o copo vazio pela metade do que cheio pela metade", disse Laudicina numa entrevista exclusiva à Agência Estado durante o Fórum Econômico Mundial. "Olhando de fora, a perspectiva é positiva para o Brasil, o copo está cheio pela metade." Segundo ele, as condições para o Brasil atrair fortes volumes de IDE em 2007 e nos anos seguintes são muito boas - para este ano ele prevê um total de US$ 17 bilhões ou mais. "Vemos uma economia global robusta, com todas as fontes principais de capital, com os Estados Unidos, Europa e Japão, tendo uma boa performance", disse. "Os níveis de investimento direto estão crescendo substancialmente." O consultor observou que as empresas "estão sentadas sobre as maiores somas de dinheiro" dos últimos 25 anos. "Há muito dinheiro e elas estão olhando para as oportunidades certas", disse. "E o Brasil oferece essas oportunidades." Segundo ele, três fatores são hoje decisivos para os investimentos diretos estrangeiros. "As empresas precisam devolver retornos para seus acionistas, trabalhar pela sustentabilidade ambiental e atender às necessidades da sociedade", disse. "E o Brasil é um lugar que permite aos investidores se darem bem e, ao mesmo tempo, melhorarem a vida da população com sustentabilidade, através do uso da energia renovável e muitos outros recursos". O consultor afirma que o mercado brasileiro é "vibrante e ativo"., cuja economia do país está numa trajetória de crescimento. "O Brasil se tornou hoje virtualmente independente em energia", afirmou. "E o governo acaba de ser reeleito demonstrando que o país tem um sistema político estável e consistente, baseado na democracia." O especialista disse que o ambiente para negócios no Brasil "já é bom, e está melhorando". As empresas que precisam gerenciar complexas redes de abastecimento globais mito complexas, observou, "têm que olhar para todos os países BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) dentro de sua estratégia de gerenciamento de risco". Laudicina considera equivocadas as comparações entre a performance econômica brasileira com a chinesa. "A China precisa crescer mais do que o Brasil, pois tem a desvantagem de ter uma enorme infra-estrutura de empresa estatais que está sendo desmantelada, fortalecendo o setor privado", disse. "O Brasil não tem esse problema." Segundo ele, a China obtém um crescimento mais rápido porque não tem um regime democrático. "Leva mais tempo combinar a democracia com crescimento sustentável.", afirmou.

O presidente do conselho-gerencial da consultoria AT Kearney, Paul Laudicina, um dos especialistas mais respeitados no mundo na área de investimentos diretos estrangeiros (IDE), demonstrou um forte otimismo com as perspectivas do Brasil atrair mais recursos internacionais nos próximos anos para fortalecer sua infra-estrutura e ampliar sua base industrial e tecnológica. Ele criticou a tese defendida por muitos economistas brasileiros de que o país está sendo deixado para trás por outras grandes nações emergentes, como a China e a Índia. "Os brasileiros sempre querem ver o copo vazio pela metade do que cheio pela metade", disse Laudicina numa entrevista exclusiva à Agência Estado durante o Fórum Econômico Mundial. "Olhando de fora, a perspectiva é positiva para o Brasil, o copo está cheio pela metade." Segundo ele, as condições para o Brasil atrair fortes volumes de IDE em 2007 e nos anos seguintes são muito boas - para este ano ele prevê um total de US$ 17 bilhões ou mais. "Vemos uma economia global robusta, com todas as fontes principais de capital, com os Estados Unidos, Europa e Japão, tendo uma boa performance", disse. "Os níveis de investimento direto estão crescendo substancialmente." O consultor observou que as empresas "estão sentadas sobre as maiores somas de dinheiro" dos últimos 25 anos. "Há muito dinheiro e elas estão olhando para as oportunidades certas", disse. "E o Brasil oferece essas oportunidades." Segundo ele, três fatores são hoje decisivos para os investimentos diretos estrangeiros. "As empresas precisam devolver retornos para seus acionistas, trabalhar pela sustentabilidade ambiental e atender às necessidades da sociedade", disse. "E o Brasil é um lugar que permite aos investidores se darem bem e, ao mesmo tempo, melhorarem a vida da população com sustentabilidade, através do uso da energia renovável e muitos outros recursos". O consultor afirma que o mercado brasileiro é "vibrante e ativo"., cuja economia do país está numa trajetória de crescimento. "O Brasil se tornou hoje virtualmente independente em energia", afirmou. "E o governo acaba de ser reeleito demonstrando que o país tem um sistema político estável e consistente, baseado na democracia." O especialista disse que o ambiente para negócios no Brasil "já é bom, e está melhorando". As empresas que precisam gerenciar complexas redes de abastecimento globais mito complexas, observou, "têm que olhar para todos os países BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) dentro de sua estratégia de gerenciamento de risco". Laudicina considera equivocadas as comparações entre a performance econômica brasileira com a chinesa. "A China precisa crescer mais do que o Brasil, pois tem a desvantagem de ter uma enorme infra-estrutura de empresa estatais que está sendo desmantelada, fortalecendo o setor privado", disse. "O Brasil não tem esse problema." Segundo ele, a China obtém um crescimento mais rápido porque não tem um regime democrático. "Leva mais tempo combinar a democracia com crescimento sustentável.", afirmou.

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