Investimentos acompanham ritmo de crescimento, diz Palocci


Por Agencia Estado

O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, destacou, durante apresentação no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, que os investimentos no País têm acompanhado o bom ritmo de crescimento da economia. "O ciclo de investimentos está mais consistente", disse o ministro. De acordo com os dados apresentados por ele, a taxa de investimento, apurada no atual processo de retomada da economia, é praticamente o dobro da taxa de crescimento do PIB, no período. Nos últimos 12 meses, a economia brasileira cresceu 5,5%, enquanto que a taxa de formação de capital fixo - o principal indicador de investimentos - acumula uma variação de 11,8%. "A taxa de investimento é quase o dobro do crescimento do PIB. E só verificamos isso no melhor momento do Plano Real", disse o ministro, ao lembrar que entre o terceiro trimestre de 94 e o quarto trimestre de 97, o PIB brasileiro acumulou uma alta de 8,5%, ante 19,5% de expansão na taxa de investimentos. Palocci também destacou em sua apresentação que o crescimento da economia, por diversas vezes, é o elemento que puxa a retomada dos investimentos, e não o contrário. Além disso, Palocci mostrou que a sustentabilidade desse processo de recuperação também conta com outros elementos, como estabilidade macroeconômica, respeito a contratos, aumento da escolaridade, desenvolvimento do sistema de crédito e eficiência institucional. O ministro da Fazenda destacou que o momento atual de crescimento é o mais forte dos últimos quatro ciclos de retomada da atividade econômica. Os quatro ciclos citados pelo ministro foram agosto de 1995, dezembro de 1998, outubro de 2001 e junho de 2003. Para o ministro, O Brasil está desenvolvendo melhor agora a sua musculatura para o crescimento. Palocci disse que o processo de crescimento sustentável de longo prazo tem alicerce, paredes e meta. Segundo o ministro, o alicerce desse processo é a estabilidade macroeconômica que o Brasil vem consolidando. Palocci repetiu que essa estabilidade não é um fim em si mesmo mas um alicerce para o processo de crescimento. Choque externo O ministro disse ainda que, entre maio e junho deste ano, o País passou por um pequeno choque externo e resistiu. Segundo ele, esse choque foi decorrente da pressão da política monetária norte-americana, do aumento do preço do petróleo e da mudança na economia chinesa. Ele falou, também, sobre a evolução favorável do emprego no País. Segundo o ministro, o País está experimentando uma evolução significativa do emprego que o é mais forte no interior, graças aos resultados do agronegócio, do fortalecimento da produção familiar e do financiamento correto.

O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, destacou, durante apresentação no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, que os investimentos no País têm acompanhado o bom ritmo de crescimento da economia. "O ciclo de investimentos está mais consistente", disse o ministro. De acordo com os dados apresentados por ele, a taxa de investimento, apurada no atual processo de retomada da economia, é praticamente o dobro da taxa de crescimento do PIB, no período. Nos últimos 12 meses, a economia brasileira cresceu 5,5%, enquanto que a taxa de formação de capital fixo - o principal indicador de investimentos - acumula uma variação de 11,8%. "A taxa de investimento é quase o dobro do crescimento do PIB. E só verificamos isso no melhor momento do Plano Real", disse o ministro, ao lembrar que entre o terceiro trimestre de 94 e o quarto trimestre de 97, o PIB brasileiro acumulou uma alta de 8,5%, ante 19,5% de expansão na taxa de investimentos. Palocci também destacou em sua apresentação que o crescimento da economia, por diversas vezes, é o elemento que puxa a retomada dos investimentos, e não o contrário. Além disso, Palocci mostrou que a sustentabilidade desse processo de recuperação também conta com outros elementos, como estabilidade macroeconômica, respeito a contratos, aumento da escolaridade, desenvolvimento do sistema de crédito e eficiência institucional. O ministro da Fazenda destacou que o momento atual de crescimento é o mais forte dos últimos quatro ciclos de retomada da atividade econômica. Os quatro ciclos citados pelo ministro foram agosto de 1995, dezembro de 1998, outubro de 2001 e junho de 2003. Para o ministro, O Brasil está desenvolvendo melhor agora a sua musculatura para o crescimento. Palocci disse que o processo de crescimento sustentável de longo prazo tem alicerce, paredes e meta. Segundo o ministro, o alicerce desse processo é a estabilidade macroeconômica que o Brasil vem consolidando. Palocci repetiu que essa estabilidade não é um fim em si mesmo mas um alicerce para o processo de crescimento. Choque externo O ministro disse ainda que, entre maio e junho deste ano, o País passou por um pequeno choque externo e resistiu. Segundo ele, esse choque foi decorrente da pressão da política monetária norte-americana, do aumento do preço do petróleo e da mudança na economia chinesa. Ele falou, também, sobre a evolução favorável do emprego no País. Segundo o ministro, o País está experimentando uma evolução significativa do emprego que o é mais forte no interior, graças aos resultados do agronegócio, do fortalecimento da produção familiar e do financiamento correto.

O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, destacou, durante apresentação no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, que os investimentos no País têm acompanhado o bom ritmo de crescimento da economia. "O ciclo de investimentos está mais consistente", disse o ministro. De acordo com os dados apresentados por ele, a taxa de investimento, apurada no atual processo de retomada da economia, é praticamente o dobro da taxa de crescimento do PIB, no período. Nos últimos 12 meses, a economia brasileira cresceu 5,5%, enquanto que a taxa de formação de capital fixo - o principal indicador de investimentos - acumula uma variação de 11,8%. "A taxa de investimento é quase o dobro do crescimento do PIB. E só verificamos isso no melhor momento do Plano Real", disse o ministro, ao lembrar que entre o terceiro trimestre de 94 e o quarto trimestre de 97, o PIB brasileiro acumulou uma alta de 8,5%, ante 19,5% de expansão na taxa de investimentos. Palocci também destacou em sua apresentação que o crescimento da economia, por diversas vezes, é o elemento que puxa a retomada dos investimentos, e não o contrário. Além disso, Palocci mostrou que a sustentabilidade desse processo de recuperação também conta com outros elementos, como estabilidade macroeconômica, respeito a contratos, aumento da escolaridade, desenvolvimento do sistema de crédito e eficiência institucional. O ministro da Fazenda destacou que o momento atual de crescimento é o mais forte dos últimos quatro ciclos de retomada da atividade econômica. Os quatro ciclos citados pelo ministro foram agosto de 1995, dezembro de 1998, outubro de 2001 e junho de 2003. Para o ministro, O Brasil está desenvolvendo melhor agora a sua musculatura para o crescimento. Palocci disse que o processo de crescimento sustentável de longo prazo tem alicerce, paredes e meta. Segundo o ministro, o alicerce desse processo é a estabilidade macroeconômica que o Brasil vem consolidando. Palocci repetiu que essa estabilidade não é um fim em si mesmo mas um alicerce para o processo de crescimento. Choque externo O ministro disse ainda que, entre maio e junho deste ano, o País passou por um pequeno choque externo e resistiu. Segundo ele, esse choque foi decorrente da pressão da política monetária norte-americana, do aumento do preço do petróleo e da mudança na economia chinesa. Ele falou, também, sobre a evolução favorável do emprego no País. Segundo o ministro, o País está experimentando uma evolução significativa do emprego que o é mais forte no interior, graças aos resultados do agronegócio, do fortalecimento da produção familiar e do financiamento correto.

O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, destacou, durante apresentação no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, que os investimentos no País têm acompanhado o bom ritmo de crescimento da economia. "O ciclo de investimentos está mais consistente", disse o ministro. De acordo com os dados apresentados por ele, a taxa de investimento, apurada no atual processo de retomada da economia, é praticamente o dobro da taxa de crescimento do PIB, no período. Nos últimos 12 meses, a economia brasileira cresceu 5,5%, enquanto que a taxa de formação de capital fixo - o principal indicador de investimentos - acumula uma variação de 11,8%. "A taxa de investimento é quase o dobro do crescimento do PIB. E só verificamos isso no melhor momento do Plano Real", disse o ministro, ao lembrar que entre o terceiro trimestre de 94 e o quarto trimestre de 97, o PIB brasileiro acumulou uma alta de 8,5%, ante 19,5% de expansão na taxa de investimentos. Palocci também destacou em sua apresentação que o crescimento da economia, por diversas vezes, é o elemento que puxa a retomada dos investimentos, e não o contrário. Além disso, Palocci mostrou que a sustentabilidade desse processo de recuperação também conta com outros elementos, como estabilidade macroeconômica, respeito a contratos, aumento da escolaridade, desenvolvimento do sistema de crédito e eficiência institucional. O ministro da Fazenda destacou que o momento atual de crescimento é o mais forte dos últimos quatro ciclos de retomada da atividade econômica. Os quatro ciclos citados pelo ministro foram agosto de 1995, dezembro de 1998, outubro de 2001 e junho de 2003. Para o ministro, O Brasil está desenvolvendo melhor agora a sua musculatura para o crescimento. Palocci disse que o processo de crescimento sustentável de longo prazo tem alicerce, paredes e meta. Segundo o ministro, o alicerce desse processo é a estabilidade macroeconômica que o Brasil vem consolidando. Palocci repetiu que essa estabilidade não é um fim em si mesmo mas um alicerce para o processo de crescimento. Choque externo O ministro disse ainda que, entre maio e junho deste ano, o País passou por um pequeno choque externo e resistiu. Segundo ele, esse choque foi decorrente da pressão da política monetária norte-americana, do aumento do preço do petróleo e da mudança na economia chinesa. Ele falou, também, sobre a evolução favorável do emprego no País. Segundo o ministro, o País está experimentando uma evolução significativa do emprego que o é mais forte no interior, graças aos resultados do agronegócio, do fortalecimento da produção familiar e do financiamento correto.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.