Investimentos da Petrobras subiram 23% no 1º trimestre


Por PAULO FORTUNA E TATIANA FREITAS

Os investimentos realizados pelo Sistema Petrobras no primeiro trimestre de 2008 atingiram R$ 10,197 bilhões, uma alta de 23% sobre o mesmo período do ano passado, de acordo com o balanço da companhia, divulgado hoje. Registraram, porém, queda de 31% em relação ao 4º trimestre de 2007, quando foram de R$ 14,679 bilhões. O aumento de 68% no lucro líquido trimestral da Petrobras, para R$ 6,925 bilhões, deve-se à redução nas despesas operacionais e ao efeito positivo sobre o resultado financeiro decorrente da menor apreciação do real no período, segundo relatório divulgado pela companhia junto com o balanço financeiro. O comportamento do câmbio provocou um efeito positivo de R$ 535 milhões sobre o resultado financeiro líquido da estatal. Houve uma redução de R$ 150 milhões nas despesas operacionais em função da extinção da CPMF, a partir de janeiro deste ano, de mais R$ 741 milhões que a empresa identifica como outras despesas operacionais e da repactuação do Plano Petros no primeiro trimestre de 2007, no valor de R$ 1,040 bilhão, que foram compensados parcialmente pelos maiores gastos com multas contratuais referentes ao fornecimento de gás natural (R$ 253 milhões). Também houve aumento nas despesas de vendas, de R$ 177 milhões, em decorrência de maiores gastos com fretes - resultado de maiores volumes vendidos e aumento no custo médio em distribuição, na atividade offshore (em alto mar) e crescimento no provisionamento de crédito de liquidação duvidosa. A estatal destaca também a alta da produção de óleo e gás natural no trimestre, além do aumento dos preços do petróleo e derivados como impactos positivos. A produção média total da Petrobras aumentou 2% no primeiro trimestre de 2008, em relação ao mesmo período de 2007, para 2,345 milhões de barris de óleo equivalente de óleo e gás por dia. A produção nacional avançou 2%, de 2,074 milhões barris diários nos três primeiros meses do ano passado para 2,120 milhões barris diários neste último trimestre, e compensou a queda de 3% na produção total internacional, que ficou em 225 mil barris diários. Apesar da alta, a Petrobras reconhece que a produção não se comportou como o esperado no primeiro trimestre, em função de atrasos relacionados à disponibilidade de embarcações de apoio às operações offshore. Os atrasos obrigaram a estatal a adiar o pico de produção das unidades P-52 e P-54 para o segundo semestre deste ano. A Petrobras ressalta que a produção do campo de Golfinho também vem sendo prejudicada por problemas operacionais. O volume de vendas total da empresa ficou praticamente estável no primeiro trimestre, am comparação com o mesmo intervalo de 2007, passando de 3.205 mil barris por dia para 3.212 mil barris.

Os investimentos realizados pelo Sistema Petrobras no primeiro trimestre de 2008 atingiram R$ 10,197 bilhões, uma alta de 23% sobre o mesmo período do ano passado, de acordo com o balanço da companhia, divulgado hoje. Registraram, porém, queda de 31% em relação ao 4º trimestre de 2007, quando foram de R$ 14,679 bilhões. O aumento de 68% no lucro líquido trimestral da Petrobras, para R$ 6,925 bilhões, deve-se à redução nas despesas operacionais e ao efeito positivo sobre o resultado financeiro decorrente da menor apreciação do real no período, segundo relatório divulgado pela companhia junto com o balanço financeiro. O comportamento do câmbio provocou um efeito positivo de R$ 535 milhões sobre o resultado financeiro líquido da estatal. Houve uma redução de R$ 150 milhões nas despesas operacionais em função da extinção da CPMF, a partir de janeiro deste ano, de mais R$ 741 milhões que a empresa identifica como outras despesas operacionais e da repactuação do Plano Petros no primeiro trimestre de 2007, no valor de R$ 1,040 bilhão, que foram compensados parcialmente pelos maiores gastos com multas contratuais referentes ao fornecimento de gás natural (R$ 253 milhões). Também houve aumento nas despesas de vendas, de R$ 177 milhões, em decorrência de maiores gastos com fretes - resultado de maiores volumes vendidos e aumento no custo médio em distribuição, na atividade offshore (em alto mar) e crescimento no provisionamento de crédito de liquidação duvidosa. A estatal destaca também a alta da produção de óleo e gás natural no trimestre, além do aumento dos preços do petróleo e derivados como impactos positivos. A produção média total da Petrobras aumentou 2% no primeiro trimestre de 2008, em relação ao mesmo período de 2007, para 2,345 milhões de barris de óleo equivalente de óleo e gás por dia. A produção nacional avançou 2%, de 2,074 milhões barris diários nos três primeiros meses do ano passado para 2,120 milhões barris diários neste último trimestre, e compensou a queda de 3% na produção total internacional, que ficou em 225 mil barris diários. Apesar da alta, a Petrobras reconhece que a produção não se comportou como o esperado no primeiro trimestre, em função de atrasos relacionados à disponibilidade de embarcações de apoio às operações offshore. Os atrasos obrigaram a estatal a adiar o pico de produção das unidades P-52 e P-54 para o segundo semestre deste ano. A Petrobras ressalta que a produção do campo de Golfinho também vem sendo prejudicada por problemas operacionais. O volume de vendas total da empresa ficou praticamente estável no primeiro trimestre, am comparação com o mesmo intervalo de 2007, passando de 3.205 mil barris por dia para 3.212 mil barris.

Os investimentos realizados pelo Sistema Petrobras no primeiro trimestre de 2008 atingiram R$ 10,197 bilhões, uma alta de 23% sobre o mesmo período do ano passado, de acordo com o balanço da companhia, divulgado hoje. Registraram, porém, queda de 31% em relação ao 4º trimestre de 2007, quando foram de R$ 14,679 bilhões. O aumento de 68% no lucro líquido trimestral da Petrobras, para R$ 6,925 bilhões, deve-se à redução nas despesas operacionais e ao efeito positivo sobre o resultado financeiro decorrente da menor apreciação do real no período, segundo relatório divulgado pela companhia junto com o balanço financeiro. O comportamento do câmbio provocou um efeito positivo de R$ 535 milhões sobre o resultado financeiro líquido da estatal. Houve uma redução de R$ 150 milhões nas despesas operacionais em função da extinção da CPMF, a partir de janeiro deste ano, de mais R$ 741 milhões que a empresa identifica como outras despesas operacionais e da repactuação do Plano Petros no primeiro trimestre de 2007, no valor de R$ 1,040 bilhão, que foram compensados parcialmente pelos maiores gastos com multas contratuais referentes ao fornecimento de gás natural (R$ 253 milhões). Também houve aumento nas despesas de vendas, de R$ 177 milhões, em decorrência de maiores gastos com fretes - resultado de maiores volumes vendidos e aumento no custo médio em distribuição, na atividade offshore (em alto mar) e crescimento no provisionamento de crédito de liquidação duvidosa. A estatal destaca também a alta da produção de óleo e gás natural no trimestre, além do aumento dos preços do petróleo e derivados como impactos positivos. A produção média total da Petrobras aumentou 2% no primeiro trimestre de 2008, em relação ao mesmo período de 2007, para 2,345 milhões de barris de óleo equivalente de óleo e gás por dia. A produção nacional avançou 2%, de 2,074 milhões barris diários nos três primeiros meses do ano passado para 2,120 milhões barris diários neste último trimestre, e compensou a queda de 3% na produção total internacional, que ficou em 225 mil barris diários. Apesar da alta, a Petrobras reconhece que a produção não se comportou como o esperado no primeiro trimestre, em função de atrasos relacionados à disponibilidade de embarcações de apoio às operações offshore. Os atrasos obrigaram a estatal a adiar o pico de produção das unidades P-52 e P-54 para o segundo semestre deste ano. A Petrobras ressalta que a produção do campo de Golfinho também vem sendo prejudicada por problemas operacionais. O volume de vendas total da empresa ficou praticamente estável no primeiro trimestre, am comparação com o mesmo intervalo de 2007, passando de 3.205 mil barris por dia para 3.212 mil barris.

Os investimentos realizados pelo Sistema Petrobras no primeiro trimestre de 2008 atingiram R$ 10,197 bilhões, uma alta de 23% sobre o mesmo período do ano passado, de acordo com o balanço da companhia, divulgado hoje. Registraram, porém, queda de 31% em relação ao 4º trimestre de 2007, quando foram de R$ 14,679 bilhões. O aumento de 68% no lucro líquido trimestral da Petrobras, para R$ 6,925 bilhões, deve-se à redução nas despesas operacionais e ao efeito positivo sobre o resultado financeiro decorrente da menor apreciação do real no período, segundo relatório divulgado pela companhia junto com o balanço financeiro. O comportamento do câmbio provocou um efeito positivo de R$ 535 milhões sobre o resultado financeiro líquido da estatal. Houve uma redução de R$ 150 milhões nas despesas operacionais em função da extinção da CPMF, a partir de janeiro deste ano, de mais R$ 741 milhões que a empresa identifica como outras despesas operacionais e da repactuação do Plano Petros no primeiro trimestre de 2007, no valor de R$ 1,040 bilhão, que foram compensados parcialmente pelos maiores gastos com multas contratuais referentes ao fornecimento de gás natural (R$ 253 milhões). Também houve aumento nas despesas de vendas, de R$ 177 milhões, em decorrência de maiores gastos com fretes - resultado de maiores volumes vendidos e aumento no custo médio em distribuição, na atividade offshore (em alto mar) e crescimento no provisionamento de crédito de liquidação duvidosa. A estatal destaca também a alta da produção de óleo e gás natural no trimestre, além do aumento dos preços do petróleo e derivados como impactos positivos. A produção média total da Petrobras aumentou 2% no primeiro trimestre de 2008, em relação ao mesmo período de 2007, para 2,345 milhões de barris de óleo equivalente de óleo e gás por dia. A produção nacional avançou 2%, de 2,074 milhões barris diários nos três primeiros meses do ano passado para 2,120 milhões barris diários neste último trimestre, e compensou a queda de 3% na produção total internacional, que ficou em 225 mil barris diários. Apesar da alta, a Petrobras reconhece que a produção não se comportou como o esperado no primeiro trimestre, em função de atrasos relacionados à disponibilidade de embarcações de apoio às operações offshore. Os atrasos obrigaram a estatal a adiar o pico de produção das unidades P-52 e P-54 para o segundo semestre deste ano. A Petrobras ressalta que a produção do campo de Golfinho também vem sendo prejudicada por problemas operacionais. O volume de vendas total da empresa ficou praticamente estável no primeiro trimestre, am comparação com o mesmo intervalo de 2007, passando de 3.205 mil barris por dia para 3.212 mil barris.

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