IPC-S aponta inflação de 0,24%


Segundo a FGV, o resultado foi puxado pela alta no preço dos combustíveis, que, esta semana, não foi compensada pela queda no grupo Alimentação

Por Agencia Estado

Puxada pela constante alta no preço dos combustíveis, a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) subiu 0,24% até o período encerrado em 22 de março, ante aumento de 0,27% na semana anterior. A informação foi divulgada nesta quinta-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O resultado ficou abaixo do piso das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pela Agência Estado, que esperavam algo entre 0,30% e 0,38%, e abaixo da mediana das expectativas (0,34%). Segundo a Fundação, o grupo Alimentação, que normalmente é responsável pela queda do índice, não conseguiu compensar a alta no preço dos combustíveis. Dos sete grupos que compõem o indicador, três apresentaram desaceleração ou deflação no período: Alimentação; Educação, Leitura e Recreação e Saúde e Cuidados Pessoais. Os outros quatro - Habitação, Vestuário, Transportes e Despesas Diversas - tiveram aceleração nos preços. Produtos Por produtos, as altas de preço mais expressivas foram registradas na gasolina, com 2,45%; álcool combustível, com 13,44%; açúcar refinado, com 7,8%; e manga, com 19,42%. Já as mais expressivas quedas de preço foram registradas na batata-inglesa, com retração de 10,63%; maçã nacional, com queda de 20,77%; frango em pedaços, com -5,03%; e mamão papaya, que ficou 7,61% mais barato. Este texto foi atualizado às 10h32.

Puxada pela constante alta no preço dos combustíveis, a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) subiu 0,24% até o período encerrado em 22 de março, ante aumento de 0,27% na semana anterior. A informação foi divulgada nesta quinta-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O resultado ficou abaixo do piso das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pela Agência Estado, que esperavam algo entre 0,30% e 0,38%, e abaixo da mediana das expectativas (0,34%). Segundo a Fundação, o grupo Alimentação, que normalmente é responsável pela queda do índice, não conseguiu compensar a alta no preço dos combustíveis. Dos sete grupos que compõem o indicador, três apresentaram desaceleração ou deflação no período: Alimentação; Educação, Leitura e Recreação e Saúde e Cuidados Pessoais. Os outros quatro - Habitação, Vestuário, Transportes e Despesas Diversas - tiveram aceleração nos preços. Produtos Por produtos, as altas de preço mais expressivas foram registradas na gasolina, com 2,45%; álcool combustível, com 13,44%; açúcar refinado, com 7,8%; e manga, com 19,42%. Já as mais expressivas quedas de preço foram registradas na batata-inglesa, com retração de 10,63%; maçã nacional, com queda de 20,77%; frango em pedaços, com -5,03%; e mamão papaya, que ficou 7,61% mais barato. Este texto foi atualizado às 10h32.

Puxada pela constante alta no preço dos combustíveis, a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) subiu 0,24% até o período encerrado em 22 de março, ante aumento de 0,27% na semana anterior. A informação foi divulgada nesta quinta-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O resultado ficou abaixo do piso das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pela Agência Estado, que esperavam algo entre 0,30% e 0,38%, e abaixo da mediana das expectativas (0,34%). Segundo a Fundação, o grupo Alimentação, que normalmente é responsável pela queda do índice, não conseguiu compensar a alta no preço dos combustíveis. Dos sete grupos que compõem o indicador, três apresentaram desaceleração ou deflação no período: Alimentação; Educação, Leitura e Recreação e Saúde e Cuidados Pessoais. Os outros quatro - Habitação, Vestuário, Transportes e Despesas Diversas - tiveram aceleração nos preços. Produtos Por produtos, as altas de preço mais expressivas foram registradas na gasolina, com 2,45%; álcool combustível, com 13,44%; açúcar refinado, com 7,8%; e manga, com 19,42%. Já as mais expressivas quedas de preço foram registradas na batata-inglesa, com retração de 10,63%; maçã nacional, com queda de 20,77%; frango em pedaços, com -5,03%; e mamão papaya, que ficou 7,61% mais barato. Este texto foi atualizado às 10h32.

Puxada pela constante alta no preço dos combustíveis, a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) subiu 0,24% até o período encerrado em 22 de março, ante aumento de 0,27% na semana anterior. A informação foi divulgada nesta quinta-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O resultado ficou abaixo do piso das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pela Agência Estado, que esperavam algo entre 0,30% e 0,38%, e abaixo da mediana das expectativas (0,34%). Segundo a Fundação, o grupo Alimentação, que normalmente é responsável pela queda do índice, não conseguiu compensar a alta no preço dos combustíveis. Dos sete grupos que compõem o indicador, três apresentaram desaceleração ou deflação no período: Alimentação; Educação, Leitura e Recreação e Saúde e Cuidados Pessoais. Os outros quatro - Habitação, Vestuário, Transportes e Despesas Diversas - tiveram aceleração nos preços. Produtos Por produtos, as altas de preço mais expressivas foram registradas na gasolina, com 2,45%; álcool combustível, com 13,44%; açúcar refinado, com 7,8%; e manga, com 19,42%. Já as mais expressivas quedas de preço foram registradas na batata-inglesa, com retração de 10,63%; maçã nacional, com queda de 20,77%; frango em pedaços, com -5,03%; e mamão papaya, que ficou 7,61% mais barato. Este texto foi atualizado às 10h32.

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