IPC-S tem segunda alta consecutiva e fecha em 0,52%


Por Agencia Estado

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) subiu pela segunda vez consecutiva e ficou em 0,52% na semana encerrada em 26 de março, ante os 0,48% apurados anteriormente. A alta na variação do indicador foi causada pelas elevações de preço em seis dos sete grupos que formam o IPC-S. É o caso de Alimentação (de 1,06% para 1,09%); Habitação (de 0,49% para 0,53%); Vestuário (de -0,76% para ?0,60%); Educação, Leitura e Recreação (de 0,29% para 0,38%); Transportes (de ?0,47% para ?0,44%) e Despesas Diversas (de 1,14% para 1,31%). No caso de Alimentação, houve alta de preços em 14 dos 21 gêneros alimentícios do grupo. Os destaques ficaram por conta dos produtos Massas e Farinhas (de 0,85% para 1,18%) e Óleos e Gorduras (de 3,59% para 3,90%). O único grupo a apresentar desaceleração de preços, ante o IPC-S de até 23 de março, foi o de Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,44% para 0,42%). Por produtos, as altas mais expressivas foram registradas nos preços de manga (30,47%), cigarro (4,74%) e taxa de água e esgoto residencial (2,33%). As reduções mais significativas de preço foram observadas em álcool combustível (-12,33%); maçã nacional (-20,6%) e açúcar refinado (-10,7%). Por regiões, foram observadas acelerações em sete das 12 capitais pesquisadas. A taxa máxima, de 1,38% foi observada em Porto Alegre. A taxa mínima, de 0,18%, foi observada no Distrito Federal. O IPC-S é divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) às segundas-feiras. Os resultados apresentam comportamento similar aos da taxa do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que é utilizado pelo governo para cálculo de meta de inflação.

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) subiu pela segunda vez consecutiva e ficou em 0,52% na semana encerrada em 26 de março, ante os 0,48% apurados anteriormente. A alta na variação do indicador foi causada pelas elevações de preço em seis dos sete grupos que formam o IPC-S. É o caso de Alimentação (de 1,06% para 1,09%); Habitação (de 0,49% para 0,53%); Vestuário (de -0,76% para ?0,60%); Educação, Leitura e Recreação (de 0,29% para 0,38%); Transportes (de ?0,47% para ?0,44%) e Despesas Diversas (de 1,14% para 1,31%). No caso de Alimentação, houve alta de preços em 14 dos 21 gêneros alimentícios do grupo. Os destaques ficaram por conta dos produtos Massas e Farinhas (de 0,85% para 1,18%) e Óleos e Gorduras (de 3,59% para 3,90%). O único grupo a apresentar desaceleração de preços, ante o IPC-S de até 23 de março, foi o de Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,44% para 0,42%). Por produtos, as altas mais expressivas foram registradas nos preços de manga (30,47%), cigarro (4,74%) e taxa de água e esgoto residencial (2,33%). As reduções mais significativas de preço foram observadas em álcool combustível (-12,33%); maçã nacional (-20,6%) e açúcar refinado (-10,7%). Por regiões, foram observadas acelerações em sete das 12 capitais pesquisadas. A taxa máxima, de 1,38% foi observada em Porto Alegre. A taxa mínima, de 0,18%, foi observada no Distrito Federal. O IPC-S é divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) às segundas-feiras. Os resultados apresentam comportamento similar aos da taxa do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que é utilizado pelo governo para cálculo de meta de inflação.

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) subiu pela segunda vez consecutiva e ficou em 0,52% na semana encerrada em 26 de março, ante os 0,48% apurados anteriormente. A alta na variação do indicador foi causada pelas elevações de preço em seis dos sete grupos que formam o IPC-S. É o caso de Alimentação (de 1,06% para 1,09%); Habitação (de 0,49% para 0,53%); Vestuário (de -0,76% para ?0,60%); Educação, Leitura e Recreação (de 0,29% para 0,38%); Transportes (de ?0,47% para ?0,44%) e Despesas Diversas (de 1,14% para 1,31%). No caso de Alimentação, houve alta de preços em 14 dos 21 gêneros alimentícios do grupo. Os destaques ficaram por conta dos produtos Massas e Farinhas (de 0,85% para 1,18%) e Óleos e Gorduras (de 3,59% para 3,90%). O único grupo a apresentar desaceleração de preços, ante o IPC-S de até 23 de março, foi o de Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,44% para 0,42%). Por produtos, as altas mais expressivas foram registradas nos preços de manga (30,47%), cigarro (4,74%) e taxa de água e esgoto residencial (2,33%). As reduções mais significativas de preço foram observadas em álcool combustível (-12,33%); maçã nacional (-20,6%) e açúcar refinado (-10,7%). Por regiões, foram observadas acelerações em sete das 12 capitais pesquisadas. A taxa máxima, de 1,38% foi observada em Porto Alegre. A taxa mínima, de 0,18%, foi observada no Distrito Federal. O IPC-S é divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) às segundas-feiras. Os resultados apresentam comportamento similar aos da taxa do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que é utilizado pelo governo para cálculo de meta de inflação.

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) subiu pela segunda vez consecutiva e ficou em 0,52% na semana encerrada em 26 de março, ante os 0,48% apurados anteriormente. A alta na variação do indicador foi causada pelas elevações de preço em seis dos sete grupos que formam o IPC-S. É o caso de Alimentação (de 1,06% para 1,09%); Habitação (de 0,49% para 0,53%); Vestuário (de -0,76% para ?0,60%); Educação, Leitura e Recreação (de 0,29% para 0,38%); Transportes (de ?0,47% para ?0,44%) e Despesas Diversas (de 1,14% para 1,31%). No caso de Alimentação, houve alta de preços em 14 dos 21 gêneros alimentícios do grupo. Os destaques ficaram por conta dos produtos Massas e Farinhas (de 0,85% para 1,18%) e Óleos e Gorduras (de 3,59% para 3,90%). O único grupo a apresentar desaceleração de preços, ante o IPC-S de até 23 de março, foi o de Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,44% para 0,42%). Por produtos, as altas mais expressivas foram registradas nos preços de manga (30,47%), cigarro (4,74%) e taxa de água e esgoto residencial (2,33%). As reduções mais significativas de preço foram observadas em álcool combustível (-12,33%); maçã nacional (-20,6%) e açúcar refinado (-10,7%). Por regiões, foram observadas acelerações em sete das 12 capitais pesquisadas. A taxa máxima, de 1,38% foi observada em Porto Alegre. A taxa mínima, de 0,18%, foi observada no Distrito Federal. O IPC-S é divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) às segundas-feiras. Os resultados apresentam comportamento similar aos da taxa do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que é utilizado pelo governo para cálculo de meta de inflação.

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