IPCA-15 surpreende e sobe 0,40% neste mês


Por Redação

O ano começou com inflação em alta e reajustes de preços acima do esperado. O Índice de Preços ao Consumidor -15 (IPCA-15) ficou em 0,40% em janeiro, ante 0,29% em dezembro. Os economistas previam uma alta de, no máximo, 0,35%. Pressionaram a taxa reajustes nos alimentos, aluguéis e condomínios, além dos preços das passagens de ônibus. Apesar da surpresa, a avaliação é que os números ainda não preocupam e a tendência é de perda de ritmo nos aumentos nos próximos meses. A taxa não preocupa porque as altas de preços não estão relacionadas à demanda e ao câmbio.

O ano começou com inflação em alta e reajustes de preços acima do esperado. O Índice de Preços ao Consumidor -15 (IPCA-15) ficou em 0,40% em janeiro, ante 0,29% em dezembro. Os economistas previam uma alta de, no máximo, 0,35%. Pressionaram a taxa reajustes nos alimentos, aluguéis e condomínios, além dos preços das passagens de ônibus. Apesar da surpresa, a avaliação é que os números ainda não preocupam e a tendência é de perda de ritmo nos aumentos nos próximos meses. A taxa não preocupa porque as altas de preços não estão relacionadas à demanda e ao câmbio.

O ano começou com inflação em alta e reajustes de preços acima do esperado. O Índice de Preços ao Consumidor -15 (IPCA-15) ficou em 0,40% em janeiro, ante 0,29% em dezembro. Os economistas previam uma alta de, no máximo, 0,35%. Pressionaram a taxa reajustes nos alimentos, aluguéis e condomínios, além dos preços das passagens de ônibus. Apesar da surpresa, a avaliação é que os números ainda não preocupam e a tendência é de perda de ritmo nos aumentos nos próximos meses. A taxa não preocupa porque as altas de preços não estão relacionadas à demanda e ao câmbio.

O ano começou com inflação em alta e reajustes de preços acima do esperado. O Índice de Preços ao Consumidor -15 (IPCA-15) ficou em 0,40% em janeiro, ante 0,29% em dezembro. Os economistas previam uma alta de, no máximo, 0,35%. Pressionaram a taxa reajustes nos alimentos, aluguéis e condomínios, além dos preços das passagens de ônibus. Apesar da surpresa, a avaliação é que os números ainda não preocupam e a tendência é de perda de ritmo nos aumentos nos próximos meses. A taxa não preocupa porque as altas de preços não estão relacionadas à demanda e ao câmbio.

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