IPCA de julho fica em 0,91%


Por Agencia Estado

O IPCA subiu para 0,91% em julho, ante 0,71% em junho, segundo divulgou hoje o IBGE. O índice ficou próximo ao piso das estimativas dos analistas, que iam de 0,87% a 1,07%. Embora a alta fosse esperada pelos analistas, o IPCA de julho foi o maior desde o índice de abril do ano passado, de 0,97%. Os principais impactos de alta foram dados pela energia elétrica (3,67% de alta e efeito de 0,17 ponto percentual no índice) e telefone fixo (4,88% de alta e impacto de 0,16 pp). Registraram aumentos também os preços da gasolina (2,46%) e do álcool combustível (2,61%). Os alimentos subiram 0,67%. Juntos, combustíveis, telefone, energia e alimentos foram responsáveis por 0,60 ponto percentual do IPCA de 0,91% do mês. No ano, o índice passa a acumular alta de 4,42% até julho. Em 12 meses, a alta é de 6,81%. O INPC, que mede a inflação para as camadas de renda mais baixa da população, registrou aumento de 0,73% em julho, ante 0,50% em junho. No ano, o INPC acumulou alta de 3,89% e, em 12 meses, de 6,30%. O resultado do IPCA de julho ficou 0,04 ponto porcentual abaixo da mediana das projeções do mercado para o índice, que era de 0,95%. O cálculo da mediana foi feito pela Agência Estado com base na estatística descritiva das estimativas de 21 analistas de instituições financeiras.

O IPCA subiu para 0,91% em julho, ante 0,71% em junho, segundo divulgou hoje o IBGE. O índice ficou próximo ao piso das estimativas dos analistas, que iam de 0,87% a 1,07%. Embora a alta fosse esperada pelos analistas, o IPCA de julho foi o maior desde o índice de abril do ano passado, de 0,97%. Os principais impactos de alta foram dados pela energia elétrica (3,67% de alta e efeito de 0,17 ponto percentual no índice) e telefone fixo (4,88% de alta e impacto de 0,16 pp). Registraram aumentos também os preços da gasolina (2,46%) e do álcool combustível (2,61%). Os alimentos subiram 0,67%. Juntos, combustíveis, telefone, energia e alimentos foram responsáveis por 0,60 ponto percentual do IPCA de 0,91% do mês. No ano, o índice passa a acumular alta de 4,42% até julho. Em 12 meses, a alta é de 6,81%. O INPC, que mede a inflação para as camadas de renda mais baixa da população, registrou aumento de 0,73% em julho, ante 0,50% em junho. No ano, o INPC acumulou alta de 3,89% e, em 12 meses, de 6,30%. O resultado do IPCA de julho ficou 0,04 ponto porcentual abaixo da mediana das projeções do mercado para o índice, que era de 0,95%. O cálculo da mediana foi feito pela Agência Estado com base na estatística descritiva das estimativas de 21 analistas de instituições financeiras.

O IPCA subiu para 0,91% em julho, ante 0,71% em junho, segundo divulgou hoje o IBGE. O índice ficou próximo ao piso das estimativas dos analistas, que iam de 0,87% a 1,07%. Embora a alta fosse esperada pelos analistas, o IPCA de julho foi o maior desde o índice de abril do ano passado, de 0,97%. Os principais impactos de alta foram dados pela energia elétrica (3,67% de alta e efeito de 0,17 ponto percentual no índice) e telefone fixo (4,88% de alta e impacto de 0,16 pp). Registraram aumentos também os preços da gasolina (2,46%) e do álcool combustível (2,61%). Os alimentos subiram 0,67%. Juntos, combustíveis, telefone, energia e alimentos foram responsáveis por 0,60 ponto percentual do IPCA de 0,91% do mês. No ano, o índice passa a acumular alta de 4,42% até julho. Em 12 meses, a alta é de 6,81%. O INPC, que mede a inflação para as camadas de renda mais baixa da população, registrou aumento de 0,73% em julho, ante 0,50% em junho. No ano, o INPC acumulou alta de 3,89% e, em 12 meses, de 6,30%. O resultado do IPCA de julho ficou 0,04 ponto porcentual abaixo da mediana das projeções do mercado para o índice, que era de 0,95%. O cálculo da mediana foi feito pela Agência Estado com base na estatística descritiva das estimativas de 21 analistas de instituições financeiras.

O IPCA subiu para 0,91% em julho, ante 0,71% em junho, segundo divulgou hoje o IBGE. O índice ficou próximo ao piso das estimativas dos analistas, que iam de 0,87% a 1,07%. Embora a alta fosse esperada pelos analistas, o IPCA de julho foi o maior desde o índice de abril do ano passado, de 0,97%. Os principais impactos de alta foram dados pela energia elétrica (3,67% de alta e efeito de 0,17 ponto percentual no índice) e telefone fixo (4,88% de alta e impacto de 0,16 pp). Registraram aumentos também os preços da gasolina (2,46%) e do álcool combustível (2,61%). Os alimentos subiram 0,67%. Juntos, combustíveis, telefone, energia e alimentos foram responsáveis por 0,60 ponto percentual do IPCA de 0,91% do mês. No ano, o índice passa a acumular alta de 4,42% até julho. Em 12 meses, a alta é de 6,81%. O INPC, que mede a inflação para as camadas de renda mais baixa da população, registrou aumento de 0,73% em julho, ante 0,50% em junho. No ano, o INPC acumulou alta de 3,89% e, em 12 meses, de 6,30%. O resultado do IPCA de julho ficou 0,04 ponto porcentual abaixo da mediana das projeções do mercado para o índice, que era de 0,95%. O cálculo da mediana foi feito pela Agência Estado com base na estatística descritiva das estimativas de 21 analistas de instituições financeiras.

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