IPCA de março fica em 0,47%, acima do previsto


Por Agencia Estado

O IPCA de março caiu para 0,47% em março, ante 0,61% em fevereiro, segundo divulgou hoje o IBGE. O índice ficou acima das estimativas de analistas ouvidos pela Agência Estado, que iam de 0,35% a 0,45%. Em 12 meses, o IPCA acumula alta de 5,89%. No primeiro trimestre, o IPCA acumula alta de 1,85%. O INPC, que mede a inflação para a camada de renda mais baixa da população, subiu para 0,57% em março, ante 0,39% em fevereiro. No primeiro trimestre, o INPC acumula alta de 1,80% e, em 12 meses, de 6,62%. Os impactos A queda de um mês para o outro ocorreu especialmente por causa da ausência de novos impactos significativos das mensalidades escolares, que pressionaram fortemente o índice de fevereiro. Outra pressão de queda na taxa foi dada pelo álcool combustível (-12,87%), além da gasolina (-1,41%). Os impactos de alta ficaram com alimentos (0,43%), com destaque para o óleo de soja (7,6%) e ovos (6,86%). A maior contribuição individual para a inflação de março dentro do cálculo do IPCA foi dada pelos automóveis novos, com aumento de 2,33%, atribuído pelo IBGE a repasses dos custos de produção. Os automóveis usados também subiram 1,54% e, juntos, os dois itens foram responsáveis por 0,10% do IPCA do mês. Outro destaque de alta foram os cigarros (4,76%), além de taxa de água e esgoto (2,62%) e gás de cozinha (1,51%).

O IPCA de março caiu para 0,47% em março, ante 0,61% em fevereiro, segundo divulgou hoje o IBGE. O índice ficou acima das estimativas de analistas ouvidos pela Agência Estado, que iam de 0,35% a 0,45%. Em 12 meses, o IPCA acumula alta de 5,89%. No primeiro trimestre, o IPCA acumula alta de 1,85%. O INPC, que mede a inflação para a camada de renda mais baixa da população, subiu para 0,57% em março, ante 0,39% em fevereiro. No primeiro trimestre, o INPC acumula alta de 1,80% e, em 12 meses, de 6,62%. Os impactos A queda de um mês para o outro ocorreu especialmente por causa da ausência de novos impactos significativos das mensalidades escolares, que pressionaram fortemente o índice de fevereiro. Outra pressão de queda na taxa foi dada pelo álcool combustível (-12,87%), além da gasolina (-1,41%). Os impactos de alta ficaram com alimentos (0,43%), com destaque para o óleo de soja (7,6%) e ovos (6,86%). A maior contribuição individual para a inflação de março dentro do cálculo do IPCA foi dada pelos automóveis novos, com aumento de 2,33%, atribuído pelo IBGE a repasses dos custos de produção. Os automóveis usados também subiram 1,54% e, juntos, os dois itens foram responsáveis por 0,10% do IPCA do mês. Outro destaque de alta foram os cigarros (4,76%), além de taxa de água e esgoto (2,62%) e gás de cozinha (1,51%).

O IPCA de março caiu para 0,47% em março, ante 0,61% em fevereiro, segundo divulgou hoje o IBGE. O índice ficou acima das estimativas de analistas ouvidos pela Agência Estado, que iam de 0,35% a 0,45%. Em 12 meses, o IPCA acumula alta de 5,89%. No primeiro trimestre, o IPCA acumula alta de 1,85%. O INPC, que mede a inflação para a camada de renda mais baixa da população, subiu para 0,57% em março, ante 0,39% em fevereiro. No primeiro trimestre, o INPC acumula alta de 1,80% e, em 12 meses, de 6,62%. Os impactos A queda de um mês para o outro ocorreu especialmente por causa da ausência de novos impactos significativos das mensalidades escolares, que pressionaram fortemente o índice de fevereiro. Outra pressão de queda na taxa foi dada pelo álcool combustível (-12,87%), além da gasolina (-1,41%). Os impactos de alta ficaram com alimentos (0,43%), com destaque para o óleo de soja (7,6%) e ovos (6,86%). A maior contribuição individual para a inflação de março dentro do cálculo do IPCA foi dada pelos automóveis novos, com aumento de 2,33%, atribuído pelo IBGE a repasses dos custos de produção. Os automóveis usados também subiram 1,54% e, juntos, os dois itens foram responsáveis por 0,10% do IPCA do mês. Outro destaque de alta foram os cigarros (4,76%), além de taxa de água e esgoto (2,62%) e gás de cozinha (1,51%).

O IPCA de março caiu para 0,47% em março, ante 0,61% em fevereiro, segundo divulgou hoje o IBGE. O índice ficou acima das estimativas de analistas ouvidos pela Agência Estado, que iam de 0,35% a 0,45%. Em 12 meses, o IPCA acumula alta de 5,89%. No primeiro trimestre, o IPCA acumula alta de 1,85%. O INPC, que mede a inflação para a camada de renda mais baixa da população, subiu para 0,57% em março, ante 0,39% em fevereiro. No primeiro trimestre, o INPC acumula alta de 1,80% e, em 12 meses, de 6,62%. Os impactos A queda de um mês para o outro ocorreu especialmente por causa da ausência de novos impactos significativos das mensalidades escolares, que pressionaram fortemente o índice de fevereiro. Outra pressão de queda na taxa foi dada pelo álcool combustível (-12,87%), além da gasolina (-1,41%). Os impactos de alta ficaram com alimentos (0,43%), com destaque para o óleo de soja (7,6%) e ovos (6,86%). A maior contribuição individual para a inflação de março dentro do cálculo do IPCA foi dada pelos automóveis novos, com aumento de 2,33%, atribuído pelo IBGE a repasses dos custos de produção. Os automóveis usados também subiram 1,54% e, juntos, os dois itens foram responsáveis por 0,10% do IPCA do mês. Outro destaque de alta foram os cigarros (4,76%), além de taxa de água e esgoto (2,62%) e gás de cozinha (1,51%).

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