Itaú, Magazine Luiza e Localiza são destaques após balanços


Encerrada a temporada de balanços do segundo trimestre do ano, os analistas avaliam os resultados e quais empresas teriam sido as vencedoras e as perdedoras

Por Karin Sato

Encerrada a temporada de balanços do segundo trimestre do ano, os analistas avaliam os resultados e quais empresas teriam sido as vencedoras e as perdedoras. Itaú Unibanco, que divulgou números melhores do que o esperado pelo mercado financeiro, foi a escolha do analista recém-chegado à corretora Magliano, Pedro Galdi, na ponta vencedora. A Oi, por sua vez, foi a perdedora. O prejuízo da empresa de telefonia no intervalo de abril a junho atingiu R$ 3,3 bilhões, com aumento de 302% em relação ao mesmo período de 2016, refletindo o impacto do câmbio no resultado financeiro.

O analista Luis Gustavo Pereira, da Guide Investimentos, disse que os segmentos de varejo e consumo, que foram mais afetados entre 2015 e 2016, principalmente em função da queda do volume de vendas, foram os destaques positivos da safra de balanços do segundo trimestre.

“O consumo represado nos últimos dois anos e a liberação de contas inativas do FGTS foram os fatores impulsionadores para a retomada do setor. Magazine Luiza e Localiza conseguiram aproveitar esse cenário”, afirmou. No setor financeiro, Pereira também destacou Itaú Unibanco, que mostrou “ótima” rentabilidade em seu balanço e redução de gastos com calotes.

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Já os destaques negativos, em sua avaliação, foram Cielo, que teve queda das receitas e um resultado financeiro “nada satisfatório”, e M. Dias Branco, que apresentou receita aquém das projeções e forte avanço das despesas.

Na avaliação de Vitor Suzaki, analista da Lerosa, a vencedora foi Localiza, que divulgou lucro trimestral recorde. Ele concorda que Cielo foi uma das perdedoras, com resultados negativos, especialmente em termos operacionais, que tendem a comprometer o futuro da empresa no médio prazo, em meio a uma competição mais acirrada no setor.

Os analistas miraram os próximos resultados das companhias para compor suas carteiras. A Quantitas, por exemplo, indicou Movida, que, depois de apresentar balanço fraco, acabou sofrendo desvalorização e ficando com preço atrativo. A expectativa da equipe de análise para a empresa é de melhora operacional no restante do ano. Os analistas da gestora incluíram ainda a Cia Hering, que tem modelo de negócios alinhado com o cenário de recuperação econômica traçado pela casa para os próximos 12 meses.

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A corretora Magliano incluiu em seu portfólio M. Dias Branco, CVC e Ultrapar, empresas que devem ser beneficiadas pela recuperação da economia e apresentar resultados melhores daqui para frente. A Lerosa, por sua vez, indicou BRF, outra companhia que tem uma perspectiva melhor para o segundo semestre deste ano. O analista da corretora relata que tem expectativa de que a empresa ganhe participação de mercado e apresente melhores margens, com a queda dos preços dos grãos.

Por fim, a carteira da XP Investimentos trouxe Usiminas como novidade. “Os últimos resultados da companhia sinalizaram que o pior ficou para trás. É possível que os próximos trimestres surpreendam positivamente e que os números reportados desencadeiem revisões positivas. O minério de ferro em patamar elevado associado aos indicadores positivos de demanda por aço sustentam perspectivas positivas para o desempenho das ações”, explicou a equipe de análise.

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Encerrada a temporada de balanços do segundo trimestre do ano, os analistas avaliam os resultados e quais empresas teriam sido as vencedoras e as perdedoras. Itaú Unibanco, que divulgou números melhores do que o esperado pelo mercado financeiro, foi a escolha do analista recém-chegado à corretora Magliano, Pedro Galdi, na ponta vencedora. A Oi, por sua vez, foi a perdedora. O prejuízo da empresa de telefonia no intervalo de abril a junho atingiu R$ 3,3 bilhões, com aumento de 302% em relação ao mesmo período de 2016, refletindo o impacto do câmbio no resultado financeiro.

O analista Luis Gustavo Pereira, da Guide Investimentos, disse que os segmentos de varejo e consumo, que foram mais afetados entre 2015 e 2016, principalmente em função da queda do volume de vendas, foram os destaques positivos da safra de balanços do segundo trimestre.

“O consumo represado nos últimos dois anos e a liberação de contas inativas do FGTS foram os fatores impulsionadores para a retomada do setor. Magazine Luiza e Localiza conseguiram aproveitar esse cenário”, afirmou. No setor financeiro, Pereira também destacou Itaú Unibanco, que mostrou “ótima” rentabilidade em seu balanço e redução de gastos com calotes.

Já os destaques negativos, em sua avaliação, foram Cielo, que teve queda das receitas e um resultado financeiro “nada satisfatório”, e M. Dias Branco, que apresentou receita aquém das projeções e forte avanço das despesas.

Na avaliação de Vitor Suzaki, analista da Lerosa, a vencedora foi Localiza, que divulgou lucro trimestral recorde. Ele concorda que Cielo foi uma das perdedoras, com resultados negativos, especialmente em termos operacionais, que tendem a comprometer o futuro da empresa no médio prazo, em meio a uma competição mais acirrada no setor.

Os analistas miraram os próximos resultados das companhias para compor suas carteiras. A Quantitas, por exemplo, indicou Movida, que, depois de apresentar balanço fraco, acabou sofrendo desvalorização e ficando com preço atrativo. A expectativa da equipe de análise para a empresa é de melhora operacional no restante do ano. Os analistas da gestora incluíram ainda a Cia Hering, que tem modelo de negócios alinhado com o cenário de recuperação econômica traçado pela casa para os próximos 12 meses.

A corretora Magliano incluiu em seu portfólio M. Dias Branco, CVC e Ultrapar, empresas que devem ser beneficiadas pela recuperação da economia e apresentar resultados melhores daqui para frente. A Lerosa, por sua vez, indicou BRF, outra companhia que tem uma perspectiva melhor para o segundo semestre deste ano. O analista da corretora relata que tem expectativa de que a empresa ganhe participação de mercado e apresente melhores margens, com a queda dos preços dos grãos.

Por fim, a carteira da XP Investimentos trouxe Usiminas como novidade. “Os últimos resultados da companhia sinalizaram que o pior ficou para trás. É possível que os próximos trimestres surpreendam positivamente e que os números reportados desencadeiem revisões positivas. O minério de ferro em patamar elevado associado aos indicadores positivos de demanda por aço sustentam perspectivas positivas para o desempenho das ações”, explicou a equipe de análise.

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O analista Luis Gustavo Pereira, da Guide Investimentos, disse que os segmentos de varejo e consumo, que foram mais afetados entre 2015 e 2016, principalmente em função da queda do volume de vendas, foram os destaques positivos da safra de balanços do segundo trimestre.

“O consumo represado nos últimos dois anos e a liberação de contas inativas do FGTS foram os fatores impulsionadores para a retomada do setor. Magazine Luiza e Localiza conseguiram aproveitar esse cenário”, afirmou. No setor financeiro, Pereira também destacou Itaú Unibanco, que mostrou “ótima” rentabilidade em seu balanço e redução de gastos com calotes.

Já os destaques negativos, em sua avaliação, foram Cielo, que teve queda das receitas e um resultado financeiro “nada satisfatório”, e M. Dias Branco, que apresentou receita aquém das projeções e forte avanço das despesas.

Na avaliação de Vitor Suzaki, analista da Lerosa, a vencedora foi Localiza, que divulgou lucro trimestral recorde. Ele concorda que Cielo foi uma das perdedoras, com resultados negativos, especialmente em termos operacionais, que tendem a comprometer o futuro da empresa no médio prazo, em meio a uma competição mais acirrada no setor.

Os analistas miraram os próximos resultados das companhias para compor suas carteiras. A Quantitas, por exemplo, indicou Movida, que, depois de apresentar balanço fraco, acabou sofrendo desvalorização e ficando com preço atrativo. A expectativa da equipe de análise para a empresa é de melhora operacional no restante do ano. Os analistas da gestora incluíram ainda a Cia Hering, que tem modelo de negócios alinhado com o cenário de recuperação econômica traçado pela casa para os próximos 12 meses.

A corretora Magliano incluiu em seu portfólio M. Dias Branco, CVC e Ultrapar, empresas que devem ser beneficiadas pela recuperação da economia e apresentar resultados melhores daqui para frente. A Lerosa, por sua vez, indicou BRF, outra companhia que tem uma perspectiva melhor para o segundo semestre deste ano. O analista da corretora relata que tem expectativa de que a empresa ganhe participação de mercado e apresente melhores margens, com a queda dos preços dos grãos.

Por fim, a carteira da XP Investimentos trouxe Usiminas como novidade. “Os últimos resultados da companhia sinalizaram que o pior ficou para trás. É possível que os próximos trimestres surpreendam positivamente e que os números reportados desencadeiem revisões positivas. O minério de ferro em patamar elevado associado aos indicadores positivos de demanda por aço sustentam perspectivas positivas para o desempenho das ações”, explicou a equipe de análise.

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O analista Luis Gustavo Pereira, da Guide Investimentos, disse que os segmentos de varejo e consumo, que foram mais afetados entre 2015 e 2016, principalmente em função da queda do volume de vendas, foram os destaques positivos da safra de balanços do segundo trimestre.

“O consumo represado nos últimos dois anos e a liberação de contas inativas do FGTS foram os fatores impulsionadores para a retomada do setor. Magazine Luiza e Localiza conseguiram aproveitar esse cenário”, afirmou. No setor financeiro, Pereira também destacou Itaú Unibanco, que mostrou “ótima” rentabilidade em seu balanço e redução de gastos com calotes.

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A corretora Magliano incluiu em seu portfólio M. Dias Branco, CVC e Ultrapar, empresas que devem ser beneficiadas pela recuperação da economia e apresentar resultados melhores daqui para frente. A Lerosa, por sua vez, indicou BRF, outra companhia que tem uma perspectiva melhor para o segundo semestre deste ano. O analista da corretora relata que tem expectativa de que a empresa ganhe participação de mercado e apresente melhores margens, com a queda dos preços dos grãos.

Por fim, a carteira da XP Investimentos trouxe Usiminas como novidade. “Os últimos resultados da companhia sinalizaram que o pior ficou para trás. É possível que os próximos trimestres surpreendam positivamente e que os números reportados desencadeiem revisões positivas. O minério de ferro em patamar elevado associado aos indicadores positivos de demanda por aço sustentam perspectivas positivas para o desempenho das ações”, explicou a equipe de análise.

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