JBS confirma movimentações cambiais, que classifica como política de gestão de riscos


Ontem, o 'Broadcast' informou que a empresa teria adquirido entre US$ 750 milhões e US$ 1 bilhão na quarta-feira

Por Camila Turtelli e Aline Bronzati

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } A JBS confirma, em nota à imprensa, que as movimentações realizadas pela companhia nos últimos dias no mercado de câmbio seguem alinhadas à sua política de gestão de riscos e proteção financeira. Ontem, o Broadcast antecipou que a empresa teria adquirido entre US$ 750 milhões e US$ 1 bilhão na quarta-feira, antes da deflagração da nova crise no País como consequência de gravações feitas pelos donos da empresa, os irmãos Joesley e Wesley Batista. "A companhia esclarece que gerencia de forma minuciosa e diária a sua exposição cambial e de commodities", informa a JBS, no comunicado.

Ao todo, a CVM abriu seis processos em nome da JBS neste ano Foto: JF DIORIO / ESTADÃO CONTEÚDO

A compra de dólares feita pela JBS ocorreu antes da valorização da moeda americana, registrada ontem em decorrência da crise. O dólar fechou a quinta-feira a R$ 3,3868, com alta de 8,07%. Nas duas últimas semanas, a empresa teria contatado bancos para pedir hedge para o seu patrimônio líquido, que fechou março último em mais de R$ 24 bilhões.

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CVM abre processo para investigar notícias compra de dólar pela JBS A JBS informa ainda que, tendo em vista a natureza de suas operações, tem como política e prática a utilização de instrumentos de proteção financeira "visando, exclusivamente, minimizar os seus riscos cambiais e de commodities provenientes de sua dívida, recebíveis em dólar e de suas operações".

Segundo a empresa, um exemplo do potencial impacto de oscilações na cotação do dólar é que, "ao considerar a variação cambial na cotação do dólar de R$ 3,16 para R$ 3,40, como a ocorrida entre 31 de março (fechamento do primeiro trimestre) e 18 de maio, a companhia sofreria um prejuízo superior a R$ 1 bilhão".

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Ao todo, a CVM abriu seis processos em nome da JBS neste ano Foto: JF DIORIO / ESTADÃO CONTEÚDO

A compra de dólares feita pela JBS ocorreu antes da valorização da moeda americana, registrada ontem em decorrência da crise. O dólar fechou a quinta-feira a R$ 3,3868, com alta de 8,07%. Nas duas últimas semanas, a empresa teria contatado bancos para pedir hedge para o seu patrimônio líquido, que fechou março último em mais de R$ 24 bilhões.

CVM abre processo para investigar notícias compra de dólar pela JBS A JBS informa ainda que, tendo em vista a natureza de suas operações, tem como política e prática a utilização de instrumentos de proteção financeira "visando, exclusivamente, minimizar os seus riscos cambiais e de commodities provenientes de sua dívida, recebíveis em dólar e de suas operações".

Segundo a empresa, um exemplo do potencial impacto de oscilações na cotação do dólar é que, "ao considerar a variação cambial na cotação do dólar de R$ 3,16 para R$ 3,40, como a ocorrida entre 31 de março (fechamento do primeiro trimestre) e 18 de maio, a companhia sofreria um prejuízo superior a R$ 1 bilhão".

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Ao todo, a CVM abriu seis processos em nome da JBS neste ano Foto: JF DIORIO / ESTADÃO CONTEÚDO

A compra de dólares feita pela JBS ocorreu antes da valorização da moeda americana, registrada ontem em decorrência da crise. O dólar fechou a quinta-feira a R$ 3,3868, com alta de 8,07%. Nas duas últimas semanas, a empresa teria contatado bancos para pedir hedge para o seu patrimônio líquido, que fechou março último em mais de R$ 24 bilhões.

CVM abre processo para investigar notícias compra de dólar pela JBS A JBS informa ainda que, tendo em vista a natureza de suas operações, tem como política e prática a utilização de instrumentos de proteção financeira "visando, exclusivamente, minimizar os seus riscos cambiais e de commodities provenientes de sua dívida, recebíveis em dólar e de suas operações".

Segundo a empresa, um exemplo do potencial impacto de oscilações na cotação do dólar é que, "ao considerar a variação cambial na cotação do dólar de R$ 3,16 para R$ 3,40, como a ocorrida entre 31 de março (fechamento do primeiro trimestre) e 18 de maio, a companhia sofreria um prejuízo superior a R$ 1 bilhão".

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Ao todo, a CVM abriu seis processos em nome da JBS neste ano Foto: JF DIORIO / ESTADÃO CONTEÚDO

A compra de dólares feita pela JBS ocorreu antes da valorização da moeda americana, registrada ontem em decorrência da crise. O dólar fechou a quinta-feira a R$ 3,3868, com alta de 8,07%. Nas duas últimas semanas, a empresa teria contatado bancos para pedir hedge para o seu patrimônio líquido, que fechou março último em mais de R$ 24 bilhões.

CVM abre processo para investigar notícias compra de dólar pela JBS A JBS informa ainda que, tendo em vista a natureza de suas operações, tem como política e prática a utilização de instrumentos de proteção financeira "visando, exclusivamente, minimizar os seus riscos cambiais e de commodities provenientes de sua dívida, recebíveis em dólar e de suas operações".

Segundo a empresa, um exemplo do potencial impacto de oscilações na cotação do dólar é que, "ao considerar a variação cambial na cotação do dólar de R$ 3,16 para R$ 3,40, como a ocorrida entre 31 de março (fechamento do primeiro trimestre) e 18 de maio, a companhia sofreria um prejuízo superior a R$ 1 bilhão".

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