Jobim: controle da Infraero é questão estratégica


Por Tania Monteiro

Ao voltar a descartar por completo a privatização da Infraero, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, justificou que a manutenção do controle da União no capital da empresa é uma questão estratégica. "O que precisa ver é que os investimentos nesta área são todos eles estratégicos. E isso não é compatível com a administração privada", justificou. Segundo ele, ainda existem áreas que precisam de investimentos, que têm um determinado tipo de demanda, mas que não têm rentabilidade. "Isso é uma coisa que tem que ser do Estado, que é o que acontece hoje. Quando você aporta capital da União para a Infraero ampliar aeroportos, como na Amazônia, sabemos que são investimentos absolutamente necessários, mas não têm uma rentabilidade do capital investido", disse Questionado se isto poderia inviabilizar qualquer estudo de privatização, respondeu: "Lógico, porque entregaria o setor rentável para a área privada e a União ficaria só com o que não é rentável. E aí não tem sentido".

Ao voltar a descartar por completo a privatização da Infraero, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, justificou que a manutenção do controle da União no capital da empresa é uma questão estratégica. "O que precisa ver é que os investimentos nesta área são todos eles estratégicos. E isso não é compatível com a administração privada", justificou. Segundo ele, ainda existem áreas que precisam de investimentos, que têm um determinado tipo de demanda, mas que não têm rentabilidade. "Isso é uma coisa que tem que ser do Estado, que é o que acontece hoje. Quando você aporta capital da União para a Infraero ampliar aeroportos, como na Amazônia, sabemos que são investimentos absolutamente necessários, mas não têm uma rentabilidade do capital investido", disse Questionado se isto poderia inviabilizar qualquer estudo de privatização, respondeu: "Lógico, porque entregaria o setor rentável para a área privada e a União ficaria só com o que não é rentável. E aí não tem sentido".

Ao voltar a descartar por completo a privatização da Infraero, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, justificou que a manutenção do controle da União no capital da empresa é uma questão estratégica. "O que precisa ver é que os investimentos nesta área são todos eles estratégicos. E isso não é compatível com a administração privada", justificou. Segundo ele, ainda existem áreas que precisam de investimentos, que têm um determinado tipo de demanda, mas que não têm rentabilidade. "Isso é uma coisa que tem que ser do Estado, que é o que acontece hoje. Quando você aporta capital da União para a Infraero ampliar aeroportos, como na Amazônia, sabemos que são investimentos absolutamente necessários, mas não têm uma rentabilidade do capital investido", disse Questionado se isto poderia inviabilizar qualquer estudo de privatização, respondeu: "Lógico, porque entregaria o setor rentável para a área privada e a União ficaria só com o que não é rentável. E aí não tem sentido".

Ao voltar a descartar por completo a privatização da Infraero, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, justificou que a manutenção do controle da União no capital da empresa é uma questão estratégica. "O que precisa ver é que os investimentos nesta área são todos eles estratégicos. E isso não é compatível com a administração privada", justificou. Segundo ele, ainda existem áreas que precisam de investimentos, que têm um determinado tipo de demanda, mas que não têm rentabilidade. "Isso é uma coisa que tem que ser do Estado, que é o que acontece hoje. Quando você aporta capital da União para a Infraero ampliar aeroportos, como na Amazônia, sabemos que são investimentos absolutamente necessários, mas não têm uma rentabilidade do capital investido", disse Questionado se isto poderia inviabilizar qualquer estudo de privatização, respondeu: "Lógico, porque entregaria o setor rentável para a área privada e a União ficaria só com o que não é rentável. E aí não tem sentido".

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.