Jobim é contra 'céu aberto' para aéreas estrangeiras


Por AE

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou ontem ser contrário à abertura do céu brasileiro para companhias estrangeiras. Segundo ele, conceder a liberdade para essas empresas poderem operar vôos dentro do País é prejudicial para a aviação brasileira. "A abertura do céu brasileiro às companhias estrangeiras pode levar à quebra das empresas brasileiras?, afirmou Jobim, em entrevista coletiva concedida após a abertura da IV Conferência do Forte de Copacabana: "Segurança Internacional - Um diálogo Europa - América do Sul?, realizada no Rio de Janeiro. Jobim usou como referência os Estados Unidos, o maior mercado do mundo da aviação comercial, que não adotou a liberdade de mercado. "Isso é uma coisa perigosa em termos de segurança, inclusive nacional?, acrescentou. Entretanto, o ministro Jobim é favorável ao aumento da participação do capital estrangeiro nas empresas aéreas brasileiras, hoje limitado a 20% do capital votante. Para o ministro, esta participação poderia chegar a 49%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou ontem ser contrário à abertura do céu brasileiro para companhias estrangeiras. Segundo ele, conceder a liberdade para essas empresas poderem operar vôos dentro do País é prejudicial para a aviação brasileira. "A abertura do céu brasileiro às companhias estrangeiras pode levar à quebra das empresas brasileiras?, afirmou Jobim, em entrevista coletiva concedida após a abertura da IV Conferência do Forte de Copacabana: "Segurança Internacional - Um diálogo Europa - América do Sul?, realizada no Rio de Janeiro. Jobim usou como referência os Estados Unidos, o maior mercado do mundo da aviação comercial, que não adotou a liberdade de mercado. "Isso é uma coisa perigosa em termos de segurança, inclusive nacional?, acrescentou. Entretanto, o ministro Jobim é favorável ao aumento da participação do capital estrangeiro nas empresas aéreas brasileiras, hoje limitado a 20% do capital votante. Para o ministro, esta participação poderia chegar a 49%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou ontem ser contrário à abertura do céu brasileiro para companhias estrangeiras. Segundo ele, conceder a liberdade para essas empresas poderem operar vôos dentro do País é prejudicial para a aviação brasileira. "A abertura do céu brasileiro às companhias estrangeiras pode levar à quebra das empresas brasileiras?, afirmou Jobim, em entrevista coletiva concedida após a abertura da IV Conferência do Forte de Copacabana: "Segurança Internacional - Um diálogo Europa - América do Sul?, realizada no Rio de Janeiro. Jobim usou como referência os Estados Unidos, o maior mercado do mundo da aviação comercial, que não adotou a liberdade de mercado. "Isso é uma coisa perigosa em termos de segurança, inclusive nacional?, acrescentou. Entretanto, o ministro Jobim é favorável ao aumento da participação do capital estrangeiro nas empresas aéreas brasileiras, hoje limitado a 20% do capital votante. Para o ministro, esta participação poderia chegar a 49%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou ontem ser contrário à abertura do céu brasileiro para companhias estrangeiras. Segundo ele, conceder a liberdade para essas empresas poderem operar vôos dentro do País é prejudicial para a aviação brasileira. "A abertura do céu brasileiro às companhias estrangeiras pode levar à quebra das empresas brasileiras?, afirmou Jobim, em entrevista coletiva concedida após a abertura da IV Conferência do Forte de Copacabana: "Segurança Internacional - Um diálogo Europa - América do Sul?, realizada no Rio de Janeiro. Jobim usou como referência os Estados Unidos, o maior mercado do mundo da aviação comercial, que não adotou a liberdade de mercado. "Isso é uma coisa perigosa em termos de segurança, inclusive nacional?, acrescentou. Entretanto, o ministro Jobim é favorável ao aumento da participação do capital estrangeiro nas empresas aéreas brasileiras, hoje limitado a 20% do capital votante. Para o ministro, esta participação poderia chegar a 49%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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