'Jogar a toalha é ato de covardia', diz Arthur Maia sobre dificuldades em aprovar a Previdência


O relator da proposta na Câmara afirmou que o governo não irá retroceder na tentativa de aprovar as novas regras do INSS, e que a população começou a entender a urgência dessa medida

Por Igor Gadelha e Adriana Fernandes

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O deputado Arthur Maia (PPS-BA) é o relator da reforma da Previdência na Câmara Foto: Dida Sampaio/Estadão

Para ele, chamar de teatro é uma "injustiça". "O sentimento de transformação que vem acontecendo na opinião pública, sem dúvida, é motivador bastante significativo para que possamos ter o número de votos que precisamos", disse o relator. Ele citou dados do ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun (MDB-MS), que mostrariam que o governo já possui hoje cerca de 275 votos e disse que há ainda "vários outros" deputados negociando "mudanças pontuais" no texto, o que, na avaliação dele, poderá se reverter em novos votos. O líder do governo também negou que o Executivo esteja fazendo teatro. Ele afirmou que o governo fará a parte dele e que, caso não consiga os 308 votos, será uma decisão da sociedade brasileira. "Vamos cumprir a nossa parte, mas, se a base parlamentar entender que não tem condição de votar, essa é uma decisão da sociedade brasileira, que vai pressionar a base", declarou.

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O deputado Arthur Maia (PPS-BA) é o relator da reforma da Previdência na Câmara Foto: Dida Sampaio/Estadão

Para ele, chamar de teatro é uma "injustiça". "O sentimento de transformação que vem acontecendo na opinião pública, sem dúvida, é motivador bastante significativo para que possamos ter o número de votos que precisamos", disse o relator. Ele citou dados do ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun (MDB-MS), que mostrariam que o governo já possui hoje cerca de 275 votos e disse que há ainda "vários outros" deputados negociando "mudanças pontuais" no texto, o que, na avaliação dele, poderá se reverter em novos votos. O líder do governo também negou que o Executivo esteja fazendo teatro. Ele afirmou que o governo fará a parte dele e que, caso não consiga os 308 votos, será uma decisão da sociedade brasileira. "Vamos cumprir a nossa parte, mas, se a base parlamentar entender que não tem condição de votar, essa é uma decisão da sociedade brasileira, que vai pressionar a base", declarou.

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O deputado Arthur Maia (PPS-BA) é o relator da reforma da Previdência na Câmara Foto: Dida Sampaio/Estadão

Para ele, chamar de teatro é uma "injustiça". "O sentimento de transformação que vem acontecendo na opinião pública, sem dúvida, é motivador bastante significativo para que possamos ter o número de votos que precisamos", disse o relator. Ele citou dados do ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun (MDB-MS), que mostrariam que o governo já possui hoje cerca de 275 votos e disse que há ainda "vários outros" deputados negociando "mudanças pontuais" no texto, o que, na avaliação dele, poderá se reverter em novos votos. O líder do governo também negou que o Executivo esteja fazendo teatro. Ele afirmou que o governo fará a parte dele e que, caso não consiga os 308 votos, será uma decisão da sociedade brasileira. "Vamos cumprir a nossa parte, mas, se a base parlamentar entender que não tem condição de votar, essa é uma decisão da sociedade brasileira, que vai pressionar a base", declarou.

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O deputado Arthur Maia (PPS-BA) é o relator da reforma da Previdência na Câmara Foto: Dida Sampaio/Estadão

Para ele, chamar de teatro é uma "injustiça". "O sentimento de transformação que vem acontecendo na opinião pública, sem dúvida, é motivador bastante significativo para que possamos ter o número de votos que precisamos", disse o relator. Ele citou dados do ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun (MDB-MS), que mostrariam que o governo já possui hoje cerca de 275 votos e disse que há ainda "vários outros" deputados negociando "mudanças pontuais" no texto, o que, na avaliação dele, poderá se reverter em novos votos. O líder do governo também negou que o Executivo esteja fazendo teatro. Ele afirmou que o governo fará a parte dele e que, caso não consiga os 308 votos, será uma decisão da sociedade brasileira. "Vamos cumprir a nossa parte, mas, se a base parlamentar entender que não tem condição de votar, essa é uma decisão da sociedade brasileira, que vai pressionar a base", declarou.

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