John Deere vai reabrir fábrica no RS


Unidade de Horizontina volta a operar em julho, após 60 dias de paralisação; avaliação da empresa é que o pior da crise já passou

Por Sandra Hahn

Após 60 dias de férias coletivas, a fabricante de máquinas e equipamentos agrícolas John Deere vai reativar, no começo de julho, a fábrica de colheitadeiras em Horizontina (RS). A visão da empresa, segundo Paulo Herrmann, diretor da John Deere para a América do Sul, é que o pior da crise já passou. Mesmo assim, o volume de pedidos em carteira ainda não voltou ao ritmo anterior à crise financeira global. A companhia tem, atualmente, pedidos de colheitadeiras para um mês e meio de atividade, 30% menos que no ano passado. A unidade de colheitadeiras tem cerca de 1,7 mil funcionários, após cortar 700 vagas no final do ano passado e começo de 2009. Na John Deere, o segmento foi o mais afetado pela crise, com queda de 70% nas vendas de janeiro a maio, disse Herrmann. Na avaliação do diretor, o quadro de pessoal já está ajustado. A unidade será reativada com ritmo de produção preparado para 13 máquinas por dia, em vez das 24/dia para as quais foi planejada. Nesse ritmo, a carteira de pedidos corresponde a cerca de 400 unidades. A venda de tratores permaneceu estável até maio, apoiada pelo programa Mais Alimentos, que financia veículos com até 75 cv. No entanto, o perfil dos produtos mudou, disse o executivo, com predomínio de máquinas de menor potência e preço. Apesar da estabilidade em volume, que tende a se manter no ano, o faturamento com tratores deve ser 20% menor este ano em relação a 2008. Considerando que os preços agrícolas em média estão bons e os estoques de grãos não foram recuperados, a tendência é de retomada no mercado de colheitadeiras, previu Herrmann, em palestra na Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul (Federasul). As vendas de colheitadeiras caíram 31,3% no mercado brasileiro de janeiro a maio e 59% nas exportações, segundo dados da Anfavea. A John Deere negocia aproximadamente 40% da produção de Horizontina no Brasil, 30% na América do Sul e o restante no Leste Europeu. Dos mercados externos, Argentina e Rússia, que são relevantes nas vendas da companhia, foram destaque negativo. A Argentina aprofundou a crise gerada pela estiagem com a interferência do governo na atividade agrícola, disse Herrmann. A fábrica da John Deere em Rosário, na Argentina, segue em atividade produzindo motores. RETOMADA O mercado interno deve ser o responsável pela retomada de atividade em Horizontina. "O quadro em Horizontina não deteriora, mas não melhora o suficiente para reverter a queda de 70%", disse. A criação, pelo governo federal, de um Fundo Garantidor de Crédito voltado para a aquisição de máquinas, equipamentos, tratores e caminhões, é uma medida paliativa, mas importante, disse Herrmann. Ele lembrou que 50% das colheitadeiras exportadas pelo Brasil saem da unidade da John Deere em Horizontina. No caso dos tratores, fabricados pela empresa em Montenegro (RS), o mercado interno representa 70% das vendas.

Após 60 dias de férias coletivas, a fabricante de máquinas e equipamentos agrícolas John Deere vai reativar, no começo de julho, a fábrica de colheitadeiras em Horizontina (RS). A visão da empresa, segundo Paulo Herrmann, diretor da John Deere para a América do Sul, é que o pior da crise já passou. Mesmo assim, o volume de pedidos em carteira ainda não voltou ao ritmo anterior à crise financeira global. A companhia tem, atualmente, pedidos de colheitadeiras para um mês e meio de atividade, 30% menos que no ano passado. A unidade de colheitadeiras tem cerca de 1,7 mil funcionários, após cortar 700 vagas no final do ano passado e começo de 2009. Na John Deere, o segmento foi o mais afetado pela crise, com queda de 70% nas vendas de janeiro a maio, disse Herrmann. Na avaliação do diretor, o quadro de pessoal já está ajustado. A unidade será reativada com ritmo de produção preparado para 13 máquinas por dia, em vez das 24/dia para as quais foi planejada. Nesse ritmo, a carteira de pedidos corresponde a cerca de 400 unidades. A venda de tratores permaneceu estável até maio, apoiada pelo programa Mais Alimentos, que financia veículos com até 75 cv. No entanto, o perfil dos produtos mudou, disse o executivo, com predomínio de máquinas de menor potência e preço. Apesar da estabilidade em volume, que tende a se manter no ano, o faturamento com tratores deve ser 20% menor este ano em relação a 2008. Considerando que os preços agrícolas em média estão bons e os estoques de grãos não foram recuperados, a tendência é de retomada no mercado de colheitadeiras, previu Herrmann, em palestra na Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul (Federasul). As vendas de colheitadeiras caíram 31,3% no mercado brasileiro de janeiro a maio e 59% nas exportações, segundo dados da Anfavea. A John Deere negocia aproximadamente 40% da produção de Horizontina no Brasil, 30% na América do Sul e o restante no Leste Europeu. Dos mercados externos, Argentina e Rússia, que são relevantes nas vendas da companhia, foram destaque negativo. A Argentina aprofundou a crise gerada pela estiagem com a interferência do governo na atividade agrícola, disse Herrmann. A fábrica da John Deere em Rosário, na Argentina, segue em atividade produzindo motores. RETOMADA O mercado interno deve ser o responsável pela retomada de atividade em Horizontina. "O quadro em Horizontina não deteriora, mas não melhora o suficiente para reverter a queda de 70%", disse. A criação, pelo governo federal, de um Fundo Garantidor de Crédito voltado para a aquisição de máquinas, equipamentos, tratores e caminhões, é uma medida paliativa, mas importante, disse Herrmann. Ele lembrou que 50% das colheitadeiras exportadas pelo Brasil saem da unidade da John Deere em Horizontina. No caso dos tratores, fabricados pela empresa em Montenegro (RS), o mercado interno representa 70% das vendas.

Após 60 dias de férias coletivas, a fabricante de máquinas e equipamentos agrícolas John Deere vai reativar, no começo de julho, a fábrica de colheitadeiras em Horizontina (RS). A visão da empresa, segundo Paulo Herrmann, diretor da John Deere para a América do Sul, é que o pior da crise já passou. Mesmo assim, o volume de pedidos em carteira ainda não voltou ao ritmo anterior à crise financeira global. A companhia tem, atualmente, pedidos de colheitadeiras para um mês e meio de atividade, 30% menos que no ano passado. A unidade de colheitadeiras tem cerca de 1,7 mil funcionários, após cortar 700 vagas no final do ano passado e começo de 2009. Na John Deere, o segmento foi o mais afetado pela crise, com queda de 70% nas vendas de janeiro a maio, disse Herrmann. Na avaliação do diretor, o quadro de pessoal já está ajustado. A unidade será reativada com ritmo de produção preparado para 13 máquinas por dia, em vez das 24/dia para as quais foi planejada. Nesse ritmo, a carteira de pedidos corresponde a cerca de 400 unidades. A venda de tratores permaneceu estável até maio, apoiada pelo programa Mais Alimentos, que financia veículos com até 75 cv. No entanto, o perfil dos produtos mudou, disse o executivo, com predomínio de máquinas de menor potência e preço. Apesar da estabilidade em volume, que tende a se manter no ano, o faturamento com tratores deve ser 20% menor este ano em relação a 2008. Considerando que os preços agrícolas em média estão bons e os estoques de grãos não foram recuperados, a tendência é de retomada no mercado de colheitadeiras, previu Herrmann, em palestra na Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul (Federasul). As vendas de colheitadeiras caíram 31,3% no mercado brasileiro de janeiro a maio e 59% nas exportações, segundo dados da Anfavea. A John Deere negocia aproximadamente 40% da produção de Horizontina no Brasil, 30% na América do Sul e o restante no Leste Europeu. Dos mercados externos, Argentina e Rússia, que são relevantes nas vendas da companhia, foram destaque negativo. A Argentina aprofundou a crise gerada pela estiagem com a interferência do governo na atividade agrícola, disse Herrmann. A fábrica da John Deere em Rosário, na Argentina, segue em atividade produzindo motores. RETOMADA O mercado interno deve ser o responsável pela retomada de atividade em Horizontina. "O quadro em Horizontina não deteriora, mas não melhora o suficiente para reverter a queda de 70%", disse. A criação, pelo governo federal, de um Fundo Garantidor de Crédito voltado para a aquisição de máquinas, equipamentos, tratores e caminhões, é uma medida paliativa, mas importante, disse Herrmann. Ele lembrou que 50% das colheitadeiras exportadas pelo Brasil saem da unidade da John Deere em Horizontina. No caso dos tratores, fabricados pela empresa em Montenegro (RS), o mercado interno representa 70% das vendas.

Após 60 dias de férias coletivas, a fabricante de máquinas e equipamentos agrícolas John Deere vai reativar, no começo de julho, a fábrica de colheitadeiras em Horizontina (RS). A visão da empresa, segundo Paulo Herrmann, diretor da John Deere para a América do Sul, é que o pior da crise já passou. Mesmo assim, o volume de pedidos em carteira ainda não voltou ao ritmo anterior à crise financeira global. A companhia tem, atualmente, pedidos de colheitadeiras para um mês e meio de atividade, 30% menos que no ano passado. A unidade de colheitadeiras tem cerca de 1,7 mil funcionários, após cortar 700 vagas no final do ano passado e começo de 2009. Na John Deere, o segmento foi o mais afetado pela crise, com queda de 70% nas vendas de janeiro a maio, disse Herrmann. Na avaliação do diretor, o quadro de pessoal já está ajustado. A unidade será reativada com ritmo de produção preparado para 13 máquinas por dia, em vez das 24/dia para as quais foi planejada. Nesse ritmo, a carteira de pedidos corresponde a cerca de 400 unidades. A venda de tratores permaneceu estável até maio, apoiada pelo programa Mais Alimentos, que financia veículos com até 75 cv. No entanto, o perfil dos produtos mudou, disse o executivo, com predomínio de máquinas de menor potência e preço. Apesar da estabilidade em volume, que tende a se manter no ano, o faturamento com tratores deve ser 20% menor este ano em relação a 2008. Considerando que os preços agrícolas em média estão bons e os estoques de grãos não foram recuperados, a tendência é de retomada no mercado de colheitadeiras, previu Herrmann, em palestra na Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul (Federasul). As vendas de colheitadeiras caíram 31,3% no mercado brasileiro de janeiro a maio e 59% nas exportações, segundo dados da Anfavea. A John Deere negocia aproximadamente 40% da produção de Horizontina no Brasil, 30% na América do Sul e o restante no Leste Europeu. Dos mercados externos, Argentina e Rússia, que são relevantes nas vendas da companhia, foram destaque negativo. A Argentina aprofundou a crise gerada pela estiagem com a interferência do governo na atividade agrícola, disse Herrmann. A fábrica da John Deere em Rosário, na Argentina, segue em atividade produzindo motores. RETOMADA O mercado interno deve ser o responsável pela retomada de atividade em Horizontina. "O quadro em Horizontina não deteriora, mas não melhora o suficiente para reverter a queda de 70%", disse. A criação, pelo governo federal, de um Fundo Garantidor de Crédito voltado para a aquisição de máquinas, equipamentos, tratores e caminhões, é uma medida paliativa, mas importante, disse Herrmann. Ele lembrou que 50% das colheitadeiras exportadas pelo Brasil saem da unidade da John Deere em Horizontina. No caso dos tratores, fabricados pela empresa em Montenegro (RS), o mercado interno representa 70% das vendas.

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