Jorge defende supervisão para mercado de álcool


O ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge, disse ontem que o governo deve intervir o menos possível no processo de produção e de pesquisa de álcool, mas defendeu uma supervisão estatal no mercado, considerado estratégico por ele. Jorge admitiu mudanças no anteprojeto de lei sobre o controle das exportações e a possibilidade de auditorias do governo nas unidades produtoras. ''''Sou favorável a que, nesse tipo de processo, o governo fique o máximo possível fora dele'''', disse o ministro. ''''Mas claro que é preciso haver certo cuidado, como formação de estoques reguladores, pois estamos falando de energia e não há país no mundo em que o governo não tenha supervisão muito clara sobre o mercado de combustível, que é estratégico.'''' Segundo o ministro, uma supervisão do governo poderia evitar uma crise de desabastecimento como na década de 90, quando 98% dos veículos novos eram movidos a etanol.

O ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge, disse ontem que o governo deve intervir o menos possível no processo de produção e de pesquisa de álcool, mas defendeu uma supervisão estatal no mercado, considerado estratégico por ele. Jorge admitiu mudanças no anteprojeto de lei sobre o controle das exportações e a possibilidade de auditorias do governo nas unidades produtoras. ''''Sou favorável a que, nesse tipo de processo, o governo fique o máximo possível fora dele'''', disse o ministro. ''''Mas claro que é preciso haver certo cuidado, como formação de estoques reguladores, pois estamos falando de energia e não há país no mundo em que o governo não tenha supervisão muito clara sobre o mercado de combustível, que é estratégico.'''' Segundo o ministro, uma supervisão do governo poderia evitar uma crise de desabastecimento como na década de 90, quando 98% dos veículos novos eram movidos a etanol.

O ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge, disse ontem que o governo deve intervir o menos possível no processo de produção e de pesquisa de álcool, mas defendeu uma supervisão estatal no mercado, considerado estratégico por ele. Jorge admitiu mudanças no anteprojeto de lei sobre o controle das exportações e a possibilidade de auditorias do governo nas unidades produtoras. ''''Sou favorável a que, nesse tipo de processo, o governo fique o máximo possível fora dele'''', disse o ministro. ''''Mas claro que é preciso haver certo cuidado, como formação de estoques reguladores, pois estamos falando de energia e não há país no mundo em que o governo não tenha supervisão muito clara sobre o mercado de combustível, que é estratégico.'''' Segundo o ministro, uma supervisão do governo poderia evitar uma crise de desabastecimento como na década de 90, quando 98% dos veículos novos eram movidos a etanol.

O ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge, disse ontem que o governo deve intervir o menos possível no processo de produção e de pesquisa de álcool, mas defendeu uma supervisão estatal no mercado, considerado estratégico por ele. Jorge admitiu mudanças no anteprojeto de lei sobre o controle das exportações e a possibilidade de auditorias do governo nas unidades produtoras. ''''Sou favorável a que, nesse tipo de processo, o governo fique o máximo possível fora dele'''', disse o ministro. ''''Mas claro que é preciso haver certo cuidado, como formação de estoques reguladores, pois estamos falando de energia e não há país no mundo em que o governo não tenha supervisão muito clara sobre o mercado de combustível, que é estratégico.'''' Segundo o ministro, uma supervisão do governo poderia evitar uma crise de desabastecimento como na década de 90, quando 98% dos veículos novos eram movidos a etanol.

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