Mercados estressam entre chutes e palpites


Por José Paulo Kupfer

Especulações políticas desenfreadas estão produzindo especulações financeiras idem nos mercados nacionais de ativos. A cotação do dólar dá novos pinotes nesta manhã de quarta-feira e o mercado acionário se move entre chutes e palpites sobre a evolução do quadro político no curtíssimo prazo e algum fundamento relacionado aos mercados externos de commodities.

O comportamento do mercado cambial indica que o movimento de "realização de lucros" encontrou caminhos para se concretizar mais rápido do que os especuladores mais otimistas poderiam calcular. Se em um mês, até 11 de março, as cotações recuaram 10%, nos últimos cinco dias, até meio-dia de 16 de março, avançaram 6,5% e já estão mais perto do que as condições da economia indicam ser o valor correto para a moeda americana em reais. O mesmo se pode dizer dos papéis de Petrobrás, Vale e de bancos, que estão ajustando as puxadas dos últimos dias.

Tal nível de puxa e estica não encontra respaldo em nenhuma explicação técnica, mas é um clássico dos momentos de grande instabilidade e incerteza econômica e política, como o que temos vivido nos últimos tempo e acaba de ser fortemente turbinado pelo ingresso do ex-presidente Lula no governo de Dilma Rousseff. É isso que costuma ocorrer quando os cálculos de fluxos de valor presente, taxa de retorno, desempenho econômico, liquidez de mercado e outros indicadores que normalmente são usados como referência para decisões de investimento dão lugar a rumores e suposições, baseadas em avaliações políticas assentadas em fortes doses de "achismos".

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Não custa repetir que, nessas horas em que o jogo fica mais bruto e os critérios dos tempos de normalidade perdem substância, só os profissionais devem permanecer em campo. Cautela redobrada com as "explicações técnicas" para os eventos em curso. Não há normalidade possível de ser justificada com essa sanfona. Assim, jogadores que exercem outras atividades e só podem acompanhar os pregões nos intervalos de sua atividade principal, devem refrear o apetite e segurar ambições. O que parece ganho fácil logo mostrará a realidade cinza dos prejuízos.

Especulações políticas desenfreadas estão produzindo especulações financeiras idem nos mercados nacionais de ativos. A cotação do dólar dá novos pinotes nesta manhã de quarta-feira e o mercado acionário se move entre chutes e palpites sobre a evolução do quadro político no curtíssimo prazo e algum fundamento relacionado aos mercados externos de commodities.

O comportamento do mercado cambial indica que o movimento de "realização de lucros" encontrou caminhos para se concretizar mais rápido do que os especuladores mais otimistas poderiam calcular. Se em um mês, até 11 de março, as cotações recuaram 10%, nos últimos cinco dias, até meio-dia de 16 de março, avançaram 6,5% e já estão mais perto do que as condições da economia indicam ser o valor correto para a moeda americana em reais. O mesmo se pode dizer dos papéis de Petrobrás, Vale e de bancos, que estão ajustando as puxadas dos últimos dias.

Tal nível de puxa e estica não encontra respaldo em nenhuma explicação técnica, mas é um clássico dos momentos de grande instabilidade e incerteza econômica e política, como o que temos vivido nos últimos tempo e acaba de ser fortemente turbinado pelo ingresso do ex-presidente Lula no governo de Dilma Rousseff. É isso que costuma ocorrer quando os cálculos de fluxos de valor presente, taxa de retorno, desempenho econômico, liquidez de mercado e outros indicadores que normalmente são usados como referência para decisões de investimento dão lugar a rumores e suposições, baseadas em avaliações políticas assentadas em fortes doses de "achismos".

Não custa repetir que, nessas horas em que o jogo fica mais bruto e os critérios dos tempos de normalidade perdem substância, só os profissionais devem permanecer em campo. Cautela redobrada com as "explicações técnicas" para os eventos em curso. Não há normalidade possível de ser justificada com essa sanfona. Assim, jogadores que exercem outras atividades e só podem acompanhar os pregões nos intervalos de sua atividade principal, devem refrear o apetite e segurar ambições. O que parece ganho fácil logo mostrará a realidade cinza dos prejuízos.

Especulações políticas desenfreadas estão produzindo especulações financeiras idem nos mercados nacionais de ativos. A cotação do dólar dá novos pinotes nesta manhã de quarta-feira e o mercado acionário se move entre chutes e palpites sobre a evolução do quadro político no curtíssimo prazo e algum fundamento relacionado aos mercados externos de commodities.

O comportamento do mercado cambial indica que o movimento de "realização de lucros" encontrou caminhos para se concretizar mais rápido do que os especuladores mais otimistas poderiam calcular. Se em um mês, até 11 de março, as cotações recuaram 10%, nos últimos cinco dias, até meio-dia de 16 de março, avançaram 6,5% e já estão mais perto do que as condições da economia indicam ser o valor correto para a moeda americana em reais. O mesmo se pode dizer dos papéis de Petrobrás, Vale e de bancos, que estão ajustando as puxadas dos últimos dias.

Tal nível de puxa e estica não encontra respaldo em nenhuma explicação técnica, mas é um clássico dos momentos de grande instabilidade e incerteza econômica e política, como o que temos vivido nos últimos tempo e acaba de ser fortemente turbinado pelo ingresso do ex-presidente Lula no governo de Dilma Rousseff. É isso que costuma ocorrer quando os cálculos de fluxos de valor presente, taxa de retorno, desempenho econômico, liquidez de mercado e outros indicadores que normalmente são usados como referência para decisões de investimento dão lugar a rumores e suposições, baseadas em avaliações políticas assentadas em fortes doses de "achismos".

Não custa repetir que, nessas horas em que o jogo fica mais bruto e os critérios dos tempos de normalidade perdem substância, só os profissionais devem permanecer em campo. Cautela redobrada com as "explicações técnicas" para os eventos em curso. Não há normalidade possível de ser justificada com essa sanfona. Assim, jogadores que exercem outras atividades e só podem acompanhar os pregões nos intervalos de sua atividade principal, devem refrear o apetite e segurar ambições. O que parece ganho fácil logo mostrará a realidade cinza dos prejuízos.

Especulações políticas desenfreadas estão produzindo especulações financeiras idem nos mercados nacionais de ativos. A cotação do dólar dá novos pinotes nesta manhã de quarta-feira e o mercado acionário se move entre chutes e palpites sobre a evolução do quadro político no curtíssimo prazo e algum fundamento relacionado aos mercados externos de commodities.

O comportamento do mercado cambial indica que o movimento de "realização de lucros" encontrou caminhos para se concretizar mais rápido do que os especuladores mais otimistas poderiam calcular. Se em um mês, até 11 de março, as cotações recuaram 10%, nos últimos cinco dias, até meio-dia de 16 de março, avançaram 6,5% e já estão mais perto do que as condições da economia indicam ser o valor correto para a moeda americana em reais. O mesmo se pode dizer dos papéis de Petrobrás, Vale e de bancos, que estão ajustando as puxadas dos últimos dias.

Tal nível de puxa e estica não encontra respaldo em nenhuma explicação técnica, mas é um clássico dos momentos de grande instabilidade e incerteza econômica e política, como o que temos vivido nos últimos tempo e acaba de ser fortemente turbinado pelo ingresso do ex-presidente Lula no governo de Dilma Rousseff. É isso que costuma ocorrer quando os cálculos de fluxos de valor presente, taxa de retorno, desempenho econômico, liquidez de mercado e outros indicadores que normalmente são usados como referência para decisões de investimento dão lugar a rumores e suposições, baseadas em avaliações políticas assentadas em fortes doses de "achismos".

Não custa repetir que, nessas horas em que o jogo fica mais bruto e os critérios dos tempos de normalidade perdem substância, só os profissionais devem permanecer em campo. Cautela redobrada com as "explicações técnicas" para os eventos em curso. Não há normalidade possível de ser justificada com essa sanfona. Assim, jogadores que exercem outras atividades e só podem acompanhar os pregões nos intervalos de sua atividade principal, devem refrear o apetite e segurar ambições. O que parece ganho fácil logo mostrará a realidade cinza dos prejuízos.

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