Novos setores não terão desoneração de IPI


Por Redação

Conversei com Nelson Barbosa, o secretário de Política Econômica, do ministério da Fazenda, e ele me revelou uma novidade: a política de desoneração do IPI parou no setor de móveis.

Continuará, na Fazenda, o acompanhamento dos setores já beneficiados, com o objetivo de definir, mais na frente, a conveniência de prorrogar ou não a desoneração nesses setores. Mas incluir novos setores está fora de cogitação.

Nas palavras de Barbosa: "Não estão programadas desonerações para novos setores. A análise agora é sobre os efeitos das desonerações já implementadas, para prorrogá-las ou não. A dos móveis foi a última das novas iniciativas de desoneração do IPI".

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 Na conversa com Barbosa, fiz o advogado do diabo em vários pontos da política econômica. Coloquei as críticas e anotei as explicações. Publicarei, mais tarde, o sumo da entrevista. Aguardem.

Conversei com Nelson Barbosa, o secretário de Política Econômica, do ministério da Fazenda, e ele me revelou uma novidade: a política de desoneração do IPI parou no setor de móveis.

Continuará, na Fazenda, o acompanhamento dos setores já beneficiados, com o objetivo de definir, mais na frente, a conveniência de prorrogar ou não a desoneração nesses setores. Mas incluir novos setores está fora de cogitação.

Nas palavras de Barbosa: "Não estão programadas desonerações para novos setores. A análise agora é sobre os efeitos das desonerações já implementadas, para prorrogá-las ou não. A dos móveis foi a última das novas iniciativas de desoneração do IPI".

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 Na conversa com Barbosa, fiz o advogado do diabo em vários pontos da política econômica. Coloquei as críticas e anotei as explicações. Publicarei, mais tarde, o sumo da entrevista. Aguardem.

Conversei com Nelson Barbosa, o secretário de Política Econômica, do ministério da Fazenda, e ele me revelou uma novidade: a política de desoneração do IPI parou no setor de móveis.

Continuará, na Fazenda, o acompanhamento dos setores já beneficiados, com o objetivo de definir, mais na frente, a conveniência de prorrogar ou não a desoneração nesses setores. Mas incluir novos setores está fora de cogitação.

Nas palavras de Barbosa: "Não estão programadas desonerações para novos setores. A análise agora é sobre os efeitos das desonerações já implementadas, para prorrogá-las ou não. A dos móveis foi a última das novas iniciativas de desoneração do IPI".

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 Na conversa com Barbosa, fiz o advogado do diabo em vários pontos da política econômica. Coloquei as críticas e anotei as explicações. Publicarei, mais tarde, o sumo da entrevista. Aguardem.

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Continuará, na Fazenda, o acompanhamento dos setores já beneficiados, com o objetivo de definir, mais na frente, a conveniência de prorrogar ou não a desoneração nesses setores. Mas incluir novos setores está fora de cogitação.

Nas palavras de Barbosa: "Não estão programadas desonerações para novos setores. A análise agora é sobre os efeitos das desonerações já implementadas, para prorrogá-las ou não. A dos móveis foi a última das novas iniciativas de desoneração do IPI".

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 Na conversa com Barbosa, fiz o advogado do diabo em vários pontos da política econômica. Coloquei as críticas e anotei as explicações. Publicarei, mais tarde, o sumo da entrevista. Aguardem.

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