Os juros aqui e nos EUA


Por José Paulo Kupfer

Minha conversa com a colega Letícia Bragaglia, neste quinta-feira, foi sobre taxas de juros. Especificamente, a decisão do Copom, na quarta-feira, e a do Fomc, nos Estados Unidos, no mesmo dia.

Os dois comitês de política monetária decidiram manter as respectivas taxas básicas, em meio a um debate, aqui e lá, sobre a conveniência de aumentá-las em breve ou não, de acordo com as visões de que a demanda já se encontra aquecida o suficiente para pressionar a inflação ou, diferentemente, ainda há espaço (ou necessidade) para continuar com os estímulos à expansão da atividade econômica.

Meras coincidências ou nem tanto? Assista ao vídeo:

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Minha conversa com a colega Letícia Bragaglia, neste quinta-feira, foi sobre taxas de juros. Especificamente, a decisão do Copom, na quarta-feira, e a do Fomc, nos Estados Unidos, no mesmo dia.

Os dois comitês de política monetária decidiram manter as respectivas taxas básicas, em meio a um debate, aqui e lá, sobre a conveniência de aumentá-las em breve ou não, de acordo com as visões de que a demanda já se encontra aquecida o suficiente para pressionar a inflação ou, diferentemente, ainda há espaço (ou necessidade) para continuar com os estímulos à expansão da atividade econômica.

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Minha conversa com a colega Letícia Bragaglia, neste quinta-feira, foi sobre taxas de juros. Especificamente, a decisão do Copom, na quarta-feira, e a do Fomc, nos Estados Unidos, no mesmo dia.

Os dois comitês de política monetária decidiram manter as respectivas taxas básicas, em meio a um debate, aqui e lá, sobre a conveniência de aumentá-las em breve ou não, de acordo com as visões de que a demanda já se encontra aquecida o suficiente para pressionar a inflação ou, diferentemente, ainda há espaço (ou necessidade) para continuar com os estímulos à expansão da atividade econômica.

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Os dois comitês de política monetária decidiram manter as respectivas taxas básicas, em meio a um debate, aqui e lá, sobre a conveniência de aumentá-las em breve ou não, de acordo com as visões de que a demanda já se encontra aquecida o suficiente para pressionar a inflação ou, diferentemente, ainda há espaço (ou necessidade) para continuar com os estímulos à expansão da atividade econômica.

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