Pensar primeiro nos mais necessitados


Por Redação

Em TEXTOS E ESTUDOS, um artigo de César Benjamin sobre a greve de fome de D. Luís Cappio, bispo de Barra, que resiste às obras de transposição do Rio São Francisco. César Benjamin é editor da Editora Contraponto e foi candidato à vice-presidente da República, na chapa de Heloisa Helena, do PSOL. Fundador do PT, desligou-se do partido em 1995.

Nâo concordo com tudo que César Benjamin escreve no artigo, nem mesmo com o método extremo de que se vale D. Luís para impor uma posição. Mas acho que qualquer porta que se abra ao debate é de óbvia importância, sobtetudo num caso em que a distância dos grandes centros, as comunidades pobres envolvidas e o forte viés ideológico tendem a nublar e relegar a plano secundário a cobertura da chamada grande imprensa. Assim, opiniões contrárias às do artigo de Benjamin também serão bem-vindas.

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Aviso logo que não disponho de conhecimento suficiente, nem me detive o suficiente para tomar posição em questão tão polêmica. Mas entendo, consultando o bom senso, que há lógica na proposta de revitalizar o rio antes de transpô-lo. A revitalização alcançaria primeiro populações mais pobres e com menos acesso a mercados.

Em TEXTOS E ESTUDOS, um artigo de César Benjamin sobre a greve de fome de D. Luís Cappio, bispo de Barra, que resiste às obras de transposição do Rio São Francisco. César Benjamin é editor da Editora Contraponto e foi candidato à vice-presidente da República, na chapa de Heloisa Helena, do PSOL. Fundador do PT, desligou-se do partido em 1995.

Nâo concordo com tudo que César Benjamin escreve no artigo, nem mesmo com o método extremo de que se vale D. Luís para impor uma posição. Mas acho que qualquer porta que se abra ao debate é de óbvia importância, sobtetudo num caso em que a distância dos grandes centros, as comunidades pobres envolvidas e o forte viés ideológico tendem a nublar e relegar a plano secundário a cobertura da chamada grande imprensa. Assim, opiniões contrárias às do artigo de Benjamin também serão bem-vindas.

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Aviso logo que não disponho de conhecimento suficiente, nem me detive o suficiente para tomar posição em questão tão polêmica. Mas entendo, consultando o bom senso, que há lógica na proposta de revitalizar o rio antes de transpô-lo. A revitalização alcançaria primeiro populações mais pobres e com menos acesso a mercados.

Em TEXTOS E ESTUDOS, um artigo de César Benjamin sobre a greve de fome de D. Luís Cappio, bispo de Barra, que resiste às obras de transposição do Rio São Francisco. César Benjamin é editor da Editora Contraponto e foi candidato à vice-presidente da República, na chapa de Heloisa Helena, do PSOL. Fundador do PT, desligou-se do partido em 1995.

Nâo concordo com tudo que César Benjamin escreve no artigo, nem mesmo com o método extremo de que se vale D. Luís para impor uma posição. Mas acho que qualquer porta que se abra ao debate é de óbvia importância, sobtetudo num caso em que a distância dos grandes centros, as comunidades pobres envolvidas e o forte viés ideológico tendem a nublar e relegar a plano secundário a cobertura da chamada grande imprensa. Assim, opiniões contrárias às do artigo de Benjamin também serão bem-vindas.

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Aviso logo que não disponho de conhecimento suficiente, nem me detive o suficiente para tomar posição em questão tão polêmica. Mas entendo, consultando o bom senso, que há lógica na proposta de revitalizar o rio antes de transpô-lo. A revitalização alcançaria primeiro populações mais pobres e com menos acesso a mercados.

Em TEXTOS E ESTUDOS, um artigo de César Benjamin sobre a greve de fome de D. Luís Cappio, bispo de Barra, que resiste às obras de transposição do Rio São Francisco. César Benjamin é editor da Editora Contraponto e foi candidato à vice-presidente da República, na chapa de Heloisa Helena, do PSOL. Fundador do PT, desligou-se do partido em 1995.

Nâo concordo com tudo que César Benjamin escreve no artigo, nem mesmo com o método extremo de que se vale D. Luís para impor uma posição. Mas acho que qualquer porta que se abra ao debate é de óbvia importância, sobtetudo num caso em que a distância dos grandes centros, as comunidades pobres envolvidas e o forte viés ideológico tendem a nublar e relegar a plano secundário a cobertura da chamada grande imprensa. Assim, opiniões contrárias às do artigo de Benjamin também serão bem-vindas.

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Aviso logo que não disponho de conhecimento suficiente, nem me detive o suficiente para tomar posição em questão tão polêmica. Mas entendo, consultando o bom senso, que há lógica na proposta de revitalizar o rio antes de transpô-lo. A revitalização alcançaria primeiro populações mais pobres e com menos acesso a mercados.

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