Juiz americano expropria depósitos do correio argentino


Por Agencia Estado

O juiz de Nova York, Thomas Griesa, tornou efetivo o embargo de US$ 11 milhões de Correio Argentino, depositados em contas correntes nos bancos BNP Paribas e Lehman Brothers, de Nova York, em mais um lance no confronto que a Argentina trava com os credores e com a Justiça dos Estados Unidos. A ação foi movida pela empresa Macrotecnic, credora de bônus argentinos no valor de US$ 400 milhões, contra o correio argentino, privatizado no início dos anos 90. A empresa concessionária, controlada pelo empresário argentino Francisco Macri, do Grupo Socmae, entrou em processo de falência em 2003. Sem um acordo com os credores, em novembro passado, o Correio Argentino acabou voltando para as mãos do governo, já que a empresa deve nada menos que 400 milhões de pesos (US$ 1 = 2,94 pesos) ao Estado argentino.

O juiz de Nova York, Thomas Griesa, tornou efetivo o embargo de US$ 11 milhões de Correio Argentino, depositados em contas correntes nos bancos BNP Paribas e Lehman Brothers, de Nova York, em mais um lance no confronto que a Argentina trava com os credores e com a Justiça dos Estados Unidos. A ação foi movida pela empresa Macrotecnic, credora de bônus argentinos no valor de US$ 400 milhões, contra o correio argentino, privatizado no início dos anos 90. A empresa concessionária, controlada pelo empresário argentino Francisco Macri, do Grupo Socmae, entrou em processo de falência em 2003. Sem um acordo com os credores, em novembro passado, o Correio Argentino acabou voltando para as mãos do governo, já que a empresa deve nada menos que 400 milhões de pesos (US$ 1 = 2,94 pesos) ao Estado argentino.

O juiz de Nova York, Thomas Griesa, tornou efetivo o embargo de US$ 11 milhões de Correio Argentino, depositados em contas correntes nos bancos BNP Paribas e Lehman Brothers, de Nova York, em mais um lance no confronto que a Argentina trava com os credores e com a Justiça dos Estados Unidos. A ação foi movida pela empresa Macrotecnic, credora de bônus argentinos no valor de US$ 400 milhões, contra o correio argentino, privatizado no início dos anos 90. A empresa concessionária, controlada pelo empresário argentino Francisco Macri, do Grupo Socmae, entrou em processo de falência em 2003. Sem um acordo com os credores, em novembro passado, o Correio Argentino acabou voltando para as mãos do governo, já que a empresa deve nada menos que 400 milhões de pesos (US$ 1 = 2,94 pesos) ao Estado argentino.

O juiz de Nova York, Thomas Griesa, tornou efetivo o embargo de US$ 11 milhões de Correio Argentino, depositados em contas correntes nos bancos BNP Paribas e Lehman Brothers, de Nova York, em mais um lance no confronto que a Argentina trava com os credores e com a Justiça dos Estados Unidos. A ação foi movida pela empresa Macrotecnic, credora de bônus argentinos no valor de US$ 400 milhões, contra o correio argentino, privatizado no início dos anos 90. A empresa concessionária, controlada pelo empresário argentino Francisco Macri, do Grupo Socmae, entrou em processo de falência em 2003. Sem um acordo com os credores, em novembro passado, o Correio Argentino acabou voltando para as mãos do governo, já que a empresa deve nada menos que 400 milhões de pesos (US$ 1 = 2,94 pesos) ao Estado argentino.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.