Juiz decidiu destituir diretoria da Parmalat, diz advogado


Por Agencia Estado

O advogado do Banco Sumitomo, Luiz Fernando Paiva, esclareceu esta tarde que a decisão de destituir a diretoria da Parmalat foi tomada exclusivamente pelo juiz da 42ª Vara Cível de São Paulo, Carlos Henrique Abrão. Segundo ele, em nenhum momento o banco solicitou o afastamento da administração. O que o banco solicitou foi uma fiscalização dos procedimentos da companhia, fato que foi atendido pelo juiz quando este determinou a instalação de um comitê de fiscalização na empresa, há cerca de duas semanas. "Nós queríamos a fiscalização da empresa e evitar a remessa de recursos para o exterior. No entanto o juiz entendeu que o caso da Parmalat é de interesse público. Por isso decidiu pelo afastamento da diretoria e pela nomeação de executivos conhecidos pelo mercado", explicou Paiva.

O advogado do Banco Sumitomo, Luiz Fernando Paiva, esclareceu esta tarde que a decisão de destituir a diretoria da Parmalat foi tomada exclusivamente pelo juiz da 42ª Vara Cível de São Paulo, Carlos Henrique Abrão. Segundo ele, em nenhum momento o banco solicitou o afastamento da administração. O que o banco solicitou foi uma fiscalização dos procedimentos da companhia, fato que foi atendido pelo juiz quando este determinou a instalação de um comitê de fiscalização na empresa, há cerca de duas semanas. "Nós queríamos a fiscalização da empresa e evitar a remessa de recursos para o exterior. No entanto o juiz entendeu que o caso da Parmalat é de interesse público. Por isso decidiu pelo afastamento da diretoria e pela nomeação de executivos conhecidos pelo mercado", explicou Paiva.

O advogado do Banco Sumitomo, Luiz Fernando Paiva, esclareceu esta tarde que a decisão de destituir a diretoria da Parmalat foi tomada exclusivamente pelo juiz da 42ª Vara Cível de São Paulo, Carlos Henrique Abrão. Segundo ele, em nenhum momento o banco solicitou o afastamento da administração. O que o banco solicitou foi uma fiscalização dos procedimentos da companhia, fato que foi atendido pelo juiz quando este determinou a instalação de um comitê de fiscalização na empresa, há cerca de duas semanas. "Nós queríamos a fiscalização da empresa e evitar a remessa de recursos para o exterior. No entanto o juiz entendeu que o caso da Parmalat é de interesse público. Por isso decidiu pelo afastamento da diretoria e pela nomeação de executivos conhecidos pelo mercado", explicou Paiva.

O advogado do Banco Sumitomo, Luiz Fernando Paiva, esclareceu esta tarde que a decisão de destituir a diretoria da Parmalat foi tomada exclusivamente pelo juiz da 42ª Vara Cível de São Paulo, Carlos Henrique Abrão. Segundo ele, em nenhum momento o banco solicitou o afastamento da administração. O que o banco solicitou foi uma fiscalização dos procedimentos da companhia, fato que foi atendido pelo juiz quando este determinou a instalação de um comitê de fiscalização na empresa, há cerca de duas semanas. "Nós queríamos a fiscalização da empresa e evitar a remessa de recursos para o exterior. No entanto o juiz entendeu que o caso da Parmalat é de interesse público. Por isso decidiu pelo afastamento da diretoria e pela nomeação de executivos conhecidos pelo mercado", explicou Paiva.

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