Juiz suspende compra do Wachovia por Wells Fargo


Por AE-AP

A batalha pelo controle do Wachovia se intensificou neste sábado, quando um juiz concordou em bloquear temporariamente a venda do banco para o Wells Fargo por US$ 14,8 bilhões. Segundo comunicado do Citigroup, a decisão de suspender o negócio foi tomada pelo juiz da Suprema Corte Charles Ramos. A oferta do Wells Fargo foi feita quatro dias depois de o Citigroup afirmar que tinha comprado aquele que era o quarto maior banco dos Estados Unidos, em uma operação coordenada pelo governo. O Citigroup ofereceu US$ 2,2 bilhões pelo Wachovia e acusa o Wells Fargo de violar acordo de exclusividade entre as duas instituições. Executivos do Wachovia não negam o acordo assinado com o Citigroup, mas dizem que a obrigação deles com os acionistas os fez aceitar a proposta superior do Wells Fargo. Wells Fargo, Wachovia e Citigroup não fizeram comentários sobre o bloqueio temporário para a venda.

A batalha pelo controle do Wachovia se intensificou neste sábado, quando um juiz concordou em bloquear temporariamente a venda do banco para o Wells Fargo por US$ 14,8 bilhões. Segundo comunicado do Citigroup, a decisão de suspender o negócio foi tomada pelo juiz da Suprema Corte Charles Ramos. A oferta do Wells Fargo foi feita quatro dias depois de o Citigroup afirmar que tinha comprado aquele que era o quarto maior banco dos Estados Unidos, em uma operação coordenada pelo governo. O Citigroup ofereceu US$ 2,2 bilhões pelo Wachovia e acusa o Wells Fargo de violar acordo de exclusividade entre as duas instituições. Executivos do Wachovia não negam o acordo assinado com o Citigroup, mas dizem que a obrigação deles com os acionistas os fez aceitar a proposta superior do Wells Fargo. Wells Fargo, Wachovia e Citigroup não fizeram comentários sobre o bloqueio temporário para a venda.

A batalha pelo controle do Wachovia se intensificou neste sábado, quando um juiz concordou em bloquear temporariamente a venda do banco para o Wells Fargo por US$ 14,8 bilhões. Segundo comunicado do Citigroup, a decisão de suspender o negócio foi tomada pelo juiz da Suprema Corte Charles Ramos. A oferta do Wells Fargo foi feita quatro dias depois de o Citigroup afirmar que tinha comprado aquele que era o quarto maior banco dos Estados Unidos, em uma operação coordenada pelo governo. O Citigroup ofereceu US$ 2,2 bilhões pelo Wachovia e acusa o Wells Fargo de violar acordo de exclusividade entre as duas instituições. Executivos do Wachovia não negam o acordo assinado com o Citigroup, mas dizem que a obrigação deles com os acionistas os fez aceitar a proposta superior do Wells Fargo. Wells Fargo, Wachovia e Citigroup não fizeram comentários sobre o bloqueio temporário para a venda.

A batalha pelo controle do Wachovia se intensificou neste sábado, quando um juiz concordou em bloquear temporariamente a venda do banco para o Wells Fargo por US$ 14,8 bilhões. Segundo comunicado do Citigroup, a decisão de suspender o negócio foi tomada pelo juiz da Suprema Corte Charles Ramos. A oferta do Wells Fargo foi feita quatro dias depois de o Citigroup afirmar que tinha comprado aquele que era o quarto maior banco dos Estados Unidos, em uma operação coordenada pelo governo. O Citigroup ofereceu US$ 2,2 bilhões pelo Wachovia e acusa o Wells Fargo de violar acordo de exclusividade entre as duas instituições. Executivos do Wachovia não negam o acordo assinado com o Citigroup, mas dizem que a obrigação deles com os acionistas os fez aceitar a proposta superior do Wells Fargo. Wells Fargo, Wachovia e Citigroup não fizeram comentários sobre o bloqueio temporário para a venda.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.