Juros ao consumidor caíram em janeiro


Pesquisa realizada pela Anefac mostra que a taxa média de juros ao consumidor caiu 0,08%. O maior recuo nas taxas foi registrado nos juros do empréstimo pessoal concedido pelas financeiras, de 0,21 ponto porcentual.

Por Agencia Estado

Os juros cobrados do consumidor continuaram em queda em janeiro, pelo terceiro mês consecutivo. De dezembro de 2000 para janeiro deste ano, a taxa média recuou 0,08 ponto porcentual, de 7,68% para 7,60% ao mês, segundo pesquisa da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). Houve retração nas seis linhas de crédito pesquisadas. Os dados foram coletados em 30 principais bancos, 25 instituições financeiras com cartão de crédito, 12 mil anúncios de lojas e em 20 financeiras espalhadas pelo País. O maior recuo nas taxas foi registrado nos juros do empréstimo pessoal concedido pelas financeiras, de 0,21 ponto porcentual. A taxa era de 11,09% ao mês em dezembro e caiu para 10,88% em janeiro. É exatamente nesse segmento que a concorrência entre as financeiras está mais acirrada, as taxas cobradas são as mais altas e a demanda continua superaquecida neste começo de ano. O motivo dessa maior procura é que, nesta época do ano, consumidor, com o orçamento mais apertado, busca recursos no crédito pessoal para quitar outros compromissos. No cartão de crédito, no crédito direto ao consumidor e no empréstimo pessoal ofertado pelos bancos, a queda foi bem menor nos juros, de 0,07 ponto porcentual de dezembro para janeiro. Nesse período, a menor retração, de 0,05 ponto porcentual, ocorreu nos juros das lojas e do cheque especial, mostra a pesquisa. Na avaliação do vice-presidente da Anefac e responsável pela pesquisa, Miguel Ribeiro de Oliveira, o corte nas taxas ao consumidor ocorrido no mês passado reflete a redução nos juro básico feita pelo governo nos últimos meses. Inadimplência Mesmo com a perspectiva de aumento da inadimplência neste começo de ano, que ainda não se consolidou como uma tendência, o vice-presidente da entidade não acredita que seria necessário que as instituições financeiras aumentassem as taxas para compensar as perdas com o calote. "Nada justifica um aumento nos juros cobrados do consumidor", diz Ribeiro de Oliveira. Ele aponta dois fatores para justificar a sua avaliação. Em primeiro lugar, diz ele, a margem das instituições nas taxas de juros ainda é elevada, apesar da taxa de juro nominal ser a mais baixa do Plano Real. Em julho de 1994, a diferença entre a taxa básica e os juros do crédiário era de 362,15%. No mês passado, o diferencial entre as duas taxas estava em 518,18%. O segundo fator apontado por Ribeiro de Oliveira que é preciso distingüir a inadimplência do crédito em atraso, posteriormente é recuperado, da inadimplência que resulta em perdas financeiras para a instituição. "No começo do ano, é normal crescer a inadimplência de atraso que, necessariamente, pode não resultar em perdas", diz o executivo. Ele explica que as chances de recuperação do crédito neste ano são mais relevantes do em outros períodos porque a economia está em fase de crescimento, com recuperação da renda e da massa de salários. Prazo médio dos financiamentos A pesquisa da Anefac mostra também que o prazo médio dos financimentos de veículos aumentou 30 dias de dezembro para janeiro. No fim do ano, o prazo médio para essa linha de financiamento estava em 28 meses e subiu para 29 meses em janeiro. Para outras linhas de crédito, no entanto, os prazos médios e máximos estão sendo mantidos em 14 meses e 48 meses, respectivamente, desde maio do ano passado.

Os juros cobrados do consumidor continuaram em queda em janeiro, pelo terceiro mês consecutivo. De dezembro de 2000 para janeiro deste ano, a taxa média recuou 0,08 ponto porcentual, de 7,68% para 7,60% ao mês, segundo pesquisa da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). Houve retração nas seis linhas de crédito pesquisadas. Os dados foram coletados em 30 principais bancos, 25 instituições financeiras com cartão de crédito, 12 mil anúncios de lojas e em 20 financeiras espalhadas pelo País. O maior recuo nas taxas foi registrado nos juros do empréstimo pessoal concedido pelas financeiras, de 0,21 ponto porcentual. A taxa era de 11,09% ao mês em dezembro e caiu para 10,88% em janeiro. É exatamente nesse segmento que a concorrência entre as financeiras está mais acirrada, as taxas cobradas são as mais altas e a demanda continua superaquecida neste começo de ano. O motivo dessa maior procura é que, nesta época do ano, consumidor, com o orçamento mais apertado, busca recursos no crédito pessoal para quitar outros compromissos. No cartão de crédito, no crédito direto ao consumidor e no empréstimo pessoal ofertado pelos bancos, a queda foi bem menor nos juros, de 0,07 ponto porcentual de dezembro para janeiro. Nesse período, a menor retração, de 0,05 ponto porcentual, ocorreu nos juros das lojas e do cheque especial, mostra a pesquisa. Na avaliação do vice-presidente da Anefac e responsável pela pesquisa, Miguel Ribeiro de Oliveira, o corte nas taxas ao consumidor ocorrido no mês passado reflete a redução nos juro básico feita pelo governo nos últimos meses. Inadimplência Mesmo com a perspectiva de aumento da inadimplência neste começo de ano, que ainda não se consolidou como uma tendência, o vice-presidente da entidade não acredita que seria necessário que as instituições financeiras aumentassem as taxas para compensar as perdas com o calote. "Nada justifica um aumento nos juros cobrados do consumidor", diz Ribeiro de Oliveira. Ele aponta dois fatores para justificar a sua avaliação. Em primeiro lugar, diz ele, a margem das instituições nas taxas de juros ainda é elevada, apesar da taxa de juro nominal ser a mais baixa do Plano Real. Em julho de 1994, a diferença entre a taxa básica e os juros do crédiário era de 362,15%. No mês passado, o diferencial entre as duas taxas estava em 518,18%. O segundo fator apontado por Ribeiro de Oliveira que é preciso distingüir a inadimplência do crédito em atraso, posteriormente é recuperado, da inadimplência que resulta em perdas financeiras para a instituição. "No começo do ano, é normal crescer a inadimplência de atraso que, necessariamente, pode não resultar em perdas", diz o executivo. Ele explica que as chances de recuperação do crédito neste ano são mais relevantes do em outros períodos porque a economia está em fase de crescimento, com recuperação da renda e da massa de salários. Prazo médio dos financiamentos A pesquisa da Anefac mostra também que o prazo médio dos financimentos de veículos aumentou 30 dias de dezembro para janeiro. No fim do ano, o prazo médio para essa linha de financiamento estava em 28 meses e subiu para 29 meses em janeiro. Para outras linhas de crédito, no entanto, os prazos médios e máximos estão sendo mantidos em 14 meses e 48 meses, respectivamente, desde maio do ano passado.

Os juros cobrados do consumidor continuaram em queda em janeiro, pelo terceiro mês consecutivo. De dezembro de 2000 para janeiro deste ano, a taxa média recuou 0,08 ponto porcentual, de 7,68% para 7,60% ao mês, segundo pesquisa da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). Houve retração nas seis linhas de crédito pesquisadas. Os dados foram coletados em 30 principais bancos, 25 instituições financeiras com cartão de crédito, 12 mil anúncios de lojas e em 20 financeiras espalhadas pelo País. O maior recuo nas taxas foi registrado nos juros do empréstimo pessoal concedido pelas financeiras, de 0,21 ponto porcentual. A taxa era de 11,09% ao mês em dezembro e caiu para 10,88% em janeiro. É exatamente nesse segmento que a concorrência entre as financeiras está mais acirrada, as taxas cobradas são as mais altas e a demanda continua superaquecida neste começo de ano. O motivo dessa maior procura é que, nesta época do ano, consumidor, com o orçamento mais apertado, busca recursos no crédito pessoal para quitar outros compromissos. No cartão de crédito, no crédito direto ao consumidor e no empréstimo pessoal ofertado pelos bancos, a queda foi bem menor nos juros, de 0,07 ponto porcentual de dezembro para janeiro. Nesse período, a menor retração, de 0,05 ponto porcentual, ocorreu nos juros das lojas e do cheque especial, mostra a pesquisa. Na avaliação do vice-presidente da Anefac e responsável pela pesquisa, Miguel Ribeiro de Oliveira, o corte nas taxas ao consumidor ocorrido no mês passado reflete a redução nos juro básico feita pelo governo nos últimos meses. Inadimplência Mesmo com a perspectiva de aumento da inadimplência neste começo de ano, que ainda não se consolidou como uma tendência, o vice-presidente da entidade não acredita que seria necessário que as instituições financeiras aumentassem as taxas para compensar as perdas com o calote. "Nada justifica um aumento nos juros cobrados do consumidor", diz Ribeiro de Oliveira. Ele aponta dois fatores para justificar a sua avaliação. Em primeiro lugar, diz ele, a margem das instituições nas taxas de juros ainda é elevada, apesar da taxa de juro nominal ser a mais baixa do Plano Real. Em julho de 1994, a diferença entre a taxa básica e os juros do crédiário era de 362,15%. No mês passado, o diferencial entre as duas taxas estava em 518,18%. O segundo fator apontado por Ribeiro de Oliveira que é preciso distingüir a inadimplência do crédito em atraso, posteriormente é recuperado, da inadimplência que resulta em perdas financeiras para a instituição. "No começo do ano, é normal crescer a inadimplência de atraso que, necessariamente, pode não resultar em perdas", diz o executivo. Ele explica que as chances de recuperação do crédito neste ano são mais relevantes do em outros períodos porque a economia está em fase de crescimento, com recuperação da renda e da massa de salários. Prazo médio dos financiamentos A pesquisa da Anefac mostra também que o prazo médio dos financimentos de veículos aumentou 30 dias de dezembro para janeiro. No fim do ano, o prazo médio para essa linha de financiamento estava em 28 meses e subiu para 29 meses em janeiro. Para outras linhas de crédito, no entanto, os prazos médios e máximos estão sendo mantidos em 14 meses e 48 meses, respectivamente, desde maio do ano passado.

Os juros cobrados do consumidor continuaram em queda em janeiro, pelo terceiro mês consecutivo. De dezembro de 2000 para janeiro deste ano, a taxa média recuou 0,08 ponto porcentual, de 7,68% para 7,60% ao mês, segundo pesquisa da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). Houve retração nas seis linhas de crédito pesquisadas. Os dados foram coletados em 30 principais bancos, 25 instituições financeiras com cartão de crédito, 12 mil anúncios de lojas e em 20 financeiras espalhadas pelo País. O maior recuo nas taxas foi registrado nos juros do empréstimo pessoal concedido pelas financeiras, de 0,21 ponto porcentual. A taxa era de 11,09% ao mês em dezembro e caiu para 10,88% em janeiro. É exatamente nesse segmento que a concorrência entre as financeiras está mais acirrada, as taxas cobradas são as mais altas e a demanda continua superaquecida neste começo de ano. O motivo dessa maior procura é que, nesta época do ano, consumidor, com o orçamento mais apertado, busca recursos no crédito pessoal para quitar outros compromissos. No cartão de crédito, no crédito direto ao consumidor e no empréstimo pessoal ofertado pelos bancos, a queda foi bem menor nos juros, de 0,07 ponto porcentual de dezembro para janeiro. Nesse período, a menor retração, de 0,05 ponto porcentual, ocorreu nos juros das lojas e do cheque especial, mostra a pesquisa. Na avaliação do vice-presidente da Anefac e responsável pela pesquisa, Miguel Ribeiro de Oliveira, o corte nas taxas ao consumidor ocorrido no mês passado reflete a redução nos juro básico feita pelo governo nos últimos meses. Inadimplência Mesmo com a perspectiva de aumento da inadimplência neste começo de ano, que ainda não se consolidou como uma tendência, o vice-presidente da entidade não acredita que seria necessário que as instituições financeiras aumentassem as taxas para compensar as perdas com o calote. "Nada justifica um aumento nos juros cobrados do consumidor", diz Ribeiro de Oliveira. Ele aponta dois fatores para justificar a sua avaliação. Em primeiro lugar, diz ele, a margem das instituições nas taxas de juros ainda é elevada, apesar da taxa de juro nominal ser a mais baixa do Plano Real. Em julho de 1994, a diferença entre a taxa básica e os juros do crédiário era de 362,15%. No mês passado, o diferencial entre as duas taxas estava em 518,18%. O segundo fator apontado por Ribeiro de Oliveira que é preciso distingüir a inadimplência do crédito em atraso, posteriormente é recuperado, da inadimplência que resulta em perdas financeiras para a instituição. "No começo do ano, é normal crescer a inadimplência de atraso que, necessariamente, pode não resultar em perdas", diz o executivo. Ele explica que as chances de recuperação do crédito neste ano são mais relevantes do em outros períodos porque a economia está em fase de crescimento, com recuperação da renda e da massa de salários. Prazo médio dos financiamentos A pesquisa da Anefac mostra também que o prazo médio dos financimentos de veículos aumentou 30 dias de dezembro para janeiro. No fim do ano, o prazo médio para essa linha de financiamento estava em 28 meses e subiu para 29 meses em janeiro. Para outras linhas de crédito, no entanto, os prazos médios e máximos estão sendo mantidos em 14 meses e 48 meses, respectivamente, desde maio do ano passado.

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