Juros caem, garante Mantega


Por Agencia Estado

O ministro do Planejamento, Guido Mantega, está seguro de que, a partir do ano que vem, os juros entrarão em curva descendente, podendo chegar ao final do exercício a uma taxa real entre 5% e 6%. Em entrevista ao Jornal da Dez, Globo News, ele assegurou que sua projeção não se baseia em números ofertados nos últimos dias pelos institutos de pesquisa, mas na realidade brasileira. Para o ministro, a nova meta fixada ontem pelo Conselho Monetário Nacional é realista e não há por que duvidar de sua implementação. "É uma meta fácil de atingir nas condições atuais da economia brasileira", disse.

O ministro do Planejamento, Guido Mantega, está seguro de que, a partir do ano que vem, os juros entrarão em curva descendente, podendo chegar ao final do exercício a uma taxa real entre 5% e 6%. Em entrevista ao Jornal da Dez, Globo News, ele assegurou que sua projeção não se baseia em números ofertados nos últimos dias pelos institutos de pesquisa, mas na realidade brasileira. Para o ministro, a nova meta fixada ontem pelo Conselho Monetário Nacional é realista e não há por que duvidar de sua implementação. "É uma meta fácil de atingir nas condições atuais da economia brasileira", disse.

O ministro do Planejamento, Guido Mantega, está seguro de que, a partir do ano que vem, os juros entrarão em curva descendente, podendo chegar ao final do exercício a uma taxa real entre 5% e 6%. Em entrevista ao Jornal da Dez, Globo News, ele assegurou que sua projeção não se baseia em números ofertados nos últimos dias pelos institutos de pesquisa, mas na realidade brasileira. Para o ministro, a nova meta fixada ontem pelo Conselho Monetário Nacional é realista e não há por que duvidar de sua implementação. "É uma meta fácil de atingir nas condições atuais da economia brasileira", disse.

O ministro do Planejamento, Guido Mantega, está seguro de que, a partir do ano que vem, os juros entrarão em curva descendente, podendo chegar ao final do exercício a uma taxa real entre 5% e 6%. Em entrevista ao Jornal da Dez, Globo News, ele assegurou que sua projeção não se baseia em números ofertados nos últimos dias pelos institutos de pesquisa, mas na realidade brasileira. Para o ministro, a nova meta fixada ontem pelo Conselho Monetário Nacional é realista e não há por que duvidar de sua implementação. "É uma meta fácil de atingir nas condições atuais da economia brasileira", disse.

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