Justiça congela R$ 12 bi da PdVSA a pedido da Exxon


Por AE-AP

A petrolífera americana Exxon Mobil Corp. obteve da Alta Corte de Londres o congelamento de bens, no valor de US$ 12 bilhões, da petrolífera estatal venezuelana Petróleos de Venezuela SA (PdVSA), enquanto se prepara para disputar a nacionalização de um projeto multimilionário. O congelamento vale para bens em várias partes do mundo. A Exxon também obteve da Justiça dos EUA o congelamento de US$ 300 milhões em bens da PdVSA exclusivamente nos Estados Unidos. A medida concedida hoje pela Justiça norte-americana limita a margem de manobra da PdVSA, acusada de quebra de contrato por petrolíferas dos EUA por causa da decisão do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, de ter nacionalizado em 2007 quatro projetos de exploração de petróleo no vale do rio Orinoco, uma das regiões mais ricas de petróleo do mundo. A Exxon e a ConocoPhilips, ambas dos EUA, optaram por abandonar os contratos, ao invés de seguirem no projeto como acionistas minoritárias. Ambas abriram ações de arbitragem no Banco Mundial em busca de indenização e a Conoco "segue discutindo uma solução amistosa a respeito dos bens que foram expropriados na Venezuela," disse o porta-voz da empresa, Bill Tanner.

A petrolífera americana Exxon Mobil Corp. obteve da Alta Corte de Londres o congelamento de bens, no valor de US$ 12 bilhões, da petrolífera estatal venezuelana Petróleos de Venezuela SA (PdVSA), enquanto se prepara para disputar a nacionalização de um projeto multimilionário. O congelamento vale para bens em várias partes do mundo. A Exxon também obteve da Justiça dos EUA o congelamento de US$ 300 milhões em bens da PdVSA exclusivamente nos Estados Unidos. A medida concedida hoje pela Justiça norte-americana limita a margem de manobra da PdVSA, acusada de quebra de contrato por petrolíferas dos EUA por causa da decisão do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, de ter nacionalizado em 2007 quatro projetos de exploração de petróleo no vale do rio Orinoco, uma das regiões mais ricas de petróleo do mundo. A Exxon e a ConocoPhilips, ambas dos EUA, optaram por abandonar os contratos, ao invés de seguirem no projeto como acionistas minoritárias. Ambas abriram ações de arbitragem no Banco Mundial em busca de indenização e a Conoco "segue discutindo uma solução amistosa a respeito dos bens que foram expropriados na Venezuela," disse o porta-voz da empresa, Bill Tanner.

A petrolífera americana Exxon Mobil Corp. obteve da Alta Corte de Londres o congelamento de bens, no valor de US$ 12 bilhões, da petrolífera estatal venezuelana Petróleos de Venezuela SA (PdVSA), enquanto se prepara para disputar a nacionalização de um projeto multimilionário. O congelamento vale para bens em várias partes do mundo. A Exxon também obteve da Justiça dos EUA o congelamento de US$ 300 milhões em bens da PdVSA exclusivamente nos Estados Unidos. A medida concedida hoje pela Justiça norte-americana limita a margem de manobra da PdVSA, acusada de quebra de contrato por petrolíferas dos EUA por causa da decisão do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, de ter nacionalizado em 2007 quatro projetos de exploração de petróleo no vale do rio Orinoco, uma das regiões mais ricas de petróleo do mundo. A Exxon e a ConocoPhilips, ambas dos EUA, optaram por abandonar os contratos, ao invés de seguirem no projeto como acionistas minoritárias. Ambas abriram ações de arbitragem no Banco Mundial em busca de indenização e a Conoco "segue discutindo uma solução amistosa a respeito dos bens que foram expropriados na Venezuela," disse o porta-voz da empresa, Bill Tanner.

A petrolífera americana Exxon Mobil Corp. obteve da Alta Corte de Londres o congelamento de bens, no valor de US$ 12 bilhões, da petrolífera estatal venezuelana Petróleos de Venezuela SA (PdVSA), enquanto se prepara para disputar a nacionalização de um projeto multimilionário. O congelamento vale para bens em várias partes do mundo. A Exxon também obteve da Justiça dos EUA o congelamento de US$ 300 milhões em bens da PdVSA exclusivamente nos Estados Unidos. A medida concedida hoje pela Justiça norte-americana limita a margem de manobra da PdVSA, acusada de quebra de contrato por petrolíferas dos EUA por causa da decisão do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, de ter nacionalizado em 2007 quatro projetos de exploração de petróleo no vale do rio Orinoco, uma das regiões mais ricas de petróleo do mundo. A Exxon e a ConocoPhilips, ambas dos EUA, optaram por abandonar os contratos, ao invés de seguirem no projeto como acionistas minoritárias. Ambas abriram ações de arbitragem no Banco Mundial em busca de indenização e a Conoco "segue discutindo uma solução amistosa a respeito dos bens que foram expropriados na Venezuela," disse o porta-voz da empresa, Bill Tanner.

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