KPMG E Andersen negociam fusão de operações fora dos EUA


Por Agencia Estado

A KPMG e a Arthur Andersen estão discutindo a união de suas operações fora dos EUA, segundo afirmaram as duas empresas em comunicado. "No momento, estamos avaliando as possibilidades de juntar as nossas atividades nos países mais importantes da Europa, África e Extremo Oriente, assim como no Canadá, na Ásia e na América Latina", disse Harald Wiedmann, executivo-chefe da KPMG Alemanha em nota divulgada em Frankfurt. Christopf Gross, diretor-gerente da Andersen Alemanha, disse que, juntas, as duas organizações "estariam em posição para oferecer aos clientes serviços da mais alta qualidade de uma rede mundial". Agora, os dois lados vão participar de negociações formais com o objetivo de alcançar um acordo detalhado de fusão. Segundo o comunicado, as empresas têm a expectativa de iniciar a fusão das operações nas organizações nacionais mais importantes. Isso necessitaria da aprovação das autoridades antitruste de cada país. Se o negócio for fechado, a KPMG terá cerca de US$ 16 bilhões em rendimentos, tornando-a a segunda maior firma de auditoria do mundo depois da PriceWaterhouse Coopers. A Deloitte Touche e a Ernst & Young cairiam para a terceira e quarta posição, respectivamente.

A KPMG e a Arthur Andersen estão discutindo a união de suas operações fora dos EUA, segundo afirmaram as duas empresas em comunicado. "No momento, estamos avaliando as possibilidades de juntar as nossas atividades nos países mais importantes da Europa, África e Extremo Oriente, assim como no Canadá, na Ásia e na América Latina", disse Harald Wiedmann, executivo-chefe da KPMG Alemanha em nota divulgada em Frankfurt. Christopf Gross, diretor-gerente da Andersen Alemanha, disse que, juntas, as duas organizações "estariam em posição para oferecer aos clientes serviços da mais alta qualidade de uma rede mundial". Agora, os dois lados vão participar de negociações formais com o objetivo de alcançar um acordo detalhado de fusão. Segundo o comunicado, as empresas têm a expectativa de iniciar a fusão das operações nas organizações nacionais mais importantes. Isso necessitaria da aprovação das autoridades antitruste de cada país. Se o negócio for fechado, a KPMG terá cerca de US$ 16 bilhões em rendimentos, tornando-a a segunda maior firma de auditoria do mundo depois da PriceWaterhouse Coopers. A Deloitte Touche e a Ernst & Young cairiam para a terceira e quarta posição, respectivamente.

A KPMG e a Arthur Andersen estão discutindo a união de suas operações fora dos EUA, segundo afirmaram as duas empresas em comunicado. "No momento, estamos avaliando as possibilidades de juntar as nossas atividades nos países mais importantes da Europa, África e Extremo Oriente, assim como no Canadá, na Ásia e na América Latina", disse Harald Wiedmann, executivo-chefe da KPMG Alemanha em nota divulgada em Frankfurt. Christopf Gross, diretor-gerente da Andersen Alemanha, disse que, juntas, as duas organizações "estariam em posição para oferecer aos clientes serviços da mais alta qualidade de uma rede mundial". Agora, os dois lados vão participar de negociações formais com o objetivo de alcançar um acordo detalhado de fusão. Segundo o comunicado, as empresas têm a expectativa de iniciar a fusão das operações nas organizações nacionais mais importantes. Isso necessitaria da aprovação das autoridades antitruste de cada país. Se o negócio for fechado, a KPMG terá cerca de US$ 16 bilhões em rendimentos, tornando-a a segunda maior firma de auditoria do mundo depois da PriceWaterhouse Coopers. A Deloitte Touche e a Ernst & Young cairiam para a terceira e quarta posição, respectivamente.

A KPMG e a Arthur Andersen estão discutindo a união de suas operações fora dos EUA, segundo afirmaram as duas empresas em comunicado. "No momento, estamos avaliando as possibilidades de juntar as nossas atividades nos países mais importantes da Europa, África e Extremo Oriente, assim como no Canadá, na Ásia e na América Latina", disse Harald Wiedmann, executivo-chefe da KPMG Alemanha em nota divulgada em Frankfurt. Christopf Gross, diretor-gerente da Andersen Alemanha, disse que, juntas, as duas organizações "estariam em posição para oferecer aos clientes serviços da mais alta qualidade de uma rede mundial". Agora, os dois lados vão participar de negociações formais com o objetivo de alcançar um acordo detalhado de fusão. Segundo o comunicado, as empresas têm a expectativa de iniciar a fusão das operações nas organizações nacionais mais importantes. Isso necessitaria da aprovação das autoridades antitruste de cada país. Se o negócio for fechado, a KPMG terá cerca de US$ 16 bilhões em rendimentos, tornando-a a segunda maior firma de auditoria do mundo depois da PriceWaterhouse Coopers. A Deloitte Touche e a Ernst & Young cairiam para a terceira e quarta posição, respectivamente.

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