Lavagna autoriza aumento de energia elétrica


Por Agencia Estado

O ministro da Economia da Argentina, Roberto Lavagna afirmou que as empresas de energia elétrica serão autorizadas a reajustarem suas tarifas em "menos de" 10% para um número determinado de consumidores, a partir de agosto. As famílias mais pobres devem esperar "quase nenhum" aumento, segundo entrevista publicada pelo jornal Âmbito Financeiro. Lavagna, citando a desaceleração nas taxas mensais de inflação, o dólar relativamente estável e aumento na arrecadação de impostos, avaliou que a economia argentina, em recessão desde meados de 1998, está "se recuperando lentamente".

O ministro da Economia da Argentina, Roberto Lavagna afirmou que as empresas de energia elétrica serão autorizadas a reajustarem suas tarifas em "menos de" 10% para um número determinado de consumidores, a partir de agosto. As famílias mais pobres devem esperar "quase nenhum" aumento, segundo entrevista publicada pelo jornal Âmbito Financeiro. Lavagna, citando a desaceleração nas taxas mensais de inflação, o dólar relativamente estável e aumento na arrecadação de impostos, avaliou que a economia argentina, em recessão desde meados de 1998, está "se recuperando lentamente".

O ministro da Economia da Argentina, Roberto Lavagna afirmou que as empresas de energia elétrica serão autorizadas a reajustarem suas tarifas em "menos de" 10% para um número determinado de consumidores, a partir de agosto. As famílias mais pobres devem esperar "quase nenhum" aumento, segundo entrevista publicada pelo jornal Âmbito Financeiro. Lavagna, citando a desaceleração nas taxas mensais de inflação, o dólar relativamente estável e aumento na arrecadação de impostos, avaliou que a economia argentina, em recessão desde meados de 1998, está "se recuperando lentamente".

O ministro da Economia da Argentina, Roberto Lavagna afirmou que as empresas de energia elétrica serão autorizadas a reajustarem suas tarifas em "menos de" 10% para um número determinado de consumidores, a partir de agosto. As famílias mais pobres devem esperar "quase nenhum" aumento, segundo entrevista publicada pelo jornal Âmbito Financeiro. Lavagna, citando a desaceleração nas taxas mensais de inflação, o dólar relativamente estável e aumento na arrecadação de impostos, avaliou que a economia argentina, em recessão desde meados de 1998, está "se recuperando lentamente".

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.