Lavagna não prorrogará prazo para troca de depósitos


Por Agencia Estado

O ministro da Economia da Argentina, Roberto Lavagna, disse que não haverá mudanças em seu plano "voluntário" para liberar os depósitos bancários congelados em sua maioria desde dezembro, informou o jornal Âmbito Financeiro. Lavagna falou que o prazo final de 17 de julho para os clientes dos bancos aceitarem os bônus do governo de 3, 5 ou 10 anos no lugar do dinheiro em suas contas não será estendido, como alguns analistas e publicações vinham especulando. Lavagna disse também que as empresas, a despeito do lobby em contrário, não poderão usar os bônus para pagar impostos e outras dívidas com o governo. Nos últimos dias, dirigentes do setor bancário vêm afirmando que apenas 8% a 10% dos clientes dos bancos trocaram seus depósitos por bônus, cerca de um terço do que esperavam as autoridades do Ministério da Economia quando lançaram o plano no início de junho. A aceitação insuficiente dos argentinos do plano de Lavagna levou alguns analistas a avaliar o plano como um fracasso. Esses mesmos analistas agora especulam que se a administração Duhalde deseja impedir o fechamento de novos bancos argentinos, poderá ser obrigada a retornar a seu plano original de forçar os depositantes a aceitarem papéis da dívida de longo prazo do governo em troca pelos depósitos congelados. Lavagna, em sua entrevista ao Ambito Financiero, mais uma vez disse que os argentinos protestariam contra qualquer esforço do governo para forçá-los a aceitar a dívida do governo em troca de suas economias. Jorge Remes Lenicov, antecessor de Lavagna, foi forçado a renunciar de seu posto no final de abril, depois que alguns governadores politicamente poderosos do país rejeitaram a proposta dele de implantar uma troca obrigatória de depósitos por bônus.

O ministro da Economia da Argentina, Roberto Lavagna, disse que não haverá mudanças em seu plano "voluntário" para liberar os depósitos bancários congelados em sua maioria desde dezembro, informou o jornal Âmbito Financeiro. Lavagna falou que o prazo final de 17 de julho para os clientes dos bancos aceitarem os bônus do governo de 3, 5 ou 10 anos no lugar do dinheiro em suas contas não será estendido, como alguns analistas e publicações vinham especulando. Lavagna disse também que as empresas, a despeito do lobby em contrário, não poderão usar os bônus para pagar impostos e outras dívidas com o governo. Nos últimos dias, dirigentes do setor bancário vêm afirmando que apenas 8% a 10% dos clientes dos bancos trocaram seus depósitos por bônus, cerca de um terço do que esperavam as autoridades do Ministério da Economia quando lançaram o plano no início de junho. A aceitação insuficiente dos argentinos do plano de Lavagna levou alguns analistas a avaliar o plano como um fracasso. Esses mesmos analistas agora especulam que se a administração Duhalde deseja impedir o fechamento de novos bancos argentinos, poderá ser obrigada a retornar a seu plano original de forçar os depositantes a aceitarem papéis da dívida de longo prazo do governo em troca pelos depósitos congelados. Lavagna, em sua entrevista ao Ambito Financiero, mais uma vez disse que os argentinos protestariam contra qualquer esforço do governo para forçá-los a aceitar a dívida do governo em troca de suas economias. Jorge Remes Lenicov, antecessor de Lavagna, foi forçado a renunciar de seu posto no final de abril, depois que alguns governadores politicamente poderosos do país rejeitaram a proposta dele de implantar uma troca obrigatória de depósitos por bônus.

O ministro da Economia da Argentina, Roberto Lavagna, disse que não haverá mudanças em seu plano "voluntário" para liberar os depósitos bancários congelados em sua maioria desde dezembro, informou o jornal Âmbito Financeiro. Lavagna falou que o prazo final de 17 de julho para os clientes dos bancos aceitarem os bônus do governo de 3, 5 ou 10 anos no lugar do dinheiro em suas contas não será estendido, como alguns analistas e publicações vinham especulando. Lavagna disse também que as empresas, a despeito do lobby em contrário, não poderão usar os bônus para pagar impostos e outras dívidas com o governo. Nos últimos dias, dirigentes do setor bancário vêm afirmando que apenas 8% a 10% dos clientes dos bancos trocaram seus depósitos por bônus, cerca de um terço do que esperavam as autoridades do Ministério da Economia quando lançaram o plano no início de junho. A aceitação insuficiente dos argentinos do plano de Lavagna levou alguns analistas a avaliar o plano como um fracasso. Esses mesmos analistas agora especulam que se a administração Duhalde deseja impedir o fechamento de novos bancos argentinos, poderá ser obrigada a retornar a seu plano original de forçar os depositantes a aceitarem papéis da dívida de longo prazo do governo em troca pelos depósitos congelados. Lavagna, em sua entrevista ao Ambito Financiero, mais uma vez disse que os argentinos protestariam contra qualquer esforço do governo para forçá-los a aceitar a dívida do governo em troca de suas economias. Jorge Remes Lenicov, antecessor de Lavagna, foi forçado a renunciar de seu posto no final de abril, depois que alguns governadores politicamente poderosos do país rejeitaram a proposta dele de implantar uma troca obrigatória de depósitos por bônus.

O ministro da Economia da Argentina, Roberto Lavagna, disse que não haverá mudanças em seu plano "voluntário" para liberar os depósitos bancários congelados em sua maioria desde dezembro, informou o jornal Âmbito Financeiro. Lavagna falou que o prazo final de 17 de julho para os clientes dos bancos aceitarem os bônus do governo de 3, 5 ou 10 anos no lugar do dinheiro em suas contas não será estendido, como alguns analistas e publicações vinham especulando. Lavagna disse também que as empresas, a despeito do lobby em contrário, não poderão usar os bônus para pagar impostos e outras dívidas com o governo. Nos últimos dias, dirigentes do setor bancário vêm afirmando que apenas 8% a 10% dos clientes dos bancos trocaram seus depósitos por bônus, cerca de um terço do que esperavam as autoridades do Ministério da Economia quando lançaram o plano no início de junho. A aceitação insuficiente dos argentinos do plano de Lavagna levou alguns analistas a avaliar o plano como um fracasso. Esses mesmos analistas agora especulam que se a administração Duhalde deseja impedir o fechamento de novos bancos argentinos, poderá ser obrigada a retornar a seu plano original de forçar os depositantes a aceitarem papéis da dívida de longo prazo do governo em troca pelos depósitos congelados. Lavagna, em sua entrevista ao Ambito Financiero, mais uma vez disse que os argentinos protestariam contra qualquer esforço do governo para forçá-los a aceitar a dívida do governo em troca de suas economias. Jorge Remes Lenicov, antecessor de Lavagna, foi forçado a renunciar de seu posto no final de abril, depois que alguns governadores politicamente poderosos do país rejeitaram a proposta dele de implantar uma troca obrigatória de depósitos por bônus.

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