Lei dos EUA pode afetar a Petrobrás


Regra proíbe fundos de investir em empresas que têm negócios com Irã

Por Patrícia Campos Mello

Vinte Estados americanos vão propor leis que proíbem seus fundos de pensão de investirem em empresas que fazem negócios com o Irã, medida que irá atingir em cheio a Petrobrás. Hoje em dia, Flórida, Califórnia e Missouri têm leis que prevêem a venda, por parte dos fundos, de ações de empresas que "patrocinam Estados terroristas" como Irã e Sudão. O Estado da Louisiana também está em vias de aprovar a medida. A partir de janeiro, outros 20 Estados, entre eles Pensilvânia, Massachusetts, Ohio e Geórgia, vão apresentar projetos de lei semelhantes em suas legislaturas, conforme informou Christopher Holton, diretor da Divest Terror, entidade que pressiona fundos a se desfazerem de investimentos em "empresas que toleram Estados terroristas". "Com o tempo, empresas como a Petrobrás terão acesso negado a todo mercado de capitais americano", disse ao Estado Holton. "Eles precisam escolher: ou fazem negócios com os EUA ou com o Irã." Na mesma situação que a Petrobrás estão companhias como a PetroChina, a ONGC (da Índia), ENI, o banco BNP Paribas, Siemens, Alcatel e a Hyundai. A Petrobrás tem um contrato de exploração de US$ 32 milhões com o governo iraniano e discute a exploração de outros campos no país. A empresa está sob o risco de perder US$ 110 milhões de investimento dos fundos de pensão de funcionários públicos da Flórida e US$ 170 milhões do fundo de pensão de professores da Califórnia. Os fundos da Flórida têm até setembro de 2008 para se desfazer das ações da Petrobrás. Nesta semana, o governador da Flórida, Charlie Crist, cancelou uma reunião que tinha na Petrobrás, afirmando: "Vamos continuar seguindo o caminho moral e prudente de não fazer negócios com empresas que patrocinam o terror, fazendo disso um exemplo para outros Estados e países." Crist esteve no Brasil em uma missão comercial.

Vinte Estados americanos vão propor leis que proíbem seus fundos de pensão de investirem em empresas que fazem negócios com o Irã, medida que irá atingir em cheio a Petrobrás. Hoje em dia, Flórida, Califórnia e Missouri têm leis que prevêem a venda, por parte dos fundos, de ações de empresas que "patrocinam Estados terroristas" como Irã e Sudão. O Estado da Louisiana também está em vias de aprovar a medida. A partir de janeiro, outros 20 Estados, entre eles Pensilvânia, Massachusetts, Ohio e Geórgia, vão apresentar projetos de lei semelhantes em suas legislaturas, conforme informou Christopher Holton, diretor da Divest Terror, entidade que pressiona fundos a se desfazerem de investimentos em "empresas que toleram Estados terroristas". "Com o tempo, empresas como a Petrobrás terão acesso negado a todo mercado de capitais americano", disse ao Estado Holton. "Eles precisam escolher: ou fazem negócios com os EUA ou com o Irã." Na mesma situação que a Petrobrás estão companhias como a PetroChina, a ONGC (da Índia), ENI, o banco BNP Paribas, Siemens, Alcatel e a Hyundai. A Petrobrás tem um contrato de exploração de US$ 32 milhões com o governo iraniano e discute a exploração de outros campos no país. A empresa está sob o risco de perder US$ 110 milhões de investimento dos fundos de pensão de funcionários públicos da Flórida e US$ 170 milhões do fundo de pensão de professores da Califórnia. Os fundos da Flórida têm até setembro de 2008 para se desfazer das ações da Petrobrás. Nesta semana, o governador da Flórida, Charlie Crist, cancelou uma reunião que tinha na Petrobrás, afirmando: "Vamos continuar seguindo o caminho moral e prudente de não fazer negócios com empresas que patrocinam o terror, fazendo disso um exemplo para outros Estados e países." Crist esteve no Brasil em uma missão comercial.

Vinte Estados americanos vão propor leis que proíbem seus fundos de pensão de investirem em empresas que fazem negócios com o Irã, medida que irá atingir em cheio a Petrobrás. Hoje em dia, Flórida, Califórnia e Missouri têm leis que prevêem a venda, por parte dos fundos, de ações de empresas que "patrocinam Estados terroristas" como Irã e Sudão. O Estado da Louisiana também está em vias de aprovar a medida. A partir de janeiro, outros 20 Estados, entre eles Pensilvânia, Massachusetts, Ohio e Geórgia, vão apresentar projetos de lei semelhantes em suas legislaturas, conforme informou Christopher Holton, diretor da Divest Terror, entidade que pressiona fundos a se desfazerem de investimentos em "empresas que toleram Estados terroristas". "Com o tempo, empresas como a Petrobrás terão acesso negado a todo mercado de capitais americano", disse ao Estado Holton. "Eles precisam escolher: ou fazem negócios com os EUA ou com o Irã." Na mesma situação que a Petrobrás estão companhias como a PetroChina, a ONGC (da Índia), ENI, o banco BNP Paribas, Siemens, Alcatel e a Hyundai. A Petrobrás tem um contrato de exploração de US$ 32 milhões com o governo iraniano e discute a exploração de outros campos no país. A empresa está sob o risco de perder US$ 110 milhões de investimento dos fundos de pensão de funcionários públicos da Flórida e US$ 170 milhões do fundo de pensão de professores da Califórnia. Os fundos da Flórida têm até setembro de 2008 para se desfazer das ações da Petrobrás. Nesta semana, o governador da Flórida, Charlie Crist, cancelou uma reunião que tinha na Petrobrás, afirmando: "Vamos continuar seguindo o caminho moral e prudente de não fazer negócios com empresas que patrocinam o terror, fazendo disso um exemplo para outros Estados e países." Crist esteve no Brasil em uma missão comercial.

Vinte Estados americanos vão propor leis que proíbem seus fundos de pensão de investirem em empresas que fazem negócios com o Irã, medida que irá atingir em cheio a Petrobrás. Hoje em dia, Flórida, Califórnia e Missouri têm leis que prevêem a venda, por parte dos fundos, de ações de empresas que "patrocinam Estados terroristas" como Irã e Sudão. O Estado da Louisiana também está em vias de aprovar a medida. A partir de janeiro, outros 20 Estados, entre eles Pensilvânia, Massachusetts, Ohio e Geórgia, vão apresentar projetos de lei semelhantes em suas legislaturas, conforme informou Christopher Holton, diretor da Divest Terror, entidade que pressiona fundos a se desfazerem de investimentos em "empresas que toleram Estados terroristas". "Com o tempo, empresas como a Petrobrás terão acesso negado a todo mercado de capitais americano", disse ao Estado Holton. "Eles precisam escolher: ou fazem negócios com os EUA ou com o Irã." Na mesma situação que a Petrobrás estão companhias como a PetroChina, a ONGC (da Índia), ENI, o banco BNP Paribas, Siemens, Alcatel e a Hyundai. A Petrobrás tem um contrato de exploração de US$ 32 milhões com o governo iraniano e discute a exploração de outros campos no país. A empresa está sob o risco de perder US$ 110 milhões de investimento dos fundos de pensão de funcionários públicos da Flórida e US$ 170 milhões do fundo de pensão de professores da Califórnia. Os fundos da Flórida têm até setembro de 2008 para se desfazer das ações da Petrobrás. Nesta semana, o governador da Flórida, Charlie Crist, cancelou uma reunião que tinha na Petrobrás, afirmando: "Vamos continuar seguindo o caminho moral e prudente de não fazer negócios com empresas que patrocinam o terror, fazendo disso um exemplo para outros Estados e países." Crist esteve no Brasil em uma missão comercial.

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