Leilão de áreas de petróleo pode gerar US$ 36 bilhões em investimentos no Brasil


A oferta consiste em oito blocos na cobiçada área do pré-sal, nas bacias de Santos e Campos; o bônus mais alto, de R$ 3 bilhões, corresponde à área com expectativa de maior disputa, a Norte Carcará

Por Denise Luna

RIO DE JANEIRO - As 2ª e 3ª Rodadas de Partilha de Produção, que serão realizadas na próxima sexta-feira, 27, pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) resultarão em investimentos de US$ 36 bilhões no País, e mais US$ 130 bilhões em arrecadação com royalties, óleo-lucro e imposto de renda, informou a ANP em um comunicado.

As áreas em que a Petrobras exerceu o direito de preferência - Entorno de Sapinhoá, Peroba e Alto de Cabo Frio - também deverão atrair concorrentes Foto: Agência Petrobrás

As empresas terão que pagar um bônus de assinatura fixo pelos blocos que serão vendidos, no total de R$ 7,7 bilhões.

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A oferta consiste em oito blocos na cobiçada área do pré-sal, nas bacias de Santos e Campos. O bônus mais alto, de R$ 3 bilhões, corresponde à área com expectativa de maior disputa, a Norte Carcará, próxima a um ativo da norueguesa Statoil (Carcará), que pertencia à Petrobrás.

++Pré-sal já compete com Oriente Médio

++Governo arrecada R$ 3,84 bi com a licitação de 37 blocos de exploração de petróleo

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As áreas em que a Petrobras exerceu o direito de preferência - Entorno de Sapinhoá, Peroba e Alto de Cabo Frio - também deverão atrair concorrentes. As empresas vencedoras serão as que oferecerem à União, a partir de um percentual mínimo fixado, a maior fatia de lucro-óleo, ou seja, o volume de óleo e gás natural que cederá à União depois de abatido o custo-óleo (custo da produção).

Decisão. Para os blocos nos quais exerceu a preferência para atuar como operadora, a Petrobras deverá compor consórcio com a licitante vencedora, se o percentual do excedente em óleo para a União ofertado para o bloco licitado for igual ao percentual mínimo definido no edital.

A estatal terá que decidir, durante a sessão pública de ofertas, no prazo de 30 minutos, se integrará o consórcio com a licitante vencedora, se o percentual do excedente em óleo para a União ofertado for superior ao percentual mínimo estabelecido no edital.

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Caso a Petrobras decida não integrar o consórcio, a licitante vencedora, individualmente ou em consórcio, assumirá 100% da participação no bloco licitado, devendo indicar a operadora e os novos percentuais de participação.

A ANP poderá reabrir o prazo para a apresentação de ofertas para os blocos das 2ª e 3ª Rodadas de Partilha da Produção no Pré-sal que não tiverem recebido lances durante as licitações. O novo prazo será dado logo após a conclusão de cada uma das rodadas.

Em uma década de pré-sal, Petrobrás vive momentos de euforia e crise

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Inferno astral

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Nas profundezas do oceano

Foto: Acervo Estadão
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O petróleo é nosso

Foto: Acervo Estadão
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O primeiro óleo

Foto: Acervo Estadão
5 | 11

Nasce uma empresa

Foto: Agência Petrobrás
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A nova partilha do bolo

Foto: Marcos de Paula/Estadão
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Um leilão de (nem tanto) sucesso

Foto: Acervo Estadão
8 | 11

Tupi virou Lula

Foto: Wilton Junior/Estadão
9 | 11

Fim da exclusividade e política de conteúdo local

Foto: Acervo Estadão
10 | 11

Dúvida

Foto: AFP
11 | 11

Recuperação

Foto: Agência Petrobrás
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A medida permite que áreas não arrematadas, inclusive por questões burocráticas, como equívocos nos preenchimento de envelopes e procurações, por exemplo, tenham uma segunda chance de serem contratadas.

A reabertura de prazo para apresentação de ofertas será adotada em todas as futuras rodadas de licitações da ANP.

A 2ª Rodada ofertará quatro blocos com jazidas unitizáveis, ou seja, adjacentes a campos ou prospectos cujos reservatórios se estendem para além da área contratada. Os blocos são denominados Sul de Gato do Mato, Norte de Carcará e Entorno de Sapinhoá, na Bacia de Santos, além de sudoeste de Tartaruga Verde, na Bacia de Campos.

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A unitização, ou individualização da produção, viabiliza por meio de um projeto único o desenvolvimento da produção de uma jazida que se estenda por áreas de concessão, cessão onerosa ou partilha pertencentes a operadores diferentes ou por áreas ainda não contratadas.

++Partilha ou concessão?

++Petrobrás vê maior demanda e ganho de mercado de combustíveis

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A 3ª Rodada ofertará quatro blocos localizados nas bacias de Campos e Santos, na região do polígono do pré-sal, relativas aos prospectos de Pau Brasil, Peroba, Alto de Cabo Frio-Oeste e Alto de Cabo Frio-Central. As duas rodadas serão realizadas em um hotel na zona oeste do Rio de Janeiro, a partir das 10h de sexta-feira, 27.

RIO DE JANEIRO - As 2ª e 3ª Rodadas de Partilha de Produção, que serão realizadas na próxima sexta-feira, 27, pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) resultarão em investimentos de US$ 36 bilhões no País, e mais US$ 130 bilhões em arrecadação com royalties, óleo-lucro e imposto de renda, informou a ANP em um comunicado.

As áreas em que a Petrobras exerceu o direito de preferência - Entorno de Sapinhoá, Peroba e Alto de Cabo Frio - também deverão atrair concorrentes Foto: Agência Petrobrás

As empresas terão que pagar um bônus de assinatura fixo pelos blocos que serão vendidos, no total de R$ 7,7 bilhões.

A oferta consiste em oito blocos na cobiçada área do pré-sal, nas bacias de Santos e Campos. O bônus mais alto, de R$ 3 bilhões, corresponde à área com expectativa de maior disputa, a Norte Carcará, próxima a um ativo da norueguesa Statoil (Carcará), que pertencia à Petrobrás.

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As áreas em que a Petrobras exerceu o direito de preferência - Entorno de Sapinhoá, Peroba e Alto de Cabo Frio - também deverão atrair concorrentes. As empresas vencedoras serão as que oferecerem à União, a partir de um percentual mínimo fixado, a maior fatia de lucro-óleo, ou seja, o volume de óleo e gás natural que cederá à União depois de abatido o custo-óleo (custo da produção).

Decisão. Para os blocos nos quais exerceu a preferência para atuar como operadora, a Petrobras deverá compor consórcio com a licitante vencedora, se o percentual do excedente em óleo para a União ofertado para o bloco licitado for igual ao percentual mínimo definido no edital.

A estatal terá que decidir, durante a sessão pública de ofertas, no prazo de 30 minutos, se integrará o consórcio com a licitante vencedora, se o percentual do excedente em óleo para a União ofertado for superior ao percentual mínimo estabelecido no edital.

Caso a Petrobras decida não integrar o consórcio, a licitante vencedora, individualmente ou em consórcio, assumirá 100% da participação no bloco licitado, devendo indicar a operadora e os novos percentuais de participação.

A ANP poderá reabrir o prazo para a apresentação de ofertas para os blocos das 2ª e 3ª Rodadas de Partilha da Produção no Pré-sal que não tiverem recebido lances durante as licitações. O novo prazo será dado logo após a conclusão de cada uma das rodadas.

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A reabertura de prazo para apresentação de ofertas será adotada em todas as futuras rodadas de licitações da ANP.

A 2ª Rodada ofertará quatro blocos com jazidas unitizáveis, ou seja, adjacentes a campos ou prospectos cujos reservatórios se estendem para além da área contratada. Os blocos são denominados Sul de Gato do Mato, Norte de Carcará e Entorno de Sapinhoá, na Bacia de Santos, além de sudoeste de Tartaruga Verde, na Bacia de Campos.

A unitização, ou individualização da produção, viabiliza por meio de um projeto único o desenvolvimento da produção de uma jazida que se estenda por áreas de concessão, cessão onerosa ou partilha pertencentes a operadores diferentes ou por áreas ainda não contratadas.

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A 3ª Rodada ofertará quatro blocos localizados nas bacias de Campos e Santos, na região do polígono do pré-sal, relativas aos prospectos de Pau Brasil, Peroba, Alto de Cabo Frio-Oeste e Alto de Cabo Frio-Central. As duas rodadas serão realizadas em um hotel na zona oeste do Rio de Janeiro, a partir das 10h de sexta-feira, 27.

RIO DE JANEIRO - As 2ª e 3ª Rodadas de Partilha de Produção, que serão realizadas na próxima sexta-feira, 27, pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) resultarão em investimentos de US$ 36 bilhões no País, e mais US$ 130 bilhões em arrecadação com royalties, óleo-lucro e imposto de renda, informou a ANP em um comunicado.

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As empresas terão que pagar um bônus de assinatura fixo pelos blocos que serão vendidos, no total de R$ 7,7 bilhões.

A oferta consiste em oito blocos na cobiçada área do pré-sal, nas bacias de Santos e Campos. O bônus mais alto, de R$ 3 bilhões, corresponde à área com expectativa de maior disputa, a Norte Carcará, próxima a um ativo da norueguesa Statoil (Carcará), que pertencia à Petrobrás.

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As áreas em que a Petrobras exerceu o direito de preferência - Entorno de Sapinhoá, Peroba e Alto de Cabo Frio - também deverão atrair concorrentes. As empresas vencedoras serão as que oferecerem à União, a partir de um percentual mínimo fixado, a maior fatia de lucro-óleo, ou seja, o volume de óleo e gás natural que cederá à União depois de abatido o custo-óleo (custo da produção).

Decisão. Para os blocos nos quais exerceu a preferência para atuar como operadora, a Petrobras deverá compor consórcio com a licitante vencedora, se o percentual do excedente em óleo para a União ofertado para o bloco licitado for igual ao percentual mínimo definido no edital.

A estatal terá que decidir, durante a sessão pública de ofertas, no prazo de 30 minutos, se integrará o consórcio com a licitante vencedora, se o percentual do excedente em óleo para a União ofertado for superior ao percentual mínimo estabelecido no edital.

Caso a Petrobras decida não integrar o consórcio, a licitante vencedora, individualmente ou em consórcio, assumirá 100% da participação no bloco licitado, devendo indicar a operadora e os novos percentuais de participação.

A ANP poderá reabrir o prazo para a apresentação de ofertas para os blocos das 2ª e 3ª Rodadas de Partilha da Produção no Pré-sal que não tiverem recebido lances durante as licitações. O novo prazo será dado logo após a conclusão de cada uma das rodadas.

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A unitização, ou individualização da produção, viabiliza por meio de um projeto único o desenvolvimento da produção de uma jazida que se estenda por áreas de concessão, cessão onerosa ou partilha pertencentes a operadores diferentes ou por áreas ainda não contratadas.

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A 3ª Rodada ofertará quatro blocos localizados nas bacias de Campos e Santos, na região do polígono do pré-sal, relativas aos prospectos de Pau Brasil, Peroba, Alto de Cabo Frio-Oeste e Alto de Cabo Frio-Central. As duas rodadas serão realizadas em um hotel na zona oeste do Rio de Janeiro, a partir das 10h de sexta-feira, 27.

RIO DE JANEIRO - As 2ª e 3ª Rodadas de Partilha de Produção, que serão realizadas na próxima sexta-feira, 27, pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) resultarão em investimentos de US$ 36 bilhões no País, e mais US$ 130 bilhões em arrecadação com royalties, óleo-lucro e imposto de renda, informou a ANP em um comunicado.

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As empresas terão que pagar um bônus de assinatura fixo pelos blocos que serão vendidos, no total de R$ 7,7 bilhões.

A oferta consiste em oito blocos na cobiçada área do pré-sal, nas bacias de Santos e Campos. O bônus mais alto, de R$ 3 bilhões, corresponde à área com expectativa de maior disputa, a Norte Carcará, próxima a um ativo da norueguesa Statoil (Carcará), que pertencia à Petrobrás.

++Pré-sal já compete com Oriente Médio

++Governo arrecada R$ 3,84 bi com a licitação de 37 blocos de exploração de petróleo

As áreas em que a Petrobras exerceu o direito de preferência - Entorno de Sapinhoá, Peroba e Alto de Cabo Frio - também deverão atrair concorrentes. As empresas vencedoras serão as que oferecerem à União, a partir de um percentual mínimo fixado, a maior fatia de lucro-óleo, ou seja, o volume de óleo e gás natural que cederá à União depois de abatido o custo-óleo (custo da produção).

Decisão. Para os blocos nos quais exerceu a preferência para atuar como operadora, a Petrobras deverá compor consórcio com a licitante vencedora, se o percentual do excedente em óleo para a União ofertado para o bloco licitado for igual ao percentual mínimo definido no edital.

A estatal terá que decidir, durante a sessão pública de ofertas, no prazo de 30 minutos, se integrará o consórcio com a licitante vencedora, se o percentual do excedente em óleo para a União ofertado for superior ao percentual mínimo estabelecido no edital.

Caso a Petrobras decida não integrar o consórcio, a licitante vencedora, individualmente ou em consórcio, assumirá 100% da participação no bloco licitado, devendo indicar a operadora e os novos percentuais de participação.

A ANP poderá reabrir o prazo para a apresentação de ofertas para os blocos das 2ª e 3ª Rodadas de Partilha da Produção no Pré-sal que não tiverem recebido lances durante as licitações. O novo prazo será dado logo após a conclusão de cada uma das rodadas.

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Foto: Wilton Junior/Estadão
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Foto: AFP
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A medida permite que áreas não arrematadas, inclusive por questões burocráticas, como equívocos nos preenchimento de envelopes e procurações, por exemplo, tenham uma segunda chance de serem contratadas.

A reabertura de prazo para apresentação de ofertas será adotada em todas as futuras rodadas de licitações da ANP.

A 2ª Rodada ofertará quatro blocos com jazidas unitizáveis, ou seja, adjacentes a campos ou prospectos cujos reservatórios se estendem para além da área contratada. Os blocos são denominados Sul de Gato do Mato, Norte de Carcará e Entorno de Sapinhoá, na Bacia de Santos, além de sudoeste de Tartaruga Verde, na Bacia de Campos.

A unitização, ou individualização da produção, viabiliza por meio de um projeto único o desenvolvimento da produção de uma jazida que se estenda por áreas de concessão, cessão onerosa ou partilha pertencentes a operadores diferentes ou por áreas ainda não contratadas.

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++Petrobrás vê maior demanda e ganho de mercado de combustíveis

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