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Opinião|A ocasião faz o ladrão


 

Por Claudia Miranda Gonçalves

Por Flávia Ferrari

 Foto:

Este ditado popular trata originalmente sobre caráter. O significado corrente é que as circunstâncias mostram as verdadeiras intenções de cada um. A minha leitura deste mesmo ditado -- bem mais leve e "um tanto quanto Poliana" -- mostra que nos adequamos às circunstâncias também para o bem. Adversidades ou acontecimentos inusitados podem trazer à tona nosso melhor, aquilo que nem todo mundo vê (e que potencialmente pode fazer a diferença tanto na vida quanto nos negócios).

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E nesta ocasião fazendo o ladrão do bem, vem o mote da nossa conversa de hoje por aqui: como transformar uma necessidade em um grande negócio.

Muitas vezes, quando nos deparamos com um problema o primeiro sentimento é o de solidão  -- " Devo ser o único ser humano no mundo que passa por isso". Ou revolta -- "Por que isso aconteceu justo comigo?". Neste momento é a hora de tirar da cartola a máxima dos manuais de autoajuda: não se deve perguntar "por que" e sim "para que". Essa pequena inflexão já nos coloca em uma nova perspectiva de análise, construtiva e fértil de ideias e possibilidades.

O sentimento de solidão também deve ser encarado com uma visão mais generosa: lembrar que os problemas são comuns a todas as pessoas e que, frente a eles, nós nos equalizamos. Somos todos iguais perante a um problema -- um sapato apertado dói em qualquer pé.

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Com a análise do problema transmutada em necessidade (reparem no peso das palavras utilizadas), chegou a hora de transformar em oportunidade.

O primeiro passo é a satisfação da necessidade criada: "como resolver o problema inicial". E, por consequência, analisar se a solução pode ser escalonada. Não importa quão simples ou banal ela possa parecer, aliás quanto mais simples, melhor. O mantra que me guia neste momento é a minha máxima de vida:

"O que é óbvio para você não necessariamente é óbvio para o outro"

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Foi exatamente esta crença na simplicidade e no conhecimento óbvio que guiou meus primeiros passos na criação do A Dica do Dia, o maior canal de dicas do YouTube brasileiro. Acreditar que mais pessoas, como eu, não tinham soluções simples para os problemas cotidianos como por exemplo para aquele rolo de filme plástico que teima em viver embolado todas as vezes que mais precisamos dele*.

Acreditar no óbvio não tão óbvio trouxe para mim um negócio que tem uma base de mais de meio milhão de fãs nas redes sociais e que desdobra-se em outras tantas frentes de atuação (licenciamento, branded content, palestras, workshops, consultoria). Acreditar que as pessoas poderiam dirigir seus carros para garantir uma renda extra trouxe sucesso aos aplicativos de transporte, assim como acreditar que as pessoas disponibilizariam suas casas parcial ou totalmente para locação trouxe o advento do AirBnB, só para citar dois exemplos recentes de casos de sucesso.

O passo a passo para transformar uma necessidade premente em negócio segue uma estrutura similar na maior parte dos casos:

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Tratar a necessidade com olhos de oportunidade: o que pode ser derivado desta situação/problema/desafio que se apresenta. Há solução? Ela é simples? Pode ser multiplicada?

Questionar-se: há público consumidor para essa oportunidade? Existem pessoas/empresas que se beneficiariam desta solução? Em caso afirmativo: estas pessoas estão dispostas a pagar por este conhecimento/produto/solução? Seu conhecimento tem valor?

Teste, teste, teste: teste o conceito, teste o público, teste a sua comunicação. Quanto mais teste, melhor.

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Dê o passo de acordo com a sua perna: sabedoria de vó ou de mãe, mas extremamente válida e importante no momento de êxtase, do seu estalo genial. É necessário persistência e perseverança para fazer acontecer, pode ser que a sua genialidade não alcance a estratosfera de bate pronto.

O que é óbvio para você não necessariamente é óbvio para o outro. E esta sabedoria de valorizar aquilo que está tão arraigado no seu ser é tão importante que deve ser levada na análise dos cinco itens previamente citado. Olhar o banal, o cotidiano com olhos curiosos pode ser a verdadeira virada de chave.

É importante transcender, fazer com que a oportunidade floresça e que a sua grande ideia empreendedora não saia pelo ladrão.

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*Em tempo, a solução simples para que o filme plástico não enrosque na hora do uso é deixá-lo guardado no seu freezer. Tão simples quanto eficiente -- comprovo a eficiência desta dica no seguinte vídeo

Flavia Ferrari Foto: Estadão

Flávia Ferrari é empreendedora há mais de 10 anos, formada em Engenharia Civil pela Unicamp, com pós-graduação em Marketing pela ESPM e MBA em empreendedorismo pela SDA Bocconi (Milão/Itália). Atuou com desenvolvimento de produtos do Grupo Abril e já desenvolveu ações de influência com marcas como Unilever, Electrolux, BASF/Suvinil, 3M entre outras. Atualmente, comanda o A Dica do Dia, projeto que conta com canal no Youtube, livro, site, entre outras inciativas, além de ministrar palestras de empreendedorismo.

Por Flávia Ferrari

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Este ditado popular trata originalmente sobre caráter. O significado corrente é que as circunstâncias mostram as verdadeiras intenções de cada um. A minha leitura deste mesmo ditado -- bem mais leve e "um tanto quanto Poliana" -- mostra que nos adequamos às circunstâncias também para o bem. Adversidades ou acontecimentos inusitados podem trazer à tona nosso melhor, aquilo que nem todo mundo vê (e que potencialmente pode fazer a diferença tanto na vida quanto nos negócios).

E nesta ocasião fazendo o ladrão do bem, vem o mote da nossa conversa de hoje por aqui: como transformar uma necessidade em um grande negócio.

Muitas vezes, quando nos deparamos com um problema o primeiro sentimento é o de solidão  -- " Devo ser o único ser humano no mundo que passa por isso". Ou revolta -- "Por que isso aconteceu justo comigo?". Neste momento é a hora de tirar da cartola a máxima dos manuais de autoajuda: não se deve perguntar "por que" e sim "para que". Essa pequena inflexão já nos coloca em uma nova perspectiva de análise, construtiva e fértil de ideias e possibilidades.

O sentimento de solidão também deve ser encarado com uma visão mais generosa: lembrar que os problemas são comuns a todas as pessoas e que, frente a eles, nós nos equalizamos. Somos todos iguais perante a um problema -- um sapato apertado dói em qualquer pé.

Com a análise do problema transmutada em necessidade (reparem no peso das palavras utilizadas), chegou a hora de transformar em oportunidade.

O primeiro passo é a satisfação da necessidade criada: "como resolver o problema inicial". E, por consequência, analisar se a solução pode ser escalonada. Não importa quão simples ou banal ela possa parecer, aliás quanto mais simples, melhor. O mantra que me guia neste momento é a minha máxima de vida:

"O que é óbvio para você não necessariamente é óbvio para o outro"

Foi exatamente esta crença na simplicidade e no conhecimento óbvio que guiou meus primeiros passos na criação do A Dica do Dia, o maior canal de dicas do YouTube brasileiro. Acreditar que mais pessoas, como eu, não tinham soluções simples para os problemas cotidianos como por exemplo para aquele rolo de filme plástico que teima em viver embolado todas as vezes que mais precisamos dele*.

Acreditar no óbvio não tão óbvio trouxe para mim um negócio que tem uma base de mais de meio milhão de fãs nas redes sociais e que desdobra-se em outras tantas frentes de atuação (licenciamento, branded content, palestras, workshops, consultoria). Acreditar que as pessoas poderiam dirigir seus carros para garantir uma renda extra trouxe sucesso aos aplicativos de transporte, assim como acreditar que as pessoas disponibilizariam suas casas parcial ou totalmente para locação trouxe o advento do AirBnB, só para citar dois exemplos recentes de casos de sucesso.

O passo a passo para transformar uma necessidade premente em negócio segue uma estrutura similar na maior parte dos casos:

Tratar a necessidade com olhos de oportunidade: o que pode ser derivado desta situação/problema/desafio que se apresenta. Há solução? Ela é simples? Pode ser multiplicada?

Questionar-se: há público consumidor para essa oportunidade? Existem pessoas/empresas que se beneficiariam desta solução? Em caso afirmativo: estas pessoas estão dispostas a pagar por este conhecimento/produto/solução? Seu conhecimento tem valor?

Teste, teste, teste: teste o conceito, teste o público, teste a sua comunicação. Quanto mais teste, melhor.

Dê o passo de acordo com a sua perna: sabedoria de vó ou de mãe, mas extremamente válida e importante no momento de êxtase, do seu estalo genial. É necessário persistência e perseverança para fazer acontecer, pode ser que a sua genialidade não alcance a estratosfera de bate pronto.

O que é óbvio para você não necessariamente é óbvio para o outro. E esta sabedoria de valorizar aquilo que está tão arraigado no seu ser é tão importante que deve ser levada na análise dos cinco itens previamente citado. Olhar o banal, o cotidiano com olhos curiosos pode ser a verdadeira virada de chave.

É importante transcender, fazer com que a oportunidade floresça e que a sua grande ideia empreendedora não saia pelo ladrão.

*Em tempo, a solução simples para que o filme plástico não enrosque na hora do uso é deixá-lo guardado no seu freezer. Tão simples quanto eficiente -- comprovo a eficiência desta dica no seguinte vídeo

Flavia Ferrari Foto: Estadão

Flávia Ferrari é empreendedora há mais de 10 anos, formada em Engenharia Civil pela Unicamp, com pós-graduação em Marketing pela ESPM e MBA em empreendedorismo pela SDA Bocconi (Milão/Itália). Atuou com desenvolvimento de produtos do Grupo Abril e já desenvolveu ações de influência com marcas como Unilever, Electrolux, BASF/Suvinil, 3M entre outras. Atualmente, comanda o A Dica do Dia, projeto que conta com canal no Youtube, livro, site, entre outras inciativas, além de ministrar palestras de empreendedorismo.

Por Flávia Ferrari

 Foto:

Este ditado popular trata originalmente sobre caráter. O significado corrente é que as circunstâncias mostram as verdadeiras intenções de cada um. A minha leitura deste mesmo ditado -- bem mais leve e "um tanto quanto Poliana" -- mostra que nos adequamos às circunstâncias também para o bem. Adversidades ou acontecimentos inusitados podem trazer à tona nosso melhor, aquilo que nem todo mundo vê (e que potencialmente pode fazer a diferença tanto na vida quanto nos negócios).

E nesta ocasião fazendo o ladrão do bem, vem o mote da nossa conversa de hoje por aqui: como transformar uma necessidade em um grande negócio.

Muitas vezes, quando nos deparamos com um problema o primeiro sentimento é o de solidão  -- " Devo ser o único ser humano no mundo que passa por isso". Ou revolta -- "Por que isso aconteceu justo comigo?". Neste momento é a hora de tirar da cartola a máxima dos manuais de autoajuda: não se deve perguntar "por que" e sim "para que". Essa pequena inflexão já nos coloca em uma nova perspectiva de análise, construtiva e fértil de ideias e possibilidades.

O sentimento de solidão também deve ser encarado com uma visão mais generosa: lembrar que os problemas são comuns a todas as pessoas e que, frente a eles, nós nos equalizamos. Somos todos iguais perante a um problema -- um sapato apertado dói em qualquer pé.

Com a análise do problema transmutada em necessidade (reparem no peso das palavras utilizadas), chegou a hora de transformar em oportunidade.

O primeiro passo é a satisfação da necessidade criada: "como resolver o problema inicial". E, por consequência, analisar se a solução pode ser escalonada. Não importa quão simples ou banal ela possa parecer, aliás quanto mais simples, melhor. O mantra que me guia neste momento é a minha máxima de vida:

"O que é óbvio para você não necessariamente é óbvio para o outro"

Foi exatamente esta crença na simplicidade e no conhecimento óbvio que guiou meus primeiros passos na criação do A Dica do Dia, o maior canal de dicas do YouTube brasileiro. Acreditar que mais pessoas, como eu, não tinham soluções simples para os problemas cotidianos como por exemplo para aquele rolo de filme plástico que teima em viver embolado todas as vezes que mais precisamos dele*.

Acreditar no óbvio não tão óbvio trouxe para mim um negócio que tem uma base de mais de meio milhão de fãs nas redes sociais e que desdobra-se em outras tantas frentes de atuação (licenciamento, branded content, palestras, workshops, consultoria). Acreditar que as pessoas poderiam dirigir seus carros para garantir uma renda extra trouxe sucesso aos aplicativos de transporte, assim como acreditar que as pessoas disponibilizariam suas casas parcial ou totalmente para locação trouxe o advento do AirBnB, só para citar dois exemplos recentes de casos de sucesso.

O passo a passo para transformar uma necessidade premente em negócio segue uma estrutura similar na maior parte dos casos:

Tratar a necessidade com olhos de oportunidade: o que pode ser derivado desta situação/problema/desafio que se apresenta. Há solução? Ela é simples? Pode ser multiplicada?

Questionar-se: há público consumidor para essa oportunidade? Existem pessoas/empresas que se beneficiariam desta solução? Em caso afirmativo: estas pessoas estão dispostas a pagar por este conhecimento/produto/solução? Seu conhecimento tem valor?

Teste, teste, teste: teste o conceito, teste o público, teste a sua comunicação. Quanto mais teste, melhor.

Dê o passo de acordo com a sua perna: sabedoria de vó ou de mãe, mas extremamente válida e importante no momento de êxtase, do seu estalo genial. É necessário persistência e perseverança para fazer acontecer, pode ser que a sua genialidade não alcance a estratosfera de bate pronto.

O que é óbvio para você não necessariamente é óbvio para o outro. E esta sabedoria de valorizar aquilo que está tão arraigado no seu ser é tão importante que deve ser levada na análise dos cinco itens previamente citado. Olhar o banal, o cotidiano com olhos curiosos pode ser a verdadeira virada de chave.

É importante transcender, fazer com que a oportunidade floresça e que a sua grande ideia empreendedora não saia pelo ladrão.

*Em tempo, a solução simples para que o filme plástico não enrosque na hora do uso é deixá-lo guardado no seu freezer. Tão simples quanto eficiente -- comprovo a eficiência desta dica no seguinte vídeo

Flavia Ferrari Foto: Estadão

Flávia Ferrari é empreendedora há mais de 10 anos, formada em Engenharia Civil pela Unicamp, com pós-graduação em Marketing pela ESPM e MBA em empreendedorismo pela SDA Bocconi (Milão/Itália). Atuou com desenvolvimento de produtos do Grupo Abril e já desenvolveu ações de influência com marcas como Unilever, Electrolux, BASF/Suvinil, 3M entre outras. Atualmente, comanda o A Dica do Dia, projeto que conta com canal no Youtube, livro, site, entre outras inciativas, além de ministrar palestras de empreendedorismo.

Por Flávia Ferrari

 Foto:

Este ditado popular trata originalmente sobre caráter. O significado corrente é que as circunstâncias mostram as verdadeiras intenções de cada um. A minha leitura deste mesmo ditado -- bem mais leve e "um tanto quanto Poliana" -- mostra que nos adequamos às circunstâncias também para o bem. Adversidades ou acontecimentos inusitados podem trazer à tona nosso melhor, aquilo que nem todo mundo vê (e que potencialmente pode fazer a diferença tanto na vida quanto nos negócios).

E nesta ocasião fazendo o ladrão do bem, vem o mote da nossa conversa de hoje por aqui: como transformar uma necessidade em um grande negócio.

Muitas vezes, quando nos deparamos com um problema o primeiro sentimento é o de solidão  -- " Devo ser o único ser humano no mundo que passa por isso". Ou revolta -- "Por que isso aconteceu justo comigo?". Neste momento é a hora de tirar da cartola a máxima dos manuais de autoajuda: não se deve perguntar "por que" e sim "para que". Essa pequena inflexão já nos coloca em uma nova perspectiva de análise, construtiva e fértil de ideias e possibilidades.

O sentimento de solidão também deve ser encarado com uma visão mais generosa: lembrar que os problemas são comuns a todas as pessoas e que, frente a eles, nós nos equalizamos. Somos todos iguais perante a um problema -- um sapato apertado dói em qualquer pé.

Com a análise do problema transmutada em necessidade (reparem no peso das palavras utilizadas), chegou a hora de transformar em oportunidade.

O primeiro passo é a satisfação da necessidade criada: "como resolver o problema inicial". E, por consequência, analisar se a solução pode ser escalonada. Não importa quão simples ou banal ela possa parecer, aliás quanto mais simples, melhor. O mantra que me guia neste momento é a minha máxima de vida:

"O que é óbvio para você não necessariamente é óbvio para o outro"

Foi exatamente esta crença na simplicidade e no conhecimento óbvio que guiou meus primeiros passos na criação do A Dica do Dia, o maior canal de dicas do YouTube brasileiro. Acreditar que mais pessoas, como eu, não tinham soluções simples para os problemas cotidianos como por exemplo para aquele rolo de filme plástico que teima em viver embolado todas as vezes que mais precisamos dele*.

Acreditar no óbvio não tão óbvio trouxe para mim um negócio que tem uma base de mais de meio milhão de fãs nas redes sociais e que desdobra-se em outras tantas frentes de atuação (licenciamento, branded content, palestras, workshops, consultoria). Acreditar que as pessoas poderiam dirigir seus carros para garantir uma renda extra trouxe sucesso aos aplicativos de transporte, assim como acreditar que as pessoas disponibilizariam suas casas parcial ou totalmente para locação trouxe o advento do AirBnB, só para citar dois exemplos recentes de casos de sucesso.

O passo a passo para transformar uma necessidade premente em negócio segue uma estrutura similar na maior parte dos casos:

Tratar a necessidade com olhos de oportunidade: o que pode ser derivado desta situação/problema/desafio que se apresenta. Há solução? Ela é simples? Pode ser multiplicada?

Questionar-se: há público consumidor para essa oportunidade? Existem pessoas/empresas que se beneficiariam desta solução? Em caso afirmativo: estas pessoas estão dispostas a pagar por este conhecimento/produto/solução? Seu conhecimento tem valor?

Teste, teste, teste: teste o conceito, teste o público, teste a sua comunicação. Quanto mais teste, melhor.

Dê o passo de acordo com a sua perna: sabedoria de vó ou de mãe, mas extremamente válida e importante no momento de êxtase, do seu estalo genial. É necessário persistência e perseverança para fazer acontecer, pode ser que a sua genialidade não alcance a estratosfera de bate pronto.

O que é óbvio para você não necessariamente é óbvio para o outro. E esta sabedoria de valorizar aquilo que está tão arraigado no seu ser é tão importante que deve ser levada na análise dos cinco itens previamente citado. Olhar o banal, o cotidiano com olhos curiosos pode ser a verdadeira virada de chave.

É importante transcender, fazer com que a oportunidade floresça e que a sua grande ideia empreendedora não saia pelo ladrão.

*Em tempo, a solução simples para que o filme plástico não enrosque na hora do uso é deixá-lo guardado no seu freezer. Tão simples quanto eficiente -- comprovo a eficiência desta dica no seguinte vídeo

Flavia Ferrari Foto: Estadão

Flávia Ferrari é empreendedora há mais de 10 anos, formada em Engenharia Civil pela Unicamp, com pós-graduação em Marketing pela ESPM e MBA em empreendedorismo pela SDA Bocconi (Milão/Itália). Atuou com desenvolvimento de produtos do Grupo Abril e já desenvolveu ações de influência com marcas como Unilever, Electrolux, BASF/Suvinil, 3M entre outras. Atualmente, comanda o A Dica do Dia, projeto que conta com canal no Youtube, livro, site, entre outras inciativas, além de ministrar palestras de empreendedorismo.

Opinião por Claudia Miranda Gonçalves

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