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Opinião|Tecendo a rede da confiança


Por Claudia Miranda Gonçalves

Por Andréa Nery

Todo trabalho que realizamos, com uma ou mais pessoas, exige uma base forte para que situações diversas possam ser tratadas de forma aberta e madura para manter o foco no que importa.

Quando um grupo de pessoas se junta com objetivo e propósito comuns, por trás de suas relações começa a ser tecida uma rede importante.

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Uma rede com conexões invisíveis que permite a cumplicidade e torna o trabalho possível. Uma rede que proporciona a segurança necessária para que cada indivíduo esteja presente no seu melhor ao mesmo tempo que permanece engajado com o todo.

A ausência desta rede tem como resultado o medo, a falta da troca de ideias e de debates, além de um gasto excessivo de energia para evitar expor fraquezas, falta de habilidades, problemas interpessoais e erros.

Infelizmente encontramos raízes em nossa cultura e educação que influenciam nosso comportamento e que são desfavoráveis ao desenvolvimento natural de uma base forte para os trabalhos em equipe.

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A verdade é que aprendemos desde muito cedo que não devemos ser vulneráveis, a vulnerabilidade é apresentada como uma fraqueza que nos expõem e nos diminui.

Vivemos em ambientes competitivos e que favorecem a proteção de nossa reputação, e nos dedicamos a preencher falhas, esconder situações que acreditamos nos excluir do grupo, dificilmente somos estimulados a focar em nossos pontos fortes e apreciar o que temos de melhor em nossas diferenças.

Com o tempo estes comportamentos ficam tão enraizados que não nos damos conta de como estas atitudes drenam nossa energia e descarregam nossa bateria.

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A inteligência emocional contribui para quebrar este padrão, e se tornou característica importante para lidar com pessoas e ajudar no fortalecimento do que sustenta e fortalece esta rede, a confiança.

Nas equipes onde observamos falta de confiança as pessoas trabalham isoladas pois temem pedir ajuda ou dar feedbacks, escondem seus erros e fraquezas, tiram conclusões sem tentar esclarecer, não oferecem ajuda ou reconhecem e exploram as experiências e habilidades dos outros, se ocupam controlando o próprio comportamento para causar boa impressão e por isso temem as reuniões, tornando-as pouco produtivas.

O papel da liderança, formal ou informal, é essencial para o time transformar e modificar a base, promover a confiança, o líder deve demonstrar sua própria vulnerabilidade de forma verdadeira estimulando que toda equipe também assuma riscos e vivencie a vulnerabilidade como uma força e não fraqueza.

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Onde a confiança está presente, as equipes aceitam perguntas e informações sobre suas áreas de responsabilidade, permitem ser questionados antes de chegar a conclusões negativas, sabem valorizar e explorar experiências uns dos outros, conhecem seus limites e aprendem a se apoiar e complementar, pedindo ajuda e oferecendo feedbacks sem se importar com os riscos assumidos, focando no que é realmente importante para se alcançar o objetivo comum.

O comportamento consistente facilita e agiliza o desenvolvimento da base da confiança, algumas práticas incorporadas no dia a dia ajudam a manter e sustentar as mudanças e são um convite a responsabilização de cada um no processo.

- Compartilhem experiências, reais, verdadeiras que mostrem suas histórias.

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- Façam perguntas simples e pessoais para que o time se relacione em uma base mais pessoal para gerar empatia e compreensão.

- Procurem estimular apreciação, identifiquem a contribuição mais importante de cada um do grupo e também procurem identificar onde existem oportunidades de melhoria.

- Promovam o autoconhecimento, para que todos identifiquem seus pontos fortes e reconheçam o que provoca desgaste e stress.

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- Crie ambientes de troca onde todos podem se conhecer melhor e podem contribuir com seu melhor.

Tecer a rede da confiança que sustenta os times exige resiliência e tem que ser um trabalho contínuo e intencional onde todos são responsáveis.

Por Andréa Nery

Todo trabalho que realizamos, com uma ou mais pessoas, exige uma base forte para que situações diversas possam ser tratadas de forma aberta e madura para manter o foco no que importa.

Quando um grupo de pessoas se junta com objetivo e propósito comuns, por trás de suas relações começa a ser tecida uma rede importante.

Uma rede com conexões invisíveis que permite a cumplicidade e torna o trabalho possível. Uma rede que proporciona a segurança necessária para que cada indivíduo esteja presente no seu melhor ao mesmo tempo que permanece engajado com o todo.

A ausência desta rede tem como resultado o medo, a falta da troca de ideias e de debates, além de um gasto excessivo de energia para evitar expor fraquezas, falta de habilidades, problemas interpessoais e erros.

Infelizmente encontramos raízes em nossa cultura e educação que influenciam nosso comportamento e que são desfavoráveis ao desenvolvimento natural de uma base forte para os trabalhos em equipe.

A verdade é que aprendemos desde muito cedo que não devemos ser vulneráveis, a vulnerabilidade é apresentada como uma fraqueza que nos expõem e nos diminui.

Vivemos em ambientes competitivos e que favorecem a proteção de nossa reputação, e nos dedicamos a preencher falhas, esconder situações que acreditamos nos excluir do grupo, dificilmente somos estimulados a focar em nossos pontos fortes e apreciar o que temos de melhor em nossas diferenças.

Com o tempo estes comportamentos ficam tão enraizados que não nos damos conta de como estas atitudes drenam nossa energia e descarregam nossa bateria.

A inteligência emocional contribui para quebrar este padrão, e se tornou característica importante para lidar com pessoas e ajudar no fortalecimento do que sustenta e fortalece esta rede, a confiança.

Nas equipes onde observamos falta de confiança as pessoas trabalham isoladas pois temem pedir ajuda ou dar feedbacks, escondem seus erros e fraquezas, tiram conclusões sem tentar esclarecer, não oferecem ajuda ou reconhecem e exploram as experiências e habilidades dos outros, se ocupam controlando o próprio comportamento para causar boa impressão e por isso temem as reuniões, tornando-as pouco produtivas.

O papel da liderança, formal ou informal, é essencial para o time transformar e modificar a base, promover a confiança, o líder deve demonstrar sua própria vulnerabilidade de forma verdadeira estimulando que toda equipe também assuma riscos e vivencie a vulnerabilidade como uma força e não fraqueza.

Onde a confiança está presente, as equipes aceitam perguntas e informações sobre suas áreas de responsabilidade, permitem ser questionados antes de chegar a conclusões negativas, sabem valorizar e explorar experiências uns dos outros, conhecem seus limites e aprendem a se apoiar e complementar, pedindo ajuda e oferecendo feedbacks sem se importar com os riscos assumidos, focando no que é realmente importante para se alcançar o objetivo comum.

O comportamento consistente facilita e agiliza o desenvolvimento da base da confiança, algumas práticas incorporadas no dia a dia ajudam a manter e sustentar as mudanças e são um convite a responsabilização de cada um no processo.

- Compartilhem experiências, reais, verdadeiras que mostrem suas histórias.

- Façam perguntas simples e pessoais para que o time se relacione em uma base mais pessoal para gerar empatia e compreensão.

- Procurem estimular apreciação, identifiquem a contribuição mais importante de cada um do grupo e também procurem identificar onde existem oportunidades de melhoria.

- Promovam o autoconhecimento, para que todos identifiquem seus pontos fortes e reconheçam o que provoca desgaste e stress.

- Crie ambientes de troca onde todos podem se conhecer melhor e podem contribuir com seu melhor.

Tecer a rede da confiança que sustenta os times exige resiliência e tem que ser um trabalho contínuo e intencional onde todos são responsáveis.

Por Andréa Nery

Todo trabalho que realizamos, com uma ou mais pessoas, exige uma base forte para que situações diversas possam ser tratadas de forma aberta e madura para manter o foco no que importa.

Quando um grupo de pessoas se junta com objetivo e propósito comuns, por trás de suas relações começa a ser tecida uma rede importante.

Uma rede com conexões invisíveis que permite a cumplicidade e torna o trabalho possível. Uma rede que proporciona a segurança necessária para que cada indivíduo esteja presente no seu melhor ao mesmo tempo que permanece engajado com o todo.

A ausência desta rede tem como resultado o medo, a falta da troca de ideias e de debates, além de um gasto excessivo de energia para evitar expor fraquezas, falta de habilidades, problemas interpessoais e erros.

Infelizmente encontramos raízes em nossa cultura e educação que influenciam nosso comportamento e que são desfavoráveis ao desenvolvimento natural de uma base forte para os trabalhos em equipe.

A verdade é que aprendemos desde muito cedo que não devemos ser vulneráveis, a vulnerabilidade é apresentada como uma fraqueza que nos expõem e nos diminui.

Vivemos em ambientes competitivos e que favorecem a proteção de nossa reputação, e nos dedicamos a preencher falhas, esconder situações que acreditamos nos excluir do grupo, dificilmente somos estimulados a focar em nossos pontos fortes e apreciar o que temos de melhor em nossas diferenças.

Com o tempo estes comportamentos ficam tão enraizados que não nos damos conta de como estas atitudes drenam nossa energia e descarregam nossa bateria.

A inteligência emocional contribui para quebrar este padrão, e se tornou característica importante para lidar com pessoas e ajudar no fortalecimento do que sustenta e fortalece esta rede, a confiança.

Nas equipes onde observamos falta de confiança as pessoas trabalham isoladas pois temem pedir ajuda ou dar feedbacks, escondem seus erros e fraquezas, tiram conclusões sem tentar esclarecer, não oferecem ajuda ou reconhecem e exploram as experiências e habilidades dos outros, se ocupam controlando o próprio comportamento para causar boa impressão e por isso temem as reuniões, tornando-as pouco produtivas.

O papel da liderança, formal ou informal, é essencial para o time transformar e modificar a base, promover a confiança, o líder deve demonstrar sua própria vulnerabilidade de forma verdadeira estimulando que toda equipe também assuma riscos e vivencie a vulnerabilidade como uma força e não fraqueza.

Onde a confiança está presente, as equipes aceitam perguntas e informações sobre suas áreas de responsabilidade, permitem ser questionados antes de chegar a conclusões negativas, sabem valorizar e explorar experiências uns dos outros, conhecem seus limites e aprendem a se apoiar e complementar, pedindo ajuda e oferecendo feedbacks sem se importar com os riscos assumidos, focando no que é realmente importante para se alcançar o objetivo comum.

O comportamento consistente facilita e agiliza o desenvolvimento da base da confiança, algumas práticas incorporadas no dia a dia ajudam a manter e sustentar as mudanças e são um convite a responsabilização de cada um no processo.

- Compartilhem experiências, reais, verdadeiras que mostrem suas histórias.

- Façam perguntas simples e pessoais para que o time se relacione em uma base mais pessoal para gerar empatia e compreensão.

- Procurem estimular apreciação, identifiquem a contribuição mais importante de cada um do grupo e também procurem identificar onde existem oportunidades de melhoria.

- Promovam o autoconhecimento, para que todos identifiquem seus pontos fortes e reconheçam o que provoca desgaste e stress.

- Crie ambientes de troca onde todos podem se conhecer melhor e podem contribuir com seu melhor.

Tecer a rede da confiança que sustenta os times exige resiliência e tem que ser um trabalho contínuo e intencional onde todos são responsáveis.

Por Andréa Nery

Todo trabalho que realizamos, com uma ou mais pessoas, exige uma base forte para que situações diversas possam ser tratadas de forma aberta e madura para manter o foco no que importa.

Quando um grupo de pessoas se junta com objetivo e propósito comuns, por trás de suas relações começa a ser tecida uma rede importante.

Uma rede com conexões invisíveis que permite a cumplicidade e torna o trabalho possível. Uma rede que proporciona a segurança necessária para que cada indivíduo esteja presente no seu melhor ao mesmo tempo que permanece engajado com o todo.

A ausência desta rede tem como resultado o medo, a falta da troca de ideias e de debates, além de um gasto excessivo de energia para evitar expor fraquezas, falta de habilidades, problemas interpessoais e erros.

Infelizmente encontramos raízes em nossa cultura e educação que influenciam nosso comportamento e que são desfavoráveis ao desenvolvimento natural de uma base forte para os trabalhos em equipe.

A verdade é que aprendemos desde muito cedo que não devemos ser vulneráveis, a vulnerabilidade é apresentada como uma fraqueza que nos expõem e nos diminui.

Vivemos em ambientes competitivos e que favorecem a proteção de nossa reputação, e nos dedicamos a preencher falhas, esconder situações que acreditamos nos excluir do grupo, dificilmente somos estimulados a focar em nossos pontos fortes e apreciar o que temos de melhor em nossas diferenças.

Com o tempo estes comportamentos ficam tão enraizados que não nos damos conta de como estas atitudes drenam nossa energia e descarregam nossa bateria.

A inteligência emocional contribui para quebrar este padrão, e se tornou característica importante para lidar com pessoas e ajudar no fortalecimento do que sustenta e fortalece esta rede, a confiança.

Nas equipes onde observamos falta de confiança as pessoas trabalham isoladas pois temem pedir ajuda ou dar feedbacks, escondem seus erros e fraquezas, tiram conclusões sem tentar esclarecer, não oferecem ajuda ou reconhecem e exploram as experiências e habilidades dos outros, se ocupam controlando o próprio comportamento para causar boa impressão e por isso temem as reuniões, tornando-as pouco produtivas.

O papel da liderança, formal ou informal, é essencial para o time transformar e modificar a base, promover a confiança, o líder deve demonstrar sua própria vulnerabilidade de forma verdadeira estimulando que toda equipe também assuma riscos e vivencie a vulnerabilidade como uma força e não fraqueza.

Onde a confiança está presente, as equipes aceitam perguntas e informações sobre suas áreas de responsabilidade, permitem ser questionados antes de chegar a conclusões negativas, sabem valorizar e explorar experiências uns dos outros, conhecem seus limites e aprendem a se apoiar e complementar, pedindo ajuda e oferecendo feedbacks sem se importar com os riscos assumidos, focando no que é realmente importante para se alcançar o objetivo comum.

O comportamento consistente facilita e agiliza o desenvolvimento da base da confiança, algumas práticas incorporadas no dia a dia ajudam a manter e sustentar as mudanças e são um convite a responsabilização de cada um no processo.

- Compartilhem experiências, reais, verdadeiras que mostrem suas histórias.

- Façam perguntas simples e pessoais para que o time se relacione em uma base mais pessoal para gerar empatia e compreensão.

- Procurem estimular apreciação, identifiquem a contribuição mais importante de cada um do grupo e também procurem identificar onde existem oportunidades de melhoria.

- Promovam o autoconhecimento, para que todos identifiquem seus pontos fortes e reconheçam o que provoca desgaste e stress.

- Crie ambientes de troca onde todos podem se conhecer melhor e podem contribuir com seu melhor.

Tecer a rede da confiança que sustenta os times exige resiliência e tem que ser um trabalho contínuo e intencional onde todos são responsáveis.

Opinião por Claudia Miranda Gonçalves

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