Lessa quer mudança no acordo com o FMI


Por Agencia Estado

O presidente do BNDES, Carlos Lessa, voltou a defender em exposição na Comissão de Desenvolvimento Urbano e Interior da Câmara dos Deputados, uma mudança no acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI) que, segundo ele, deverá ser renegociado em setembro. Lessa defendeu que os investimentos públicos sejam considerados no cálculo do superávit do governo pelo valor de sua depreciação anual, e não por seu valor global, "como se concede em qualquer país europeu." Ele disse que a situação atual do Brasil tira suas noites de sono. Mas afirmou que o País tem mecanismos para superar as dificuldades. Entre eles, Lessa citou a parceria pública-privada (PPP), em elaboração, e uma mudança na lei de concessões para que a concessão em si tenha valor bancário para obtenção de garantias.

O presidente do BNDES, Carlos Lessa, voltou a defender em exposição na Comissão de Desenvolvimento Urbano e Interior da Câmara dos Deputados, uma mudança no acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI) que, segundo ele, deverá ser renegociado em setembro. Lessa defendeu que os investimentos públicos sejam considerados no cálculo do superávit do governo pelo valor de sua depreciação anual, e não por seu valor global, "como se concede em qualquer país europeu." Ele disse que a situação atual do Brasil tira suas noites de sono. Mas afirmou que o País tem mecanismos para superar as dificuldades. Entre eles, Lessa citou a parceria pública-privada (PPP), em elaboração, e uma mudança na lei de concessões para que a concessão em si tenha valor bancário para obtenção de garantias.

O presidente do BNDES, Carlos Lessa, voltou a defender em exposição na Comissão de Desenvolvimento Urbano e Interior da Câmara dos Deputados, uma mudança no acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI) que, segundo ele, deverá ser renegociado em setembro. Lessa defendeu que os investimentos públicos sejam considerados no cálculo do superávit do governo pelo valor de sua depreciação anual, e não por seu valor global, "como se concede em qualquer país europeu." Ele disse que a situação atual do Brasil tira suas noites de sono. Mas afirmou que o País tem mecanismos para superar as dificuldades. Entre eles, Lessa citou a parceria pública-privada (PPP), em elaboração, e uma mudança na lei de concessões para que a concessão em si tenha valor bancário para obtenção de garantias.

O presidente do BNDES, Carlos Lessa, voltou a defender em exposição na Comissão de Desenvolvimento Urbano e Interior da Câmara dos Deputados, uma mudança no acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI) que, segundo ele, deverá ser renegociado em setembro. Lessa defendeu que os investimentos públicos sejam considerados no cálculo do superávit do governo pelo valor de sua depreciação anual, e não por seu valor global, "como se concede em qualquer país europeu." Ele disse que a situação atual do Brasil tira suas noites de sono. Mas afirmou que o País tem mecanismos para superar as dificuldades. Entre eles, Lessa citou a parceria pública-privada (PPP), em elaboração, e uma mudança na lei de concessões para que a concessão em si tenha valor bancário para obtenção de garantias.

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