Licença para Jirau sai até abril, diz Ibama


Por Redação

O presidente do Ibama, Roberto Messias, informou que a licença de instalação para a usina hidrelétrica de Jirau, no Rio Madeira, sai até abril, apesar da multa de R$ 475 mil imposta pelo órgão ao Consórcio Energia Sustentável do Brasil, responsável pela obra. A multa foi decorrência do corte de floresta nativa em área de preservação ambiental permanente no entorno da usina. Segundo Messias, a fiscalização e a multa fazem parte de um "processo normal, que não invalida a licença". "É um fato relativamente pequeno, que faz parte do processo administrativo normal. Está tudo correndo dentro da normalidade."

O presidente do Ibama, Roberto Messias, informou que a licença de instalação para a usina hidrelétrica de Jirau, no Rio Madeira, sai até abril, apesar da multa de R$ 475 mil imposta pelo órgão ao Consórcio Energia Sustentável do Brasil, responsável pela obra. A multa foi decorrência do corte de floresta nativa em área de preservação ambiental permanente no entorno da usina. Segundo Messias, a fiscalização e a multa fazem parte de um "processo normal, que não invalida a licença". "É um fato relativamente pequeno, que faz parte do processo administrativo normal. Está tudo correndo dentro da normalidade."

O presidente do Ibama, Roberto Messias, informou que a licença de instalação para a usina hidrelétrica de Jirau, no Rio Madeira, sai até abril, apesar da multa de R$ 475 mil imposta pelo órgão ao Consórcio Energia Sustentável do Brasil, responsável pela obra. A multa foi decorrência do corte de floresta nativa em área de preservação ambiental permanente no entorno da usina. Segundo Messias, a fiscalização e a multa fazem parte de um "processo normal, que não invalida a licença". "É um fato relativamente pequeno, que faz parte do processo administrativo normal. Está tudo correndo dentro da normalidade."

O presidente do Ibama, Roberto Messias, informou que a licença de instalação para a usina hidrelétrica de Jirau, no Rio Madeira, sai até abril, apesar da multa de R$ 475 mil imposta pelo órgão ao Consórcio Energia Sustentável do Brasil, responsável pela obra. A multa foi decorrência do corte de floresta nativa em área de preservação ambiental permanente no entorno da usina. Segundo Messias, a fiscalização e a multa fazem parte de um "processo normal, que não invalida a licença". "É um fato relativamente pequeno, que faz parte do processo administrativo normal. Está tudo correndo dentro da normalidade."

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