Licitações do SMP ainda podem reservar surpresas


Consultor não descarta a possibilidade de a Brasil Telecom estar associada a outras operadoras de celulares do mercado. Outra que pode surpreender é a Vodafone.

Por Agencia Estado

O fato de poucos grupos terem se interessado em participar da licitação do Serviço Móvel Pessoal (SMP) não significa que a Agência Nacional de Telecomunicações não consiga vender todas as licenças. A opinião é do vice-presidente do Yankee Group América Latina, Dario Dal Piaz. "Não vão sobrar licenças para as bandas C, D e E", afirma. Para ele, as operadoras ainda estão mantendo suas estratégias em segredo a fim de desvalorizar os preços das licenças. "Neste momento, as operadoras envolvidas na disputa agirão em silêncio. Nem mesmo os comunicados oficiais poderão ser considerados totalmente verdadeiros", afirma Dal Piaz. No caso do consórcio Serramby, único a enviar proposta para a banda C, o consultor não descarta a possibilidade de a Brasil Telecom estar associada a outras operadoras de celulares do mercado, de comunicação de dados como a AT&T Latin América ou de pager e TV a cabo. A Brasil Telecom neste caso teria 20% de participação acionária, o que permitiria a participação no leilão. Outra que pode apresentar surpresas é a Vodafone. Apesar de não ter se apresentado diretamente na disputa das licenças de SMP, a operadora inglesa poderia entrar para o mercado adquirindo sobras de licenças ou eventuais aquisições.

O fato de poucos grupos terem se interessado em participar da licitação do Serviço Móvel Pessoal (SMP) não significa que a Agência Nacional de Telecomunicações não consiga vender todas as licenças. A opinião é do vice-presidente do Yankee Group América Latina, Dario Dal Piaz. "Não vão sobrar licenças para as bandas C, D e E", afirma. Para ele, as operadoras ainda estão mantendo suas estratégias em segredo a fim de desvalorizar os preços das licenças. "Neste momento, as operadoras envolvidas na disputa agirão em silêncio. Nem mesmo os comunicados oficiais poderão ser considerados totalmente verdadeiros", afirma Dal Piaz. No caso do consórcio Serramby, único a enviar proposta para a banda C, o consultor não descarta a possibilidade de a Brasil Telecom estar associada a outras operadoras de celulares do mercado, de comunicação de dados como a AT&T Latin América ou de pager e TV a cabo. A Brasil Telecom neste caso teria 20% de participação acionária, o que permitiria a participação no leilão. Outra que pode apresentar surpresas é a Vodafone. Apesar de não ter se apresentado diretamente na disputa das licenças de SMP, a operadora inglesa poderia entrar para o mercado adquirindo sobras de licenças ou eventuais aquisições.

O fato de poucos grupos terem se interessado em participar da licitação do Serviço Móvel Pessoal (SMP) não significa que a Agência Nacional de Telecomunicações não consiga vender todas as licenças. A opinião é do vice-presidente do Yankee Group América Latina, Dario Dal Piaz. "Não vão sobrar licenças para as bandas C, D e E", afirma. Para ele, as operadoras ainda estão mantendo suas estratégias em segredo a fim de desvalorizar os preços das licenças. "Neste momento, as operadoras envolvidas na disputa agirão em silêncio. Nem mesmo os comunicados oficiais poderão ser considerados totalmente verdadeiros", afirma Dal Piaz. No caso do consórcio Serramby, único a enviar proposta para a banda C, o consultor não descarta a possibilidade de a Brasil Telecom estar associada a outras operadoras de celulares do mercado, de comunicação de dados como a AT&T Latin América ou de pager e TV a cabo. A Brasil Telecom neste caso teria 20% de participação acionária, o que permitiria a participação no leilão. Outra que pode apresentar surpresas é a Vodafone. Apesar de não ter se apresentado diretamente na disputa das licenças de SMP, a operadora inglesa poderia entrar para o mercado adquirindo sobras de licenças ou eventuais aquisições.

O fato de poucos grupos terem se interessado em participar da licitação do Serviço Móvel Pessoal (SMP) não significa que a Agência Nacional de Telecomunicações não consiga vender todas as licenças. A opinião é do vice-presidente do Yankee Group América Latina, Dario Dal Piaz. "Não vão sobrar licenças para as bandas C, D e E", afirma. Para ele, as operadoras ainda estão mantendo suas estratégias em segredo a fim de desvalorizar os preços das licenças. "Neste momento, as operadoras envolvidas na disputa agirão em silêncio. Nem mesmo os comunicados oficiais poderão ser considerados totalmente verdadeiros", afirma Dal Piaz. No caso do consórcio Serramby, único a enviar proposta para a banda C, o consultor não descarta a possibilidade de a Brasil Telecom estar associada a outras operadoras de celulares do mercado, de comunicação de dados como a AT&T Latin América ou de pager e TV a cabo. A Brasil Telecom neste caso teria 20% de participação acionária, o que permitiria a participação no leilão. Outra que pode apresentar surpresas é a Vodafone. Apesar de não ter se apresentado diretamente na disputa das licenças de SMP, a operadora inglesa poderia entrar para o mercado adquirindo sobras de licenças ou eventuais aquisições.

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