Líder do DEM admite dificuldade em aprovar reforma da Previdência


Para representante da sigla na Câmara, deputados estão mais preocupados em discutir mudanças na lei eleitoral

Por Isadora Peron
Atualização:

BRASÍLIA - O líder do DEM na Câmara, Efraim Filho (DEM-PB), admitiu nesta quinta-feira, 3, que o governo terá dificuldades para votar a reforma da Previdência e que a pauta prioritária para os deputados no cenário pós-denúncia é discutir as mudanças na legislação político-eleitoral.

Expectativa era que reforma da Previdência fosse ao plenário da Câmara este mês Foto: Dida Sampaio/Estadão

"As condições de governabilidade são o grande desafio agora. No início a prioridade serão matérias de maioria simples, que se adaptam à base que saiu do plenário", disse.

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+ Governo terá que reorganizar base para votar Previdência, diz Maia

O presidente Michel Temer conseguiu o apoio de 263 deputados nesta quarta-feira, 2, para barrar a denúncia por corrupção passiva apresentada contra ele pela Procuradoria-Geral da República. O número, no entanto, é insuficiente para aprovar as mudanças nas regras previdenciárias, que por se tratar de uma emenda à Constituição, necessitam de 308 votos na Câmara.

Para Efraim, aprovar a reforma da Previdência ainda depende da construção de consensos dentro do Congresso e do convencimento da 'população.

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+ 'A próxima batalha será a Previdência', diz Padilha

O que eu acredito que estará na pauta do Congresso a partir da semana que vem é a reforma política, porque nós temos timing, existe o prazo de 7 de outubro para que as modificações sejam feitas", disse.

Retaliação. O líder do DEM também afirmou ser contra retaliar deputados ou partidos da base que votaram contra Temer. O DEM, por exemplo, não fechou questão e cinco dos 29 deputados votaram pela aceitação da denúncia. Na base aliada, no entanto, o partido com maior número de traições foi o PSDB, de 47 deputados, 21 votaram contra o peemedebista.

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"Eu não vejo a retaliação como resposta adequada, o Democratas não fechou questão, o Brasil é maior que partidos, nomes e pessoas. "O importante agora é cuidar da agenda da Casa", disse. 

BRASÍLIA - O líder do DEM na Câmara, Efraim Filho (DEM-PB), admitiu nesta quinta-feira, 3, que o governo terá dificuldades para votar a reforma da Previdência e que a pauta prioritária para os deputados no cenário pós-denúncia é discutir as mudanças na legislação político-eleitoral.

Expectativa era que reforma da Previdência fosse ao plenário da Câmara este mês Foto: Dida Sampaio/Estadão

"As condições de governabilidade são o grande desafio agora. No início a prioridade serão matérias de maioria simples, que se adaptam à base que saiu do plenário", disse.

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O presidente Michel Temer conseguiu o apoio de 263 deputados nesta quarta-feira, 2, para barrar a denúncia por corrupção passiva apresentada contra ele pela Procuradoria-Geral da República. O número, no entanto, é insuficiente para aprovar as mudanças nas regras previdenciárias, que por se tratar de uma emenda à Constituição, necessitam de 308 votos na Câmara.

Para Efraim, aprovar a reforma da Previdência ainda depende da construção de consensos dentro do Congresso e do convencimento da 'população.

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O que eu acredito que estará na pauta do Congresso a partir da semana que vem é a reforma política, porque nós temos timing, existe o prazo de 7 de outubro para que as modificações sejam feitas", disse.

Retaliação. O líder do DEM também afirmou ser contra retaliar deputados ou partidos da base que votaram contra Temer. O DEM, por exemplo, não fechou questão e cinco dos 29 deputados votaram pela aceitação da denúncia. Na base aliada, no entanto, o partido com maior número de traições foi o PSDB, de 47 deputados, 21 votaram contra o peemedebista.

"Eu não vejo a retaliação como resposta adequada, o Democratas não fechou questão, o Brasil é maior que partidos, nomes e pessoas. "O importante agora é cuidar da agenda da Casa", disse. 

BRASÍLIA - O líder do DEM na Câmara, Efraim Filho (DEM-PB), admitiu nesta quinta-feira, 3, que o governo terá dificuldades para votar a reforma da Previdência e que a pauta prioritária para os deputados no cenário pós-denúncia é discutir as mudanças na legislação político-eleitoral.

Expectativa era que reforma da Previdência fosse ao plenário da Câmara este mês Foto: Dida Sampaio/Estadão

"As condições de governabilidade são o grande desafio agora. No início a prioridade serão matérias de maioria simples, que se adaptam à base que saiu do plenário", disse.

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O presidente Michel Temer conseguiu o apoio de 263 deputados nesta quarta-feira, 2, para barrar a denúncia por corrupção passiva apresentada contra ele pela Procuradoria-Geral da República. O número, no entanto, é insuficiente para aprovar as mudanças nas regras previdenciárias, que por se tratar de uma emenda à Constituição, necessitam de 308 votos na Câmara.

Para Efraim, aprovar a reforma da Previdência ainda depende da construção de consensos dentro do Congresso e do convencimento da 'população.

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O que eu acredito que estará na pauta do Congresso a partir da semana que vem é a reforma política, porque nós temos timing, existe o prazo de 7 de outubro para que as modificações sejam feitas", disse.

Retaliação. O líder do DEM também afirmou ser contra retaliar deputados ou partidos da base que votaram contra Temer. O DEM, por exemplo, não fechou questão e cinco dos 29 deputados votaram pela aceitação da denúncia. Na base aliada, no entanto, o partido com maior número de traições foi o PSDB, de 47 deputados, 21 votaram contra o peemedebista.

"Eu não vejo a retaliação como resposta adequada, o Democratas não fechou questão, o Brasil é maior que partidos, nomes e pessoas. "O importante agora é cuidar da agenda da Casa", disse. 

BRASÍLIA - O líder do DEM na Câmara, Efraim Filho (DEM-PB), admitiu nesta quinta-feira, 3, que o governo terá dificuldades para votar a reforma da Previdência e que a pauta prioritária para os deputados no cenário pós-denúncia é discutir as mudanças na legislação político-eleitoral.

Expectativa era que reforma da Previdência fosse ao plenário da Câmara este mês Foto: Dida Sampaio/Estadão

"As condições de governabilidade são o grande desafio agora. No início a prioridade serão matérias de maioria simples, que se adaptam à base que saiu do plenário", disse.

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O presidente Michel Temer conseguiu o apoio de 263 deputados nesta quarta-feira, 2, para barrar a denúncia por corrupção passiva apresentada contra ele pela Procuradoria-Geral da República. O número, no entanto, é insuficiente para aprovar as mudanças nas regras previdenciárias, que por se tratar de uma emenda à Constituição, necessitam de 308 votos na Câmara.

Para Efraim, aprovar a reforma da Previdência ainda depende da construção de consensos dentro do Congresso e do convencimento da 'população.

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O que eu acredito que estará na pauta do Congresso a partir da semana que vem é a reforma política, porque nós temos timing, existe o prazo de 7 de outubro para que as modificações sejam feitas", disse.

Retaliação. O líder do DEM também afirmou ser contra retaliar deputados ou partidos da base que votaram contra Temer. O DEM, por exemplo, não fechou questão e cinco dos 29 deputados votaram pela aceitação da denúncia. Na base aliada, no entanto, o partido com maior número de traições foi o PSDB, de 47 deputados, 21 votaram contra o peemedebista.

"Eu não vejo a retaliação como resposta adequada, o Democratas não fechou questão, o Brasil é maior que partidos, nomes e pessoas. "O importante agora é cuidar da agenda da Casa", disse. 

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