Líderes da Cúpula aprovam candidato uruguaio para OMC


Por Agencia Estado

Em um sinal de que o governo Luiz Inácio Lula da Silva conformou-se com o apoio à candidatura do uruguaio Carlos Pérez del Castillo à direção-geral da Organização Mundial Comércio (OMC), líderes sul-americanos e árabes aprovaram, na última hora, a importância de que o escolhido seja cidadão "de um país em desenvolvimento". Como o outro candidato é o francês Pascal Lamy, ex-comissário de Comércio da União Européia, ficou claro o apoio dos 34 países participantes da Cúpula da América do Sul e dos Países Árabes a Pérez. Avesso à candidatura de Pérez, o governo brasileiro rendeu-se, há cerca de dez dias, à mesma lógica presente no documento final. No parágrafo adicional da Declaração de Brasília, que selou a Reunião de Cúpula América do Sul e dos Países Árabes, os 34 países assinalaram que a escolha de um representante de país em desenvolvimento será uma "forma de democratizar e ampliar sua participação na condução dos principais organismos do sistema multilateral". Trata-se do mesmo argumento que o Itamaraty utilizou para justificar e impulsionar a candidatura de última hora do embaixador brasileiro Luiz Felipe de Seixas Corrêa, que foi derrubada logo na primeira rodada. O ministro das Relações Exteriores do Uruguai, Reinaldo Gargano, mostrou-se particularmente feliz com o recuo do governo brasileiro em sua feroz oposição a Pérez del Castillo. Mas manteve a discrição. Conforme afirmou ao Estado, anteontem, o Brasil finalmente havia respondido positivamente às gestões de Montevidéu. No mesmo dia, o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, afirmara que o Brasil jamais havia se oposto ao apoio a um candidato de país em desenvolvimento. A rigor, estava certo. A diferença está no fato de que, depois da queda de seu candidato, o governo brasileiro absteve-se de votar em Castillo e no outro candidato de país em desenvolvimento, Jaya Khrisna Cuttaree, das Ilhas Maurício, na segunda rodada de escolha do novo diretor-geral. A terceira rodada deverá ocorrer nos próximos dias.

Em um sinal de que o governo Luiz Inácio Lula da Silva conformou-se com o apoio à candidatura do uruguaio Carlos Pérez del Castillo à direção-geral da Organização Mundial Comércio (OMC), líderes sul-americanos e árabes aprovaram, na última hora, a importância de que o escolhido seja cidadão "de um país em desenvolvimento". Como o outro candidato é o francês Pascal Lamy, ex-comissário de Comércio da União Européia, ficou claro o apoio dos 34 países participantes da Cúpula da América do Sul e dos Países Árabes a Pérez. Avesso à candidatura de Pérez, o governo brasileiro rendeu-se, há cerca de dez dias, à mesma lógica presente no documento final. No parágrafo adicional da Declaração de Brasília, que selou a Reunião de Cúpula América do Sul e dos Países Árabes, os 34 países assinalaram que a escolha de um representante de país em desenvolvimento será uma "forma de democratizar e ampliar sua participação na condução dos principais organismos do sistema multilateral". Trata-se do mesmo argumento que o Itamaraty utilizou para justificar e impulsionar a candidatura de última hora do embaixador brasileiro Luiz Felipe de Seixas Corrêa, que foi derrubada logo na primeira rodada. O ministro das Relações Exteriores do Uruguai, Reinaldo Gargano, mostrou-se particularmente feliz com o recuo do governo brasileiro em sua feroz oposição a Pérez del Castillo. Mas manteve a discrição. Conforme afirmou ao Estado, anteontem, o Brasil finalmente havia respondido positivamente às gestões de Montevidéu. No mesmo dia, o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, afirmara que o Brasil jamais havia se oposto ao apoio a um candidato de país em desenvolvimento. A rigor, estava certo. A diferença está no fato de que, depois da queda de seu candidato, o governo brasileiro absteve-se de votar em Castillo e no outro candidato de país em desenvolvimento, Jaya Khrisna Cuttaree, das Ilhas Maurício, na segunda rodada de escolha do novo diretor-geral. A terceira rodada deverá ocorrer nos próximos dias.

Em um sinal de que o governo Luiz Inácio Lula da Silva conformou-se com o apoio à candidatura do uruguaio Carlos Pérez del Castillo à direção-geral da Organização Mundial Comércio (OMC), líderes sul-americanos e árabes aprovaram, na última hora, a importância de que o escolhido seja cidadão "de um país em desenvolvimento". Como o outro candidato é o francês Pascal Lamy, ex-comissário de Comércio da União Européia, ficou claro o apoio dos 34 países participantes da Cúpula da América do Sul e dos Países Árabes a Pérez. Avesso à candidatura de Pérez, o governo brasileiro rendeu-se, há cerca de dez dias, à mesma lógica presente no documento final. No parágrafo adicional da Declaração de Brasília, que selou a Reunião de Cúpula América do Sul e dos Países Árabes, os 34 países assinalaram que a escolha de um representante de país em desenvolvimento será uma "forma de democratizar e ampliar sua participação na condução dos principais organismos do sistema multilateral". Trata-se do mesmo argumento que o Itamaraty utilizou para justificar e impulsionar a candidatura de última hora do embaixador brasileiro Luiz Felipe de Seixas Corrêa, que foi derrubada logo na primeira rodada. O ministro das Relações Exteriores do Uruguai, Reinaldo Gargano, mostrou-se particularmente feliz com o recuo do governo brasileiro em sua feroz oposição a Pérez del Castillo. Mas manteve a discrição. Conforme afirmou ao Estado, anteontem, o Brasil finalmente havia respondido positivamente às gestões de Montevidéu. No mesmo dia, o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, afirmara que o Brasil jamais havia se oposto ao apoio a um candidato de país em desenvolvimento. A rigor, estava certo. A diferença está no fato de que, depois da queda de seu candidato, o governo brasileiro absteve-se de votar em Castillo e no outro candidato de país em desenvolvimento, Jaya Khrisna Cuttaree, das Ilhas Maurício, na segunda rodada de escolha do novo diretor-geral. A terceira rodada deverá ocorrer nos próximos dias.

Em um sinal de que o governo Luiz Inácio Lula da Silva conformou-se com o apoio à candidatura do uruguaio Carlos Pérez del Castillo à direção-geral da Organização Mundial Comércio (OMC), líderes sul-americanos e árabes aprovaram, na última hora, a importância de que o escolhido seja cidadão "de um país em desenvolvimento". Como o outro candidato é o francês Pascal Lamy, ex-comissário de Comércio da União Européia, ficou claro o apoio dos 34 países participantes da Cúpula da América do Sul e dos Países Árabes a Pérez. Avesso à candidatura de Pérez, o governo brasileiro rendeu-se, há cerca de dez dias, à mesma lógica presente no documento final. No parágrafo adicional da Declaração de Brasília, que selou a Reunião de Cúpula América do Sul e dos Países Árabes, os 34 países assinalaram que a escolha de um representante de país em desenvolvimento será uma "forma de democratizar e ampliar sua participação na condução dos principais organismos do sistema multilateral". Trata-se do mesmo argumento que o Itamaraty utilizou para justificar e impulsionar a candidatura de última hora do embaixador brasileiro Luiz Felipe de Seixas Corrêa, que foi derrubada logo na primeira rodada. O ministro das Relações Exteriores do Uruguai, Reinaldo Gargano, mostrou-se particularmente feliz com o recuo do governo brasileiro em sua feroz oposição a Pérez del Castillo. Mas manteve a discrição. Conforme afirmou ao Estado, anteontem, o Brasil finalmente havia respondido positivamente às gestões de Montevidéu. No mesmo dia, o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, afirmara que o Brasil jamais havia se oposto ao apoio a um candidato de país em desenvolvimento. A rigor, estava certo. A diferença está no fato de que, depois da queda de seu candidato, o governo brasileiro absteve-se de votar em Castillo e no outro candidato de país em desenvolvimento, Jaya Khrisna Cuttaree, das Ilhas Maurício, na segunda rodada de escolha do novo diretor-geral. A terceira rodada deverá ocorrer nos próximos dias.

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