Limite de R$ 1,5 milhão para imóvel financiado com FGTS vale até dezembro


Medida, que garante acesso a juros menores e uso de recursos do Fundo, engloba apenas a compra de unidades residenciais novas

Por Redação
Medida deve abrir mercado para a classe média Foto: Werther Santana|Estadão

O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou nesta quinta-feira, 16, o aumento para R$ 1,5 milhão do limite permitido para financiamento de imóveis com recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) dentro do Sistema Financeiro de Habitação (SFH). O SFH garante acesso a juros menores do que outras operações de crédito habitacional. A regra será temporária, com validade entre 20 de fevereiro de 2017 e 31 de dezembro de 2017, e inclui apenas os imóveis residenciais novos.

Empreendimentos em todas as regiões do País podem usufruir do novo teto. Hoje, esse limite é de R$ 950 mil no Distrito Federal e Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, e de R$ 800 mil para as demais localidades.

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A medida havia sido antecipada pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, em entrevista à GloboNews. Contudo, a alteração precisava ser autorizada pelo CMN para entrar em vigor.

Conheça as 10 cidades brasileiras mais caras para comprar imóvel

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Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO
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1º lugar - Rio de Janeiro

Foto: Estadão
3 | 11

2º lugar - São Paulo

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
4 | 11

3º lugar - Brasília

Foto: Mônica Nobrega/Estadão
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4º lugar Niterói

Foto: FABIO MOTTA|ESTADÃO
6 | 11

5º lugar - Florianópolis

Foto: Divulgação
7 | 11

6º lugar - Recife

Foto: Prefeitura do Recife
8 | 11

7º lugar - Belo Horizonte

Foto: Divulgação
9 | 11

8º lugar - São Caetano do Sul

Foto: Alexandre Giesbrecht/Wikipédia
10 | 11

9º lugar - Fortaleza

Foto: Divulgação
11 | 11

10º lugar - Porto Alegre

Foto: Divulgação

"Os mutuários terão acesso não só às taxas de juros aplicáveis ao SFH, em geral mais baixas do que aquelas vinculadas a outros tipos de operações imobiliárias, mas à possibilidade de movimentar os recursos de suas contas vinculadas do FGTS para o pagamento de parte das prestações ou para a amortização dos financiamentos", diz nota divulgada pelo Ministério do Planejamento.

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Até dezembro, o governo fará uma nova avaliação do mercado para decidir se há condições de estender o teto para 2018.

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Entre todas essas companhias, a mais beneficiada deve ser a Eztec, que possui 37% de estoque composto por unidades entre R$ 750 mil e R$ 1,5 milhão, de acordo com cálculo feito pela equipe de análise de construção civil do banco JP Morgan. Nas outras companhias, esse patamar é de: Rossi (24%), Gafisa (22%), Rodobens (12%), Cyrela (11%), PDG (10%) e Even (9%).

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O estoque de imóveis novos disponíveis para comercialização no País no fim de novembro totalizou 120,7 mil unidades, o que representa um crescimento de 2,5% em relação a outubro e alta de 10,5% em relação a novembro do ano anterior. Os dados fazem parte da pesquisa mais recente da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), que reúne os resultados das 19 maiores incorporadoras do País.

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Repercussão positiva da liberação das contas inativas do fundo faz presidente pedir outras medidas populares: ampliação da isenção do IR e aumento do Bolsa Família estão em estudo.

(COLABOROU CIRCE BONATELLI)

Medida deve abrir mercado para a classe média Foto: Werther Santana|Estadão

O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou nesta quinta-feira, 16, o aumento para R$ 1,5 milhão do limite permitido para financiamento de imóveis com recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) dentro do Sistema Financeiro de Habitação (SFH). O SFH garante acesso a juros menores do que outras operações de crédito habitacional. A regra será temporária, com validade entre 20 de fevereiro de 2017 e 31 de dezembro de 2017, e inclui apenas os imóveis residenciais novos.

Empreendimentos em todas as regiões do País podem usufruir do novo teto. Hoje, esse limite é de R$ 950 mil no Distrito Federal e Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, e de R$ 800 mil para as demais localidades.

A medida havia sido antecipada pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, em entrevista à GloboNews. Contudo, a alteração precisava ser autorizada pelo CMN para entrar em vigor.

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Até dezembro, o governo fará uma nova avaliação do mercado para decidir se há condições de estender o teto para 2018.

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Entre todas essas companhias, a mais beneficiada deve ser a Eztec, que possui 37% de estoque composto por unidades entre R$ 750 mil e R$ 1,5 milhão, de acordo com cálculo feito pela equipe de análise de construção civil do banco JP Morgan. Nas outras companhias, esse patamar é de: Rossi (24%), Gafisa (22%), Rodobens (12%), Cyrela (11%), PDG (10%) e Even (9%).

O estoque de imóveis novos disponíveis para comercialização no País no fim de novembro totalizou 120,7 mil unidades, o que representa um crescimento de 2,5% em relação a outubro e alta de 10,5% em relação a novembro do ano anterior. Os dados fazem parte da pesquisa mais recente da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), que reúne os resultados das 19 maiores incorporadoras do País.

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Repercussão positiva da liberação das contas inativas do fundo faz presidente pedir outras medidas populares: ampliação da isenção do IR e aumento do Bolsa Família estão em estudo.

(COLABOROU CIRCE BONATELLI)

Medida deve abrir mercado para a classe média Foto: Werther Santana|Estadão

O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou nesta quinta-feira, 16, o aumento para R$ 1,5 milhão do limite permitido para financiamento de imóveis com recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) dentro do Sistema Financeiro de Habitação (SFH). O SFH garante acesso a juros menores do que outras operações de crédito habitacional. A regra será temporária, com validade entre 20 de fevereiro de 2017 e 31 de dezembro de 2017, e inclui apenas os imóveis residenciais novos.

Empreendimentos em todas as regiões do País podem usufruir do novo teto. Hoje, esse limite é de R$ 950 mil no Distrito Federal e Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, e de R$ 800 mil para as demais localidades.

A medida havia sido antecipada pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, em entrevista à GloboNews. Contudo, a alteração precisava ser autorizada pelo CMN para entrar em vigor.

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"Os mutuários terão acesso não só às taxas de juros aplicáveis ao SFH, em geral mais baixas do que aquelas vinculadas a outros tipos de operações imobiliárias, mas à possibilidade de movimentar os recursos de suas contas vinculadas do FGTS para o pagamento de parte das prestações ou para a amortização dos financiamentos", diz nota divulgada pelo Ministério do Planejamento.

Até dezembro, o governo fará uma nova avaliação do mercado para decidir se há condições de estender o teto para 2018.

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Entre todas essas companhias, a mais beneficiada deve ser a Eztec, que possui 37% de estoque composto por unidades entre R$ 750 mil e R$ 1,5 milhão, de acordo com cálculo feito pela equipe de análise de construção civil do banco JP Morgan. Nas outras companhias, esse patamar é de: Rossi (24%), Gafisa (22%), Rodobens (12%), Cyrela (11%), PDG (10%) e Even (9%).

O estoque de imóveis novos disponíveis para comercialização no País no fim de novembro totalizou 120,7 mil unidades, o que representa um crescimento de 2,5% em relação a outubro e alta de 10,5% em relação a novembro do ano anterior. Os dados fazem parte da pesquisa mais recente da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), que reúne os resultados das 19 maiores incorporadoras do País.

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Repercussão positiva da liberação das contas inativas do fundo faz presidente pedir outras medidas populares: ampliação da isenção do IR e aumento do Bolsa Família estão em estudo.

(COLABOROU CIRCE BONATELLI)

Medida deve abrir mercado para a classe média Foto: Werther Santana|Estadão

O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou nesta quinta-feira, 16, o aumento para R$ 1,5 milhão do limite permitido para financiamento de imóveis com recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) dentro do Sistema Financeiro de Habitação (SFH). O SFH garante acesso a juros menores do que outras operações de crédito habitacional. A regra será temporária, com validade entre 20 de fevereiro de 2017 e 31 de dezembro de 2017, e inclui apenas os imóveis residenciais novos.

Empreendimentos em todas as regiões do País podem usufruir do novo teto. Hoje, esse limite é de R$ 950 mil no Distrito Federal e Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, e de R$ 800 mil para as demais localidades.

A medida havia sido antecipada pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, em entrevista à GloboNews. Contudo, a alteração precisava ser autorizada pelo CMN para entrar em vigor.

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Até dezembro, o governo fará uma nova avaliação do mercado para decidir se há condições de estender o teto para 2018.

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Entre todas essas companhias, a mais beneficiada deve ser a Eztec, que possui 37% de estoque composto por unidades entre R$ 750 mil e R$ 1,5 milhão, de acordo com cálculo feito pela equipe de análise de construção civil do banco JP Morgan. Nas outras companhias, esse patamar é de: Rossi (24%), Gafisa (22%), Rodobens (12%), Cyrela (11%), PDG (10%) e Even (9%).

O estoque de imóveis novos disponíveis para comercialização no País no fim de novembro totalizou 120,7 mil unidades, o que representa um crescimento de 2,5% em relação a outubro e alta de 10,5% em relação a novembro do ano anterior. Os dados fazem parte da pesquisa mais recente da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), que reúne os resultados das 19 maiores incorporadoras do País.

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