Lobão: pela lei, governo poderia assumir obra de Jirau


Por LEONARDO GOY

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou hoje que, "juridicamente, seria possível" o governo assumir, via Eletrobrás, a obra de construção da usina hidrelétrica de Jirau, no Rio Madeira. A usina foi leiloada em maio passado, arrematada pelo consórcio liderado pela Suez Energia. A possibilidade de intervenção do governo para realizar sozinho a obra foi mencionada pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, em entrevista ao jornal Valor Econômico. Segundo a ministra, isso seria feito se uma briga na Justiça entre o consórcio da Suez e o consórcio liderado pela Odebrecht (perdedor do leilão) atrasasse a obra. Lobão disse que o governo assumir a obra não seria uma quebra de contrato, porque o contrato de concessão da usina ainda não foi assinado. Lobão fez questão de insistir, porém, na idéia de que o governo acredita em um acordo entre os consórcios ainda nesta semana para evitar uma briga na Justiça, que poderia se arrastar por muito tempo.

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou hoje que, "juridicamente, seria possível" o governo assumir, via Eletrobrás, a obra de construção da usina hidrelétrica de Jirau, no Rio Madeira. A usina foi leiloada em maio passado, arrematada pelo consórcio liderado pela Suez Energia. A possibilidade de intervenção do governo para realizar sozinho a obra foi mencionada pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, em entrevista ao jornal Valor Econômico. Segundo a ministra, isso seria feito se uma briga na Justiça entre o consórcio da Suez e o consórcio liderado pela Odebrecht (perdedor do leilão) atrasasse a obra. Lobão disse que o governo assumir a obra não seria uma quebra de contrato, porque o contrato de concessão da usina ainda não foi assinado. Lobão fez questão de insistir, porém, na idéia de que o governo acredita em um acordo entre os consórcios ainda nesta semana para evitar uma briga na Justiça, que poderia se arrastar por muito tempo.

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou hoje que, "juridicamente, seria possível" o governo assumir, via Eletrobrás, a obra de construção da usina hidrelétrica de Jirau, no Rio Madeira. A usina foi leiloada em maio passado, arrematada pelo consórcio liderado pela Suez Energia. A possibilidade de intervenção do governo para realizar sozinho a obra foi mencionada pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, em entrevista ao jornal Valor Econômico. Segundo a ministra, isso seria feito se uma briga na Justiça entre o consórcio da Suez e o consórcio liderado pela Odebrecht (perdedor do leilão) atrasasse a obra. Lobão disse que o governo assumir a obra não seria uma quebra de contrato, porque o contrato de concessão da usina ainda não foi assinado. Lobão fez questão de insistir, porém, na idéia de que o governo acredita em um acordo entre os consórcios ainda nesta semana para evitar uma briga na Justiça, que poderia se arrastar por muito tempo.

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou hoje que, "juridicamente, seria possível" o governo assumir, via Eletrobrás, a obra de construção da usina hidrelétrica de Jirau, no Rio Madeira. A usina foi leiloada em maio passado, arrematada pelo consórcio liderado pela Suez Energia. A possibilidade de intervenção do governo para realizar sozinho a obra foi mencionada pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, em entrevista ao jornal Valor Econômico. Segundo a ministra, isso seria feito se uma briga na Justiça entre o consórcio da Suez e o consórcio liderado pela Odebrecht (perdedor do leilão) atrasasse a obra. Lobão disse que o governo assumir a obra não seria uma quebra de contrato, porque o contrato de concessão da usina ainda não foi assinado. Lobão fez questão de insistir, porém, na idéia de que o governo acredita em um acordo entre os consórcios ainda nesta semana para evitar uma briga na Justiça, que poderia se arrastar por muito tempo.

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