Locaute de ruralistas trava economia Argentina


Por AE

O locaute realizado pelos agropecuaristas argentinos contra o governo da presidente Cristina Kirchner, que se arrasta com interrupções desde o início de março, está causando uma série de efeitos colaterais na economia argentina. O conflito, o maior enfrentado pela presidente desde sua posse em dezembro passado, provocou uma nova disparada da inflação, desconfiança generalizada dos investidores no país, queda de consumo, alertas sobre o esfriamento da economia e corridas bancárias localizadas. Economistas criticam o impasse entre ruralistas e governo (ao qual acusam de inflexibilidade e de falta de tato político) e alertam para um eventual esfriamento da economia que não era esperado para tão cedo. Segundo os analistas, no ano que vem, em vez das expectativas de crescimento de 5% a 7% do Produto Interno Bruto (PIB), a Argentina deve apresentar um aumento de apenas 4%. Na última meia década, o crescimento da economia argentina foi de mais de 8% em média por ano. Nesse clima de desconfiança crescente, os correntistas argentinos, calejados com cinco grandes crises nos últimos 33 anos, estão novamente optando pelo sistema bancário do Uruguai como refúgio para seu dinheiro. Dados oficiais uruguaios indicam que, no primeiro trimestre deste ano, os depósitos bancários aumentaram em 8%. O aumento, de US$ 820 milhões, é atribuído aos clientes argentinos, que tradicionalmente são o principal setor estrangeiro com depósitos nos bancos uruguaios, segundo uma investigação realizada pelo jornal La Nación. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O locaute realizado pelos agropecuaristas argentinos contra o governo da presidente Cristina Kirchner, que se arrasta com interrupções desde o início de março, está causando uma série de efeitos colaterais na economia argentina. O conflito, o maior enfrentado pela presidente desde sua posse em dezembro passado, provocou uma nova disparada da inflação, desconfiança generalizada dos investidores no país, queda de consumo, alertas sobre o esfriamento da economia e corridas bancárias localizadas. Economistas criticam o impasse entre ruralistas e governo (ao qual acusam de inflexibilidade e de falta de tato político) e alertam para um eventual esfriamento da economia que não era esperado para tão cedo. Segundo os analistas, no ano que vem, em vez das expectativas de crescimento de 5% a 7% do Produto Interno Bruto (PIB), a Argentina deve apresentar um aumento de apenas 4%. Na última meia década, o crescimento da economia argentina foi de mais de 8% em média por ano. Nesse clima de desconfiança crescente, os correntistas argentinos, calejados com cinco grandes crises nos últimos 33 anos, estão novamente optando pelo sistema bancário do Uruguai como refúgio para seu dinheiro. Dados oficiais uruguaios indicam que, no primeiro trimestre deste ano, os depósitos bancários aumentaram em 8%. O aumento, de US$ 820 milhões, é atribuído aos clientes argentinos, que tradicionalmente são o principal setor estrangeiro com depósitos nos bancos uruguaios, segundo uma investigação realizada pelo jornal La Nación. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O locaute realizado pelos agropecuaristas argentinos contra o governo da presidente Cristina Kirchner, que se arrasta com interrupções desde o início de março, está causando uma série de efeitos colaterais na economia argentina. O conflito, o maior enfrentado pela presidente desde sua posse em dezembro passado, provocou uma nova disparada da inflação, desconfiança generalizada dos investidores no país, queda de consumo, alertas sobre o esfriamento da economia e corridas bancárias localizadas. Economistas criticam o impasse entre ruralistas e governo (ao qual acusam de inflexibilidade e de falta de tato político) e alertam para um eventual esfriamento da economia que não era esperado para tão cedo. Segundo os analistas, no ano que vem, em vez das expectativas de crescimento de 5% a 7% do Produto Interno Bruto (PIB), a Argentina deve apresentar um aumento de apenas 4%. Na última meia década, o crescimento da economia argentina foi de mais de 8% em média por ano. Nesse clima de desconfiança crescente, os correntistas argentinos, calejados com cinco grandes crises nos últimos 33 anos, estão novamente optando pelo sistema bancário do Uruguai como refúgio para seu dinheiro. Dados oficiais uruguaios indicam que, no primeiro trimestre deste ano, os depósitos bancários aumentaram em 8%. O aumento, de US$ 820 milhões, é atribuído aos clientes argentinos, que tradicionalmente são o principal setor estrangeiro com depósitos nos bancos uruguaios, segundo uma investigação realizada pelo jornal La Nación. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O locaute realizado pelos agropecuaristas argentinos contra o governo da presidente Cristina Kirchner, que se arrasta com interrupções desde o início de março, está causando uma série de efeitos colaterais na economia argentina. O conflito, o maior enfrentado pela presidente desde sua posse em dezembro passado, provocou uma nova disparada da inflação, desconfiança generalizada dos investidores no país, queda de consumo, alertas sobre o esfriamento da economia e corridas bancárias localizadas. Economistas criticam o impasse entre ruralistas e governo (ao qual acusam de inflexibilidade e de falta de tato político) e alertam para um eventual esfriamento da economia que não era esperado para tão cedo. Segundo os analistas, no ano que vem, em vez das expectativas de crescimento de 5% a 7% do Produto Interno Bruto (PIB), a Argentina deve apresentar um aumento de apenas 4%. Na última meia década, o crescimento da economia argentina foi de mais de 8% em média por ano. Nesse clima de desconfiança crescente, os correntistas argentinos, calejados com cinco grandes crises nos últimos 33 anos, estão novamente optando pelo sistema bancário do Uruguai como refúgio para seu dinheiro. Dados oficiais uruguaios indicam que, no primeiro trimestre deste ano, os depósitos bancários aumentaram em 8%. O aumento, de US$ 820 milhões, é atribuído aos clientes argentinos, que tradicionalmente são o principal setor estrangeiro com depósitos nos bancos uruguaios, segundo uma investigação realizada pelo jornal La Nación. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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