Lopes aguarda recurso ao trf


Ex-presidente do BC foi condenado a dez anos de prisão

Por Nicola Pamplona

Condenado em primeira instância a dez anos de prisão, o ex-presidente do Banco Central (BC) Francisco Lopes retomou suas atividades na consultoria Macrométrica, enquanto aguarda julgamento de recurso. Com outros sete condenados, entre eles três diretores do BC, Lopes ganhou o direito de recorrer em liberdade - apenas um réu, o banqueiro Salvatore Cacciola, teve a prisão decretada. O processo está sendo analisado em segunda instância pelo Tribunal Regional Federal do Rio. A defesa de Lopes argumenta que a operação de salvamento dos bancos Marka e FonteCindam teve o objetivo de evitar que a crise das duas instituições se alastrasse por todo o sistema financeiro. O argumento foi repetido pelo ex-presidente do BC à CPI dos Bancos, criada em 1999, e está hoje exposto na página da internet da Macrométrica, que teve sua reputação abalada durante o escândalo. A primeira decisão judicial sobre o caso foi dada em 2005 pela juíza Ana Paula Vieira de Carvalho, da 6ª Vara Federal do Rio. Na sentença, ela acatou apenas as acusações de peculato (desvio de dinheiro público para benefício próprio ou de terceiros), rejeitando outras denúncias do Ministério Público Federal, que recorreu da decisão pedindo pena maior para os réus. Lopes chegou a ser preso em abril de 1999, ao se recusar a depor sobre o caso na CPI dos Bancos. Saiu algemado do Congresso e foi liberado horas depois, após pagamento de fiança. Numa segunda sessão na CPI, Lopes deu sua versão sobre a operação de socorro, mas se recusou a falar sobre um bilhete encontrado em sua casa indicando a existência de uma conta no exterior com R$ 1,6 milhão. O bilhete foi encontrado pela Polícia Federal em envelope lacrado destinado à esposa de Lopes, Aracy Pugliese. O texto dizia que o dinheiro deveria ser usado caso algo acontecesse com o ex-presidente do BC. Sua declaração de renda, porém, não citava a conta bancária. Procurado ontem pelo Estado, Lopes não foi encontrado.

Condenado em primeira instância a dez anos de prisão, o ex-presidente do Banco Central (BC) Francisco Lopes retomou suas atividades na consultoria Macrométrica, enquanto aguarda julgamento de recurso. Com outros sete condenados, entre eles três diretores do BC, Lopes ganhou o direito de recorrer em liberdade - apenas um réu, o banqueiro Salvatore Cacciola, teve a prisão decretada. O processo está sendo analisado em segunda instância pelo Tribunal Regional Federal do Rio. A defesa de Lopes argumenta que a operação de salvamento dos bancos Marka e FonteCindam teve o objetivo de evitar que a crise das duas instituições se alastrasse por todo o sistema financeiro. O argumento foi repetido pelo ex-presidente do BC à CPI dos Bancos, criada em 1999, e está hoje exposto na página da internet da Macrométrica, que teve sua reputação abalada durante o escândalo. A primeira decisão judicial sobre o caso foi dada em 2005 pela juíza Ana Paula Vieira de Carvalho, da 6ª Vara Federal do Rio. Na sentença, ela acatou apenas as acusações de peculato (desvio de dinheiro público para benefício próprio ou de terceiros), rejeitando outras denúncias do Ministério Público Federal, que recorreu da decisão pedindo pena maior para os réus. Lopes chegou a ser preso em abril de 1999, ao se recusar a depor sobre o caso na CPI dos Bancos. Saiu algemado do Congresso e foi liberado horas depois, após pagamento de fiança. Numa segunda sessão na CPI, Lopes deu sua versão sobre a operação de socorro, mas se recusou a falar sobre um bilhete encontrado em sua casa indicando a existência de uma conta no exterior com R$ 1,6 milhão. O bilhete foi encontrado pela Polícia Federal em envelope lacrado destinado à esposa de Lopes, Aracy Pugliese. O texto dizia que o dinheiro deveria ser usado caso algo acontecesse com o ex-presidente do BC. Sua declaração de renda, porém, não citava a conta bancária. Procurado ontem pelo Estado, Lopes não foi encontrado.

Condenado em primeira instância a dez anos de prisão, o ex-presidente do Banco Central (BC) Francisco Lopes retomou suas atividades na consultoria Macrométrica, enquanto aguarda julgamento de recurso. Com outros sete condenados, entre eles três diretores do BC, Lopes ganhou o direito de recorrer em liberdade - apenas um réu, o banqueiro Salvatore Cacciola, teve a prisão decretada. O processo está sendo analisado em segunda instância pelo Tribunal Regional Federal do Rio. A defesa de Lopes argumenta que a operação de salvamento dos bancos Marka e FonteCindam teve o objetivo de evitar que a crise das duas instituições se alastrasse por todo o sistema financeiro. O argumento foi repetido pelo ex-presidente do BC à CPI dos Bancos, criada em 1999, e está hoje exposto na página da internet da Macrométrica, que teve sua reputação abalada durante o escândalo. A primeira decisão judicial sobre o caso foi dada em 2005 pela juíza Ana Paula Vieira de Carvalho, da 6ª Vara Federal do Rio. Na sentença, ela acatou apenas as acusações de peculato (desvio de dinheiro público para benefício próprio ou de terceiros), rejeitando outras denúncias do Ministério Público Federal, que recorreu da decisão pedindo pena maior para os réus. Lopes chegou a ser preso em abril de 1999, ao se recusar a depor sobre o caso na CPI dos Bancos. Saiu algemado do Congresso e foi liberado horas depois, após pagamento de fiança. Numa segunda sessão na CPI, Lopes deu sua versão sobre a operação de socorro, mas se recusou a falar sobre um bilhete encontrado em sua casa indicando a existência de uma conta no exterior com R$ 1,6 milhão. O bilhete foi encontrado pela Polícia Federal em envelope lacrado destinado à esposa de Lopes, Aracy Pugliese. O texto dizia que o dinheiro deveria ser usado caso algo acontecesse com o ex-presidente do BC. Sua declaração de renda, porém, não citava a conta bancária. Procurado ontem pelo Estado, Lopes não foi encontrado.

Condenado em primeira instância a dez anos de prisão, o ex-presidente do Banco Central (BC) Francisco Lopes retomou suas atividades na consultoria Macrométrica, enquanto aguarda julgamento de recurso. Com outros sete condenados, entre eles três diretores do BC, Lopes ganhou o direito de recorrer em liberdade - apenas um réu, o banqueiro Salvatore Cacciola, teve a prisão decretada. O processo está sendo analisado em segunda instância pelo Tribunal Regional Federal do Rio. A defesa de Lopes argumenta que a operação de salvamento dos bancos Marka e FonteCindam teve o objetivo de evitar que a crise das duas instituições se alastrasse por todo o sistema financeiro. O argumento foi repetido pelo ex-presidente do BC à CPI dos Bancos, criada em 1999, e está hoje exposto na página da internet da Macrométrica, que teve sua reputação abalada durante o escândalo. A primeira decisão judicial sobre o caso foi dada em 2005 pela juíza Ana Paula Vieira de Carvalho, da 6ª Vara Federal do Rio. Na sentença, ela acatou apenas as acusações de peculato (desvio de dinheiro público para benefício próprio ou de terceiros), rejeitando outras denúncias do Ministério Público Federal, que recorreu da decisão pedindo pena maior para os réus. Lopes chegou a ser preso em abril de 1999, ao se recusar a depor sobre o caso na CPI dos Bancos. Saiu algemado do Congresso e foi liberado horas depois, após pagamento de fiança. Numa segunda sessão na CPI, Lopes deu sua versão sobre a operação de socorro, mas se recusou a falar sobre um bilhete encontrado em sua casa indicando a existência de uma conta no exterior com R$ 1,6 milhão. O bilhete foi encontrado pela Polícia Federal em envelope lacrado destinado à esposa de Lopes, Aracy Pugliese. O texto dizia que o dinheiro deveria ser usado caso algo acontecesse com o ex-presidente do BC. Sua declaração de renda, porém, não citava a conta bancária. Procurado ontem pelo Estado, Lopes não foi encontrado.

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