Presidente do Conselho de Administração do Bradesco

Opinião|Há boas razões para acreditarmos na repetição das surpresas positivas na economia em 2024


Principal motivo de otimismo é a continuidade da queda dos juros no Brasil, ao mesmo tempo que se inicia o processo de flexibilização monetária na Europa e nos EUA

Por Luiz Carlos Trabuco Cappi

Uma cláusula pétrea das viradas de ano no mundo corporativo e de investimentos diz respeito à elaboração de previsões e cenários econômicos para orientar os próximos 12 meses. O objetivo é estabelecer metas e referências, de modo a formar expectativas de curto e médio prazos.

Essas projeções englobam a evolução do PIB, a variação da taxa de juros, a flutuação do câmbio, a inflação do período, evolução da política macroeconômica e uma série de outras variáveis, entre as quais o risco de instabilidade geopolítica global e os efeitos das mudanças climáticas nos indicadores sociais e econômicos.

Bola de cristal, nós sabemos, não existe, como vimos no ano passado. Várias surpresas aconteceram ao longo dos meses. A economia brasileira cresceu cerca de 3% (a previsão inicial era de 1%), o PIB encerrou 2023 subindo para a 9.ª posição no ranking global, e a nota de crédito do País melhorou entre as principais agências de rating. A Bolsa voltou a ser a estrela dos investimentos depois de um bom tempo.

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Principal motivo de otimismo para a economia é a continuidade da queda dos juros no Brasil Foto: Werther Santana/Estadão

Há boas razões para acreditarmos na repetição das surpresas positivas na economia a partir de agora. O principal motivo de otimismo é a continuidade da queda dos juros no Brasil, ao mesmo tempo que se inicia o processo de flexibilização monetária na Europa e nos EUA. Nesse contexto de estímulo à atividade haverá espaço para a recuperação da renda e do emprego. Deverão contribuir para esse quadro favorável os investimentos previstos no PAC e a redução da inadimplência.

É farto o elenco de desafios a enfrentar. A questão fiscal permanece como ponto de atenção. Vão exigir muita perspicácia, pragmatismo e paciência dos negociadores as negociações das novas medidas arrecadatórias e a aprovação das leis complementares necessárias à modernização tributária em curso. Além disso, a execução orçamentária será fundamental.

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No mundo, esperamos que a ocorrência de tensões, conflitos e guerras seja mitigada. Os efeitos das mudanças climáticas vão continuar a impactar a economia e a vida das pessoas.

Neste caldeirão de variáveis, os fatores virtuosos deverão prevalecer, o que poderá fazer avançar a agenda de mais crescimento, menos desigualdade e aceleração da transição verde. São tarefas simples de compreender, mas complexas de realizar.

Temos todas as condições de nos sairmos bem nessa missão. O Brasil nasceu para dar certo.

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Um próspero 2024!

Uma cláusula pétrea das viradas de ano no mundo corporativo e de investimentos diz respeito à elaboração de previsões e cenários econômicos para orientar os próximos 12 meses. O objetivo é estabelecer metas e referências, de modo a formar expectativas de curto e médio prazos.

Essas projeções englobam a evolução do PIB, a variação da taxa de juros, a flutuação do câmbio, a inflação do período, evolução da política macroeconômica e uma série de outras variáveis, entre as quais o risco de instabilidade geopolítica global e os efeitos das mudanças climáticas nos indicadores sociais e econômicos.

Bola de cristal, nós sabemos, não existe, como vimos no ano passado. Várias surpresas aconteceram ao longo dos meses. A economia brasileira cresceu cerca de 3% (a previsão inicial era de 1%), o PIB encerrou 2023 subindo para a 9.ª posição no ranking global, e a nota de crédito do País melhorou entre as principais agências de rating. A Bolsa voltou a ser a estrela dos investimentos depois de um bom tempo.

Principal motivo de otimismo para a economia é a continuidade da queda dos juros no Brasil Foto: Werther Santana/Estadão

Há boas razões para acreditarmos na repetição das surpresas positivas na economia a partir de agora. O principal motivo de otimismo é a continuidade da queda dos juros no Brasil, ao mesmo tempo que se inicia o processo de flexibilização monetária na Europa e nos EUA. Nesse contexto de estímulo à atividade haverá espaço para a recuperação da renda e do emprego. Deverão contribuir para esse quadro favorável os investimentos previstos no PAC e a redução da inadimplência.

É farto o elenco de desafios a enfrentar. A questão fiscal permanece como ponto de atenção. Vão exigir muita perspicácia, pragmatismo e paciência dos negociadores as negociações das novas medidas arrecadatórias e a aprovação das leis complementares necessárias à modernização tributária em curso. Além disso, a execução orçamentária será fundamental.

No mundo, esperamos que a ocorrência de tensões, conflitos e guerras seja mitigada. Os efeitos das mudanças climáticas vão continuar a impactar a economia e a vida das pessoas.

Neste caldeirão de variáveis, os fatores virtuosos deverão prevalecer, o que poderá fazer avançar a agenda de mais crescimento, menos desigualdade e aceleração da transição verde. São tarefas simples de compreender, mas complexas de realizar.

Temos todas as condições de nos sairmos bem nessa missão. O Brasil nasceu para dar certo.

Um próspero 2024!

Uma cláusula pétrea das viradas de ano no mundo corporativo e de investimentos diz respeito à elaboração de previsões e cenários econômicos para orientar os próximos 12 meses. O objetivo é estabelecer metas e referências, de modo a formar expectativas de curto e médio prazos.

Essas projeções englobam a evolução do PIB, a variação da taxa de juros, a flutuação do câmbio, a inflação do período, evolução da política macroeconômica e uma série de outras variáveis, entre as quais o risco de instabilidade geopolítica global e os efeitos das mudanças climáticas nos indicadores sociais e econômicos.

Bola de cristal, nós sabemos, não existe, como vimos no ano passado. Várias surpresas aconteceram ao longo dos meses. A economia brasileira cresceu cerca de 3% (a previsão inicial era de 1%), o PIB encerrou 2023 subindo para a 9.ª posição no ranking global, e a nota de crédito do País melhorou entre as principais agências de rating. A Bolsa voltou a ser a estrela dos investimentos depois de um bom tempo.

Principal motivo de otimismo para a economia é a continuidade da queda dos juros no Brasil Foto: Werther Santana/Estadão

Há boas razões para acreditarmos na repetição das surpresas positivas na economia a partir de agora. O principal motivo de otimismo é a continuidade da queda dos juros no Brasil, ao mesmo tempo que se inicia o processo de flexibilização monetária na Europa e nos EUA. Nesse contexto de estímulo à atividade haverá espaço para a recuperação da renda e do emprego. Deverão contribuir para esse quadro favorável os investimentos previstos no PAC e a redução da inadimplência.

É farto o elenco de desafios a enfrentar. A questão fiscal permanece como ponto de atenção. Vão exigir muita perspicácia, pragmatismo e paciência dos negociadores as negociações das novas medidas arrecadatórias e a aprovação das leis complementares necessárias à modernização tributária em curso. Além disso, a execução orçamentária será fundamental.

No mundo, esperamos que a ocorrência de tensões, conflitos e guerras seja mitigada. Os efeitos das mudanças climáticas vão continuar a impactar a economia e a vida das pessoas.

Neste caldeirão de variáveis, os fatores virtuosos deverão prevalecer, o que poderá fazer avançar a agenda de mais crescimento, menos desigualdade e aceleração da transição verde. São tarefas simples de compreender, mas complexas de realizar.

Temos todas as condições de nos sairmos bem nessa missão. O Brasil nasceu para dar certo.

Um próspero 2024!

Uma cláusula pétrea das viradas de ano no mundo corporativo e de investimentos diz respeito à elaboração de previsões e cenários econômicos para orientar os próximos 12 meses. O objetivo é estabelecer metas e referências, de modo a formar expectativas de curto e médio prazos.

Essas projeções englobam a evolução do PIB, a variação da taxa de juros, a flutuação do câmbio, a inflação do período, evolução da política macroeconômica e uma série de outras variáveis, entre as quais o risco de instabilidade geopolítica global e os efeitos das mudanças climáticas nos indicadores sociais e econômicos.

Bola de cristal, nós sabemos, não existe, como vimos no ano passado. Várias surpresas aconteceram ao longo dos meses. A economia brasileira cresceu cerca de 3% (a previsão inicial era de 1%), o PIB encerrou 2023 subindo para a 9.ª posição no ranking global, e a nota de crédito do País melhorou entre as principais agências de rating. A Bolsa voltou a ser a estrela dos investimentos depois de um bom tempo.

Principal motivo de otimismo para a economia é a continuidade da queda dos juros no Brasil Foto: Werther Santana/Estadão

Há boas razões para acreditarmos na repetição das surpresas positivas na economia a partir de agora. O principal motivo de otimismo é a continuidade da queda dos juros no Brasil, ao mesmo tempo que se inicia o processo de flexibilização monetária na Europa e nos EUA. Nesse contexto de estímulo à atividade haverá espaço para a recuperação da renda e do emprego. Deverão contribuir para esse quadro favorável os investimentos previstos no PAC e a redução da inadimplência.

É farto o elenco de desafios a enfrentar. A questão fiscal permanece como ponto de atenção. Vão exigir muita perspicácia, pragmatismo e paciência dos negociadores as negociações das novas medidas arrecadatórias e a aprovação das leis complementares necessárias à modernização tributária em curso. Além disso, a execução orçamentária será fundamental.

No mundo, esperamos que a ocorrência de tensões, conflitos e guerras seja mitigada. Os efeitos das mudanças climáticas vão continuar a impactar a economia e a vida das pessoas.

Neste caldeirão de variáveis, os fatores virtuosos deverão prevalecer, o que poderá fazer avançar a agenda de mais crescimento, menos desigualdade e aceleração da transição verde. São tarefas simples de compreender, mas complexas de realizar.

Temos todas as condições de nos sairmos bem nessa missão. O Brasil nasceu para dar certo.

Um próspero 2024!

Opinião por Luiz Carlos Trabuco Cappi

Presidente do Conselho de Administração do Bradesco

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