Lula anuncia 'revolução na pesca, como na agricultura'


Por Tania Monteiro

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao confirmar, nesta capital, a transformação da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca em ministério, anunciou que o País precisar fazer nesse setor "a mesma revolução que fez na agricultura nos últimos 30 anos." "É uma vergonha em um país com 8,5 milhões de quilômetros quadrados, a gente só pesca um milhão de toneladas por ano", disse o presidente, observando que o Peru "pesca nove vezes mais, e o Chile pesca dois milhões de toneladas." Segundo Lula, o Ministério da Aqüicultura e Pesca "terá muito mais estrutura" que a secretaria. Ele anunciou a duplicação do quadro de pessoal, de 200 funcionários para 400, e o aumento do orçamento, de R$ 250 milhões para R$ 500 milhões, além da nomeação de um superintendente em cada Estado. De acordo com o presidente, "nem a pesca empresarial nem a artesanal são competitivas no Brasil, porque nunca receberam uma decisão do Estado de criar, verdadeiramente, condições para que pesca artesanal vire moderna ou a empresarial fique competitiva, como a dos japoneses e peruanos." Em seguida, o presidente declarou que milhares de toneladas de peixes são mortos, porque muitos só se interessam pela pesca do camarão. "Nós não aproveitamos nem as 300 milhas marítimas", lamentou. Acrescentou que é preciso fazer parceria com prefeituras para mapear rios e lagos e cadastrar melhor os pescadores, "para se saber que tipo de vida eles estão levando e que tipo de peixe estão pescando".

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao confirmar, nesta capital, a transformação da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca em ministério, anunciou que o País precisar fazer nesse setor "a mesma revolução que fez na agricultura nos últimos 30 anos." "É uma vergonha em um país com 8,5 milhões de quilômetros quadrados, a gente só pesca um milhão de toneladas por ano", disse o presidente, observando que o Peru "pesca nove vezes mais, e o Chile pesca dois milhões de toneladas." Segundo Lula, o Ministério da Aqüicultura e Pesca "terá muito mais estrutura" que a secretaria. Ele anunciou a duplicação do quadro de pessoal, de 200 funcionários para 400, e o aumento do orçamento, de R$ 250 milhões para R$ 500 milhões, além da nomeação de um superintendente em cada Estado. De acordo com o presidente, "nem a pesca empresarial nem a artesanal são competitivas no Brasil, porque nunca receberam uma decisão do Estado de criar, verdadeiramente, condições para que pesca artesanal vire moderna ou a empresarial fique competitiva, como a dos japoneses e peruanos." Em seguida, o presidente declarou que milhares de toneladas de peixes são mortos, porque muitos só se interessam pela pesca do camarão. "Nós não aproveitamos nem as 300 milhas marítimas", lamentou. Acrescentou que é preciso fazer parceria com prefeituras para mapear rios e lagos e cadastrar melhor os pescadores, "para se saber que tipo de vida eles estão levando e que tipo de peixe estão pescando".

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao confirmar, nesta capital, a transformação da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca em ministério, anunciou que o País precisar fazer nesse setor "a mesma revolução que fez na agricultura nos últimos 30 anos." "É uma vergonha em um país com 8,5 milhões de quilômetros quadrados, a gente só pesca um milhão de toneladas por ano", disse o presidente, observando que o Peru "pesca nove vezes mais, e o Chile pesca dois milhões de toneladas." Segundo Lula, o Ministério da Aqüicultura e Pesca "terá muito mais estrutura" que a secretaria. Ele anunciou a duplicação do quadro de pessoal, de 200 funcionários para 400, e o aumento do orçamento, de R$ 250 milhões para R$ 500 milhões, além da nomeação de um superintendente em cada Estado. De acordo com o presidente, "nem a pesca empresarial nem a artesanal são competitivas no Brasil, porque nunca receberam uma decisão do Estado de criar, verdadeiramente, condições para que pesca artesanal vire moderna ou a empresarial fique competitiva, como a dos japoneses e peruanos." Em seguida, o presidente declarou que milhares de toneladas de peixes são mortos, porque muitos só se interessam pela pesca do camarão. "Nós não aproveitamos nem as 300 milhas marítimas", lamentou. Acrescentou que é preciso fazer parceria com prefeituras para mapear rios e lagos e cadastrar melhor os pescadores, "para se saber que tipo de vida eles estão levando e que tipo de peixe estão pescando".

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao confirmar, nesta capital, a transformação da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca em ministério, anunciou que o País precisar fazer nesse setor "a mesma revolução que fez na agricultura nos últimos 30 anos." "É uma vergonha em um país com 8,5 milhões de quilômetros quadrados, a gente só pesca um milhão de toneladas por ano", disse o presidente, observando que o Peru "pesca nove vezes mais, e o Chile pesca dois milhões de toneladas." Segundo Lula, o Ministério da Aqüicultura e Pesca "terá muito mais estrutura" que a secretaria. Ele anunciou a duplicação do quadro de pessoal, de 200 funcionários para 400, e o aumento do orçamento, de R$ 250 milhões para R$ 500 milhões, além da nomeação de um superintendente em cada Estado. De acordo com o presidente, "nem a pesca empresarial nem a artesanal são competitivas no Brasil, porque nunca receberam uma decisão do Estado de criar, verdadeiramente, condições para que pesca artesanal vire moderna ou a empresarial fique competitiva, como a dos japoneses e peruanos." Em seguida, o presidente declarou que milhares de toneladas de peixes são mortos, porque muitos só se interessam pela pesca do camarão. "Nós não aproveitamos nem as 300 milhas marítimas", lamentou. Acrescentou que é preciso fazer parceria com prefeituras para mapear rios e lagos e cadastrar melhor os pescadores, "para se saber que tipo de vida eles estão levando e que tipo de peixe estão pescando".

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