Lula defende o uso do crédito como forma de estimular a economia


Presidente citou como exemplo programas de incentivo ao financiamento de automóveis novos e usados, caminhões e ônibus

Por Alexandre Rodrigues, Glauber Gonçalves e da Agência Estado

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu nesta segunda-feira, 31, o uso do crédito como forma de estimular a economia. Ele citou como exemplo programas de incentivo ao financiamento de automóveis novos e usados, caminhões e ônibus. O presidente disse que o Brasil acabou com a idéia de que o País não poderia crescer a taxas acima de 3%, o que chamou de "imbecilidade". "Descobrimos que é gostoso crescer mais do que 3%, 4%, 5%, 6%. Também não queremos crescer demais. Queremos manter um crescimento sustentado por seis, dez anos", afirmou.

O presidente fez as declarações na manhã de hoje em discurso durante a abertura do 10º Challenge Bibendum, feira de negócios voltada para novas tecnologias para a indústria automotiva, promovida pela Michelin. Para Lula, o crescimento econômico do Brasil nos últimos anos, combinando o estímulo do mercado interno com o crédito, distribuição de renda e incentivo à exportação pode ser o exemplo para os países desenvolvidos na atual crise. "O mundo desenvolvido poderia, humildemente, vir aqui aprender como se faz", afirmou.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu nesta segunda-feira, 31, o uso do crédito como forma de estimular a economia. Ele citou como exemplo programas de incentivo ao financiamento de automóveis novos e usados, caminhões e ônibus. O presidente disse que o Brasil acabou com a idéia de que o País não poderia crescer a taxas acima de 3%, o que chamou de "imbecilidade". "Descobrimos que é gostoso crescer mais do que 3%, 4%, 5%, 6%. Também não queremos crescer demais. Queremos manter um crescimento sustentado por seis, dez anos", afirmou.

O presidente fez as declarações na manhã de hoje em discurso durante a abertura do 10º Challenge Bibendum, feira de negócios voltada para novas tecnologias para a indústria automotiva, promovida pela Michelin. Para Lula, o crescimento econômico do Brasil nos últimos anos, combinando o estímulo do mercado interno com o crédito, distribuição de renda e incentivo à exportação pode ser o exemplo para os países desenvolvidos na atual crise. "O mundo desenvolvido poderia, humildemente, vir aqui aprender como se faz", afirmou.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu nesta segunda-feira, 31, o uso do crédito como forma de estimular a economia. Ele citou como exemplo programas de incentivo ao financiamento de automóveis novos e usados, caminhões e ônibus. O presidente disse que o Brasil acabou com a idéia de que o País não poderia crescer a taxas acima de 3%, o que chamou de "imbecilidade". "Descobrimos que é gostoso crescer mais do que 3%, 4%, 5%, 6%. Também não queremos crescer demais. Queremos manter um crescimento sustentado por seis, dez anos", afirmou.

O presidente fez as declarações na manhã de hoje em discurso durante a abertura do 10º Challenge Bibendum, feira de negócios voltada para novas tecnologias para a indústria automotiva, promovida pela Michelin. Para Lula, o crescimento econômico do Brasil nos últimos anos, combinando o estímulo do mercado interno com o crédito, distribuição de renda e incentivo à exportação pode ser o exemplo para os países desenvolvidos na atual crise. "O mundo desenvolvido poderia, humildemente, vir aqui aprender como se faz", afirmou.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu nesta segunda-feira, 31, o uso do crédito como forma de estimular a economia. Ele citou como exemplo programas de incentivo ao financiamento de automóveis novos e usados, caminhões e ônibus. O presidente disse que o Brasil acabou com a idéia de que o País não poderia crescer a taxas acima de 3%, o que chamou de "imbecilidade". "Descobrimos que é gostoso crescer mais do que 3%, 4%, 5%, 6%. Também não queremos crescer demais. Queremos manter um crescimento sustentado por seis, dez anos", afirmou.

O presidente fez as declarações na manhã de hoje em discurso durante a abertura do 10º Challenge Bibendum, feira de negócios voltada para novas tecnologias para a indústria automotiva, promovida pela Michelin. Para Lula, o crescimento econômico do Brasil nos últimos anos, combinando o estímulo do mercado interno com o crédito, distribuição de renda e incentivo à exportação pode ser o exemplo para os países desenvolvidos na atual crise. "O mundo desenvolvido poderia, humildemente, vir aqui aprender como se faz", afirmou.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.